Ela não me traiu mas fodeu muito

Um conto erótico de Glauber
Categoria: Heterossexual
Data: 26/05/2017 03:37:08
Última revisão: 07/03/2019 03:27:13

Passei boa parte do domingo ansioso pela ligação de minha mulher. Mas eu não queria ligar. Quem não leu a primeira aventura - O que ela me contou me tirou do sério - não vai saber quem somos e o que Meg fez comigo. Resumindo, explico: Sou o Glauber, branco, cabelo e olhos castanhos, 1,78 m, 45 anos, físico razoável sem ser malhado. Um cara normal e vivido. Eu tive que fazer uma viagem a trabalho para fora do País e era para durar duas semanas. Acabou demorando mais. Meg, 34anos é morena clara, cabelos pretos com corte na altura dos ombros, olhos verdes. Tem estatura média, corpo muito bonito, mãos e pés pequenos e delicados. Um bumbum roliço e firme e uma xoxota pequena e saliente. Uma delícia. Meg adora sexo e sempre tivemos vida bem ativa. Mas, mesmo sendo uma mulher sensual e sem frescura, nunca tinha se animado a nenhuma aventura. A gente falava, mas ela não tinha coragem. Naqueles dias da viagem a gente tentara fazer sexo virtual pelo Skype, mas só ficamos com mais desejo. Meg disse:

- Você pode procurar uma garota de programa aí.

Eu não acreditei. Ela confirmou:

- Não é para arranjar namorada. É só para aliviar o sufoco. Eu libero!

Então eu perguntei se ela pretendia fazer o mesmo e ela riu:

- Até parece que é fácil. Você libera? A regra vale para os dois!

Eu ri duvidando que ela fosse capaz. Eu confirmei:

- OK. Vale para os dois.

Meg respondeu:

- Ta registrado! Não to aguentando. Só masturbação e vibrador não está resolvendo.

Ficamos falando na base da teoria. E na sequência do papo, falamos do que tínhamos vontade de fazer. Eu lembrei à Meg que havia sugerido varias vezes da gente ir numa casa de swing e ela havia negado. Levamos na gozação aqueles papos e eu animado, disse que quando voltasse de viagem a gente ia fazer. Terminamos a ligação dizendo que quem resolvesse o seu problema primeiro contava ao outro como foi. Eu levei tudo na brincadeira porque não pretendia fazer nada. Não tinha folga no trabalho para aventuras. E achava que ela também. Dois dias depois, só pra provocar, eu mandei por Whatsapp a mensagem de que tinha ido conhecer um cabaré e me acabei ficando com duas. Meg não respondeu. Ela me deu um gelo. Achei que estava brava. Ficamos dois dias sem falar e no sábado, dia que consegui falar por telefone ela me revelou que havia feito um ménage com um casal de amigos e ainda estava com eles. Fiquei louco e liguei pelo face time. Queria ver e falar com ela. Meg na hora me mostrou o casal e para minha grande surpresa transou com eles me deixando assistir tudo pela câmera de vídeo. Fiquei muito louco, ao mesmo tempo em que sentia ciúme me vi muito excitado de presenciar aquela loucura, e ela dizendo que havia feito porque eu havia liberado.

Bem, resultado foi que assisti tudo, me masturbei e confessei que ficara muito excitado de ver tudo. Mas tive que reconhecer que não fui enganado. Ela sempre agiu como combinado e sem ocultar nada. Então, depois que desliguei eu peguei no sono e quando acordei no domingo, estava louco para falar com ela e saber mais detalhes. Na memória repassava as cenas que havia presenciado. Ainda não sabia avaliar direito as consequências daquilo. Até que de tarde ela ligou. No Brasil era cedo ainda. A chamada foi por face-time e eu podia ver a imagem. Meg estava de banho tomado, penteada, arrumada, em nossa casa.

- Oi querido. Descansou?

Eu confirmei:

- Passei a tarde esperando a sua chamada.

Meg não falou nada. Ficou me observando. Eu expliquei:

- Confesso que fiquei meio abalado ontem. Foi muita surpresa.

Ela acenou afirmativamente com a cabeça e depois disse:

- Então, você deu o sinal verde. Eu achei que estava de acordo.

Eu não queria voltar atrás no assunto, queria saber pra frente:

- Foi só uma brincadeira. Mas agora já era. Como você está?

Meg sorriu. Sua expressão de preocupação se dissipava:

- Querido, estou bem. Bendita brincadeira a sua! Tirando o cansaço e certa ardência, estou muito bem. E você? Como se sente?

- Me sinto meio fora do prumo. Assistir o que eu vi, de longe, você transando com eles, logo de cara, foi uma coisa surpreendente. Não consegui processar direito.

Meg pareceu preocupada:

- Puxa, pensei que você quisesse ver, participar. Não estava curtindo? Parecia excitado...

- Eu estava excitadíssimo! - tentei esclarecer - Mas ao mesmo tempo tinha ciúme, a sensação de que estava sem participar, excluído pela distância, impossibilitado, sei lá!

Meg ponderou:

- Amor, de certa forma você estava lá. Eu me senti mais segura e excitada quando você ligou e quis assistir. Eu não estava fazendo uma traição, estava fazendo algo que sempre pensei que você esperava que eu aceitasse...

Não respondi na hora. Fiquei calado observando. Ela também me olhava. Havia carinho na expressão. Eu perguntei:

- Mas gostou? Sentiu prazer? Como você se sente agora?

Meg respirou, pensou por três segundos e respondeu:

- Amor, eu amo você, nada mudou. Na hora eu estava muito excitada, porque estava descobrindo sensações e situações que nunca pensei que ia provar. Estava gostando de tudo. E o que me deixava mais frustrada era você não estar ali comigo. Eu temia que você não gostasse, não aceitasse, por isso evitei a chamada. Mas quando você chamou e disse que queria ver, e percebi que estava excitado, eu fiquei bem mais sossegada. Aí fiquei mais solta ainda e deixei o tesão livre. O fato de fazer para você poder ver me deu muito mais desejo.

Ouvindo Meg falar eu fui ficando excitado novamente. Exclamei:

- Quer dizer que estava travada, mas liberou seu lado devasso! E sentiu tesão ao me ver assistindo?

Meg sorriu e concordando com a cabeça emendou:

- Pior que foi mesmo. E agora fico pensando como eu perdi tempo, como fui boba...

Eu aproveitei para especular:

- Conte como encontrou com eles. Como você resolveu fazer?

Meg notou que eu estava menos tenso, e sorriu:

- Eu conheço a Luly da academia. Ela é bem liberal e sempre falava umas sacanagens. Eu saquei que ela é bi, pois me olhava direto com desejo. Confesso que aquilo me excitava. Eu me masturbava pensando naquilo. Quando perguntei ela assumiu. Deu-me umas cantadas diretas. Mas eu não tinha coragem. Outro dia, conversando no vestiário eu contei que você estava viajando e eu subindo pelas paredes. Ela então sugeriu que fossemos na casa dela. Eu perguntei o que ela queria e ela disse que podíamos fazer um ménage com o marido e me satisfazer completamente. Agradeci, tentando não ser grosseira. Cheguei a nossa casa e ela mandou imagem do marido e dela nus, me convidando. Ela ligou e falamos no face time e eles me provocaram muito. O Saul mostrava o pau e se masturbava dizendo: “olhe o que você precisa!” - me oferecendo para me comer. Vi aquele pau enorme e me molhei toda. Depois quiseram que eu mostrasse minha xoxota. Eu mostrei. Já estava louca. Fizeram eu me masturbar para eles verem. Fiquei maluca de tão tarada. Gozei muito. Nesse dia eu falei com você dizendo que estava louca. Subindo pelas paredes. Mas não quis te contar detalhes para não deixar você tenso. No outro dia, quando ia sair para a academia eu vi sua mensagem contando que tinha ido ao cabaré e ficado com duas. Entendi que me liberava. Então, na hora eu decidi que ia aceitar o convite do casal. Mas não quis adiantar nada. No dia seguinte me depilei toda, me preparei e quando fui para a academia já estava de caso pensado.

Ouvindo Meg falar eu fiquei tarado de novo. Eu ouvi aquela confissão com o pau latejando. Eu também confessei:

- Nossa, que excitação! Só de ouvir já estou tarado. Imagino como você estava...

Meg concordou:

- Nem imagina. Depois que eu me masturbei para eles e vi eles se masturbando através do face time, perdi totalmente a timidez. Saul pedia para eu mostrar a xoxota e perguntava se eu queria que ele e a Luly chupassem. Eu me molhava inteira. Quando cheguei à residência deles, já fui recebida com beijos e chupadas no pescoço. Os dois me levaram à loucura.

Eu ouvia Meg contar e meu pau latejava cada vez mais:

- Só de imaginar o que você sentiu eu também fico tarado. Mas na hora que eu vi as cenas ao vivo, você transando com eles, sem saber esses detalhes, fiquei meio desnorteado, com ciúme e ao mesmo tempo com desejo.

Meg parecia excitada também. Mostrou os bicos dos seios salientes marcando a camiseta e depois abaixou a câmera. Suspendeu a saia e mostrou que estava sem calcinha. Ela disse:

- Amor, acho que estou viciada. Só de falar e lembrar tudo já estou no cio de novo. Minha xotinha mela fácil. E aprendi a dar o cuzinho!

Eu senti um arrepio percorrer meu corpo todo ouvindo Meg falar. Eu pedi:

- Eu vi! Nem acreditei! Gostou? Conte mais... Quero saber.

- Saber o que? O que fizemos? - Meg estava meio preguiçosa.

- Sim, detalhes, o que sentiu... Como foi. Queria estar junto!

Eu ficara novamente muito tarado. Lembrava as cenas que vira. Mostrei meu pau duro. Meg se convenceu:

- Querido, você não pode imaginar como eu estava nervosa. Nunca tinha feito nada antes. Ao chegar eles me receberam somente de roupão. Sem mais nada por baixo, descobri depois. Logo na entrada me beijaram nos lábios, deram beijos no meu pescoço me chamando de tesuda, e me levaram para uma sala confortável com sofás de couro. Luly me disse: Oi delícia, estamos excitadíssimos com a sua visita. Fique à vontade. Deixa a gente ver esse corpo. - Ela esperou que eu colocasse a bolsa numa poltrona e me sugeriu tirar a roupa. Eu usava uma saia simples e uma blusa leve e despi ficando de calcinha e sutiã. Sentamos no sofá ouvindo música. Um de cada lado. Luly me ofereceu vinho e tomei em três goles. Saul se ajoelhou no tapete e pegando meus pés foi soltando a sandália até que fiquei descalça. Ele acariciava meus pés com uma massagem muito suave e gostosa. Nessa hora eu já estava me molhando na xoxota. Serviram-me mais vinho. Eu fui bebendo e me acalmando. Então Luly se aproximou de mim e me deu um beijo gostoso nos lábios, de leve, me acariciando. Ela disse: Relaxa e aproveita. Hoje você vai ter nossa atenção total. - Eu agradeci. Ela pediu: Beije o Saul. Ele está louco de vontade. - Deixei ele me beijar. O perfume dele era gostoso, e o olhar de desejo me excitavam muito. Beijei gostoso, de língua. Eu me lembrava de você e pensava se ia ficar tarado com aquilo. Aos poucos fui trocando mais beijos com ela e com ele e as mãos dela me acariciavam a coxa e os seios. Luly me ajudou a retirar o sutiã e nessa hora eu tremia de tão nervosa e excitada. Mas ela foi falando comigo, me dizendo que fazia semanas que eles sonhavam com aquele momento. Saul perguntou: Você ficou tarada para vir? Quer fazer sexo com gente? Pode falar. Ajuda a relaxar! - Eu concordei e confessei: Me masturbo várias vezes pensando em vocês, nas imagens que vi no celular. - Então, eles se livraram dos roupões e ficaram sem roupa. Saul estava com o pau muito duro! As carícias suaves no meu corpo continuavam e eu fui começando a retribuir. O vinho me esquentou muito e eu fui perdendo a timidez.

Naquele ponto da narrativa eu notei que Meg parecia toda arrepiada. Eu também estava e comentei:

- Nossa, estou morrendo de tesão! Que delícia. Continue.

Meg sorriu com expressão marota e continuou:

- O pau do Saul , como disse, estava muito duro e pertinho. Ele ofereceu e eu peguei. Segurei e senti como pulsava. Nunca peguei num pau grande e grosso como aquele. Saul perguntou se eu gostava e eu concordei. Luly disse: Pode assumir que você está louca para sentir ele em você! - Eu tremia de emoção e confessei: Sim. Estou tarada, louca para sentir ele dentro de mim. - Nessa hora eles me colocaram de pé. Abaixaram a minha calcinha e me abraçaram, num sanduíche, Saul atrás e Luly na frente. Eles se esfregavam dizendo que iam me comer a noite toda. Eu já estava mole de desejo. Senti o pau do Saul entre as minhas coxas e me deixei conduzir. Luly beijava e sugava meus seios e você sabe como eu fico louca com isso. Já não tinha mais nenhum tipo de travamento e fui me soltando, beijando, acariciando, até que também comecei a mamar nos peitos de Luly. Nossa! Aquilo me deixou maluca. Enquanto isso Saul me bolinava gostoso e de leve. Meu tesão era tamanho que minha xoxota babava um mel que escorria pelas pernas. Luly se abaixou e começou a lamber e me chupar na xoxota. Nessa hora eu já gozava sem controle. Então eles me levaram de volta ao sofá, Saul me deixou de quatro e me deu o pau para chupar. Senti o cheiro do cacete tesudo. Comecei a gozar com a Luly lambendo minha xoxota por trás, passava a língua no ânus, eu perdi o controle. Acho que tive uns três orgasmos seguidos ali.

Meg parou de falar ofegante. Eu estava acariciando meu pau e disse:

- Não para. Estou quase gozando aqui!

Meg mostrou a xoxota melada. Ela também se acariciava. E disse:

- Amor, não dá pra contar tudo! Estou maluca. Agora já quero sexo de novo!

Eu não sabia o que fazer nem dizer. Não queria que ela parasse. Perguntei:

- E como foi dar o cuzinho? Conte logo!

Meg fez um gestou evasivo:

- Nossa... Primeiro ele meteu em minha xoxota, de todas as posições que podia. E sempre a Luly me provocava no cuzinho com a língua e os dedos. Até que eu disse que não aguentava mais de vontade. Luly me levou ao banheiro e me ajudou a fazer uma lavagem interna no ânus e no reto com a ducha higiênica. Só saber que eu estava fazendo aquilo para dar para o Saul já quase que gozava. Então, fomos de volta para o sofá e fiquei de quatro enquanto eles me provocavam, lambiam, chupavam e enfiavam dedos. Quando vi eu estava pedindo para que o Saul me comesse logo. Estava parecendo uma cadela no cio.

Ouvir Meg contar me deixou em estado de pré-orgasmo sem tocar em meu cacete. Exclamei:

- Nossa! Que loucura! Você tarada...

Meg falava ofegante:

- Amor, que coisa louca! Saul esfregou a cabeça da pica no meu rabinho e forçava a entrada. Eu gemia louca para dar. Quando Saul vestiu a camisinha e finalmente foi me penetrar, com muito gel, eu nem liguei quando começou a arder um pouco esticando as pregas. Queria ser arrombada, queria sentir aquele rola me atolando. E assim foi. Eu gemia, rebolava com a trolha me alargando. Até que de repente a cabeça entrou e a pica ficou meio enterrada. Ofeguei e ele esperou até que eu mesmo fui mexendo e recuando a bunda até sentir a pica toda dentro. Querido, foi alucinante. Gozava na xoxota e no meu ânus. Parecia uma louca. E chupei o grelo da Luly até ela berrar de tanto que gozou.

Eu estava me segurando para não gozar somente ao ouvir Meg contar. Exclamei:

- Que sacana! Então foi bom!

Meg acenou positivamente. E completou:

- Nunca pensei que ia gostar tanto! Saul me comeu em todas as posições naquela noite. Meu cuzinho ardeu, mas foi gostoso. E gozei demais. No dia seguinte, ontem, continuamos na sauna. Por isso, eu queria que você me visse dando para ele. Para saber o que eu senti.

Percebi que enquanto falava Meg se movimentava. Ela foi para a sala e pegando a bolsa estava indo para a saída. Perguntei:

- Aonde você vai?

Meg respondeu:

- Dá um tempo, já, já eu chamo. - E desligou.

Fiquei ali no hotel meio sem saber o que fazer. Tomei água, tomei um gole de uísque, e o pau não amolecia. Dez minutos depois a Meg me chama. Atendi ansioso. Meg estava sentada ao volante do carro, estacionada em algum lugar iluminado. Ela falou:

- Amor, eu estou aqui naquele posto de gasolina na avenida, que tem conveniência com wi-fi. Nesta hora tem pouca gente. Tem um frentista aqui que me deixa doida faz tempo. Sempre que eu paro para abastecer e colocar água ele me olha com desejo. E alisa o pau bem provocante. Nos dias que eu estava muito a perigo, vim sem calcinha como hoje e deixei-o ver minha xaninha como se eu estivesse distraída no celular. Depois eu ia para casa e me masturbava. Na terceira vez ele desconfiou que eu fazia de propósito, criou coragem e soltou uma cantadinha discreta. Eu fingi que não entendi e fui embora. Agora vou ver o que ele faz. Está de acordo?

Nossa! Na mesma hora eu estava fervendo de tesão. Falei:

- Sua tarada! Vai me matar aqui. Claro que sim!

Meg foi estacionando o carro na bomba e ouvi o frentista cumprimentar e perguntar o que ela queria. Ela pediu para ele completar o tanque e lavar o pára-brisa. Quando ele ia se afastar ela me deu um lance rápido com o celular para que eu pudesse ver quem era. O rapaz, um mulato claro, alto e forte, cabelo curtinho, calça de uniforme do posto com camiseta justa e boné, se movimentava com agilidade e foi colocar o combustível. Meg falou:

- Olha amor, deixei a saia bem erguida e ele já viu a minha xaninha.

Ela mostrou como estava. Sentada ao volante, as pernas meio abertas, a saia curta e justa esticada como se fosse um descuido natural, deixava ver a xoxota. Meu pau doía de tão duro e eu sentia de novo a emoção do nó na garganta. Eu falei:

- Sua tarada, você já vem se soltando faz tempo! Exibicionista!

Meg sorriu nervosa e respondeu em voz baixa:

- Aprendi com você! Seu voyeur tarado! Agora que eu confirmei tudo vou provocar sempre!

O rapaz voltou a se aproximar e enquanto deixou a bomba de abastecimento funcionando, veio lavar o vidro de frente. Com a luz do posto a visão que ele tinha era completa. Meg fingiu que mexia no celular. Mas me deixou ver que o cara já estava com um volume do pau aparecendo saliente na calça de malha do uniforme. Ela me disse:

- Amor, eu fico curiosa para saber o tamanho desse pau.

Eu falei:

- Deixa cara à vontade. Fica distraída.

Meg direcionou o celular para que eu pudesse ver o rapaz. Ele lavava o vidro dianteiro, mas ficou com o corpo perto da janela lateral na altura do espelho, e deixou bem visível para Meg notar o volume do pau. Aí a bomba de gasolina destravou indicando que o tanque estava cheio. Ele saiu do campo de visão. Meg explicou:

- Ele foi lá fechar o tanque e pendurar bomba. Viu que tarado? E ele até que é bem interessante. Um banho de loja e fica bom... Agora vai voltar.

De fato o rapaz voltou para secar o vidro. O pau estava mesmo nitidamente duro fazendo volume sob a calça de malha. Eu também estava de pau muito duro e a respiração ofegante. A ousadia de Meg me deixava alucinado. Ele acabou a limpeza e saiu. Meg relatou que ele foi buscar a máquina de cartão para cobrar. Ao ver o rapaz chegar ao lado de janela Meg se inclinou de lado para pegar a bolsa no banco do carona e deixou a xoxota mais à mostra ainda. Ela segurava o celular com a mão no volante, de um jeito que eu pude ver parte da cena. O rapaz pegou o cartão e fez a operação de passar na máquina, e ficou esperando a impressão do tíquete. Foi então que ele falou em voz baixa:

- Dona, a senhora é muito gostosa e safada. Mostra a xoxota toda vez que vem aqui.

Meg olhou para ele como se estivesse surpresa e perguntou:

- Ah... é? E você gosta? Fica com desejo?

O cara não acreditou. Olhou em volta, olhou para ela e falou:

- Olha só. Meu pau te ama! - E segurando com as duas mãos mostrou o volume sob a calça.

Meg então reparou se o ambiente estava tranquilo e disse:

- Você já viu a minha xoxota. Agora quero ver seu pau! Mostra aí.

O rapaz tomou um susto, não esperava aquilo. Olhou em volta novamente para ver se ninguém olhava e chegando perto da janela como se fosse limpar o vidro, num gesto brusco abaixou a calça do uniforme e a cueca juntas e deixou o pau escuro de fora. O pau deu um pulo e quase entrou pela janela. Meg deixava a câmera captar tudo. Foi uma cena rápida. Era realmente um cacete bem grande. O rapaz se recompôs. Então ela engatou a marcha no carro e disse:

- Uma hora a gente precisa se conhecer melhor. Quero ver tudo isso de perto!

O rapaz foi rápido:

- Saio do turno daqui a duas horas. Espero na esquina de baixo, senhora. Aí sim...

Meg não disse que sim, foi saindo e falou:

- Não fale com ninguém então! Vou tentar. Se der eu passo. OK?

Ela saiu do posto e o sinal do Wi-Fi caiu. Fiquei sem conexão. Pouco depois ela chegou a nossa casa e voltou a ligar. Comentou:

- Amor, eu estou tremendo! Nunca fiz uma coisa dessas! Que loucura!

Eu também estava sentido muita adrenalina. Perguntei:

- Que cena! Não acreditei. Vai encarar isso? Tem coragem?

Meg não respondeu logo, pensando. Depois de alguns segundos respondeu:

- Você concorda se eu quiser? O que acha?

Eu já esperava pela pergunta. Conheço Meg. Ela já estava com desejo no mulato fazia tempo. Saquei que era uma fantasia dela. E agora que havia tido a liberação e minha cumplicidade estava morrendo de tesão. Eu também me sentia muito excitado com aquilo. Disse:

- Não sou eu que vou cortar essa. Se você quer fazer isso eu dou força. Acho que vai ser uma aventura bem interessante. Mas com algumas condições.

Meg parecia animada:

- Diga logo amor!

- Vá para um motel mais distante. É menor a chance de ser reconhecida. E ele não saberá para onde vocês estarão indo. Antes de pegá-lo, vá num supermercado e compre camisinhas para não correr o risco de faltar. Compre lubrificante também! O cara é grande! E na hora você dá um jeito de colocar o celular ligado pra eu poder ver ou ouvir. Você tem duas horas para se preparar.

Meg estava ofegante quando respondeu:

- OK amor. Eu te amo meu safado! Agora eu vou mesmo! Vou me aprontar. Chamo-te logo mais. Um beijo.

Os noventa minutos seguintes foram quase uma eternidade. Eu mal me aguentava de ansiedade e imaginava Meg se preparando para o encontro. Só de pensar que ela estava tarada pra dar pro mulato já fazia algum tempo me dava a dimensão de quanto ela estivera presa, e havia mudado e se destravado naqueles dias. Pouco antes da hora acertada ela me chamou. Estava em casa e queria me mostrar como se apresentava. Vestia uma saia bem curta e colada cor de limão, uma blusa cinza decotada também de malha justa, sem sutiã. E calçava tamanquinhos brancos de salto. Parecia uma garota de periferia que iria num baile Funk, não fosse pela qualidade da roupa e a beleza bem tratada de sua imagem. Ela perguntou:

- Então? Como estou?

Eu, no maior tesão de ver aquela cena:

- Tesudíssima! Uma linda piriguete!

- Acha que ele vai ficar tarado? - Ela perguntava só pra me testar.

- Acho que periga ele gozar só de ver. Eu estou aqui me segurando!

Meg então fez uma expressão marota e perguntou:

- É? Está com muito tesão amor? Você fica tarado de me ver safada né? Sempre quis que eu fosse bem sacana! E eu travada! Agora está feliz? Vou dar pensando em você o tempo todo!

Concordei. Era verdade. Meg então falou:

- Agora você vai morrer de excitação! Porque eu assumi de vez, vou ser uma safada bem provocante!

Ela pegou as coisas que havia separado, botou na bolsa e antes de desligar falou:

- Estarei sem sinal no meio do trânsito. Só volto a ligar no Motel. OK?.

Mais uma espera que eu mal me segurava. Aquela noite prometia e eu estava muito tesudo.

E foram mais uns trinta minutos ansiosos. Quando ouvi a chamada dela quase derrubo o celular. Coloquei sobre a mesinha do hotel apoiado num cinzeiro e sentei para ficar confortável. Vi a imagem da câmera do celular dela. Meg falou sussurrando:

- Amor, eu estou no banheiro do motel. Ele está na suíte me esperando. Pedi para usar no banheiro antes. Quando eu sair daqui peço para ele pegar uma bebida no frigobar e aproveito para colocar a bolsa e o celular num lugar que dê visão do ambiente.

Eu concordei. Ela fez sinal de silêncio. E saiu para o quarto. Foi como disse. Ouvi-a pedir:

- Oi querido, pode me dar uma bebida aí do frigobar? Preciso me acalmar.

Ele quis saber o que ela queria e Meg escolheu uma dose de uísque. Enquanto o mulato pegava a bebida Meg apoiou o celular sobre algum móvel, pois dava para eu ver parte do quarto, a cama e atrás da cama o espelho. Eu já tinha tampado a minha câmera com um pedaço de etiqueta adesiva para não me denunciar. Assim a tela dela ficava escura. Vi o mulato, ainda de roupa, de banho tomado, uma aparência bem melhor do que no uniforme de frentista. Chegou com a garrafinha de uísque e abriu. Serviu num copo, e Meg disse:

- Vou tomar cowboy, sem gelo, para fazer efeito logo.

Estendeu a mão, pegou o copo e sorveu um gole da bebida, soltando um suspiro a seguir. O mulato a observava com expressão admirada. Acho que ele não acreditava que aquilo era real. Então Meg ofereceu o copo a ele:

- Quer dar um gole?

O mulato fez que não com a cabeça. E disse:

- Não sou chegado...

Meg sorveu outro gole da bebida e se aproximou dele perguntando:

- Quer dizer que você estava azarando minha xoxota faz tempo?

Um brilho de entusiasmo iluminou o mulato. Ele disse:

- A senhora estava me atentando desde o primeiro dia. Mas eu não tinha certeza.

Meg falou:

- Foi sem querer... Mas depois eu notei que você ficou excitado...

O mulato estava perdendo a timidez. Acariciou o braço de Meg e em seguida puxou-a com firmeza para junto de seu corpo. Meg exclamou:

- Hum... Que forte!

Ele exclamou:

- Gostosa! E safada!

Ele se aproximou e Meg ofereceu os lábios. O beijo foi intenso e logo repetiram outros beijos. As mãos do mulato já acariciavam as curvas de Meg e subiram sua blusa. Eu a via de costas e as mãos do mulato pegavam em sua bunda. Meg puxou a camisa polo do mulato e eles foram se despindo entre beijos e carícias. O cara era bem forte. Nessa hora eu já sentia o pau latejando a ponto de explodir...

Quando Meg soltou a cinta e desceu a calça do mulato, com a cueca junto, o pau enorme saltou como uma mola tesa. Pude ver que era bem grande, uns 21 cm e grosso.

Minha mulher segurou no cacete enquanto o mulato já retirava a roupa dela e caía de boca em seus peitos. Os dois pelados em pé ao lado da cama, se esfregavam e trocavam beijos. Aos poucos eles foram se empolgando e ficando mais entrosados. Meg se ajoelhou sobre a cama e metendo o cacete na boca começou a chupar. Mal cabia a cabeça dentro da boca. Ouvi o Mulato gemer de prazer e exclamar:

- Isso, mama gostoso sua bezerra safada!

Meg lambia, chupava, e notei que o mulato tinha que se segurar para não gozar logo. Meg falou:

- Nossa, que pica deliciosa! Meu marido tinha que ver essa rola ao vivo!

O Mulato exclamou:

- Safada! Então seu marido gosta de ver você com outro? Gosta de ser corninho?

Meg, sacana, sabia que eu estava vendo e disse:

- Ele morre de tesão com isso! Adora me ver safada!

O mulato ficou mais animado e segurando o cabelo de Meg começou a socar o cacete que ia fundo na garganta. Meg chupava e dava umas engasgadas. Quando fazia uma pausa Meg suspirava e lambia o pau e o saco do mulato. Ela falou:

- Eu queria que ele viesse aqui comigo, mas não deu!

O mulato perguntou:

- Ele gosta de ver? Ele participa?

Meg suspirou. Tomou folego e disse:

- Não sei, nunca fizemos, ele sempre disse que queria ver.

Ela voltou a chupar o cacete com vontade e o mulato disse:

- Acho que dá pra repetir quando ele puder. Se ele quiser ver pode, e se quiser chupar e levar rola junto também!

Meg quase que se traiu e olhou em direção ao celular. Ela disse:

- Será? Ele gosta de mulher, não gosta de homem. Mas gosta de assistir.

O mulato cada vez mais tarado manipulava a xoxota de Meg e ela gemia se contorcendo. Ele falou:

- Safados os dois! Na hora do tesão, se você chamar ele chupa junto com você! E ainda ajuda eu te comer bem gostoso! Já comi um casal assim!

Meg parecia alucinada e eu também me segurando para não gozar nem fazer barulho.

Então vi o mulato não aguentar mais as mamadas de Meg e deitou-a de costas para chupar sua xoxota. Logo que ele começou a lamber a xana Meg já estava gemendo e dizendo que ia gozar. Ela esperou menos de um minuto e pediu:

- Me fode, mete agora! Ai que tesão maluco!

O Negão ajeitou a pica e a encostou na entrada da xoxota. Meg se abriu e ele começou a meter. Mas era uma pica enorme e não entrava fácil. Eu estava alucinado, vendo que ela ia dar sem camisinha. Mas Meg se tocou a tempo e pediu:

- Põe camisinha! Não mete sem!

O cara se tocou e pegou uma camisinha do motel e vestiu na piroca. Meg ajudava e disse:

- Nossa! Que pau enorme! Nunca senti um caralho desse tamanho!

Meg se deixou de costas e abriu as pernas. Ela pediu:

- Vem, entra aqui, me faz gozar muito nessa piroca!

O mulato era apressado e foi enfiando a rola.

Meg estava toda melada de saliva, mas mesmo assim a penetração arrancou gemidos e suspiros. Meg suspirava pedindo:

- Isso, enfia tudo! Que loucura, essa rola me atolou toda! Meu marido goza só de ver uma cena dessas!

O mulato grunhia, gemia, beijava, chupava os peitos e começou a meter com força. Ele exclamou:

- Safada! Gosta de dar e mostrar pro seu corninho é?

Eu estava com o pau babando só de ver aquilo. O colchão afundava com o embalo dos corpos e logo eles estavam gemendo e metendo com ritmo e intensidade. Não demorou muito o mulato estava urrando e gozando forte. Meg abraçava seu corpo e enlaçava suas cadeiras com as pernas. Ela pedia:

Isso! Goza gostoso! Goza aqui dentro!

Ficaram no clímax por quase um minuto. Eu me segurei não sei como. Estava sentindo meu saco doendo. Vi o negão retirar a pica e a camisinha cheia de porra. Mas o pau ainda estava duro. Meg enxugou a pica com o lençol logo em seguida lambeu. Depois meteu na boca, lambendo e chupando a piroca, enquanto pedia:

- Nossa, que delícia! Me fodeu muito! Não deixa amolecer, quero mais! Quero dar até desmaiar hoje.

O mulato ficou rijo. Estava admirado com a tara dela. Ele vestiu nova camisinha e voltou a meter, mas foram trocando de posição e a cada posição Meg tinha um orgasmo intenso. Ela deu de lado, de frango assado, cavalgou bastante, e depois deu de quatro. A cada gozo ela dizia:

- Quero que meu marido me veja gozando assim!

O mulato ficava mais tarado e falava:

- Vou dar uma surra de pica nos dois! A noite inteira.

Quando eu achava que ela já havia gozado muito e estava satisfeita, uns dez minutos de foda depois, Meg ficou sobre a cama e rebolando a bunda para o mulato, pede:

- Por favor, mete no meu cuzinho! Quero ver se eu aguento!

Eu juro que não acreditei que ela aguentasse. Mas esperei para ver.

O mulato não se fez de rogado! Na mesma hora quis enfiar, mas Meg pediu o lubrificante. O mulato pegou a bisnaga que ela lhe estendeu e espalhou gel no rego dela. De onde a câmera do celular pegava eu podia ver a cena dela de bunda, e também e expressão tarada dela refletida no espelho. O mulato encaixou a piroca nas pregas e perguntou:

- Quer que eu arrombe esse cu sua safada?

Meg pediu:

- Vai com calma, não me rasgue. Enfia com jeito que eu quero aguentar tudo!

Vi as mãos do mulato segurarem as ancas de Meg. Ele firmou a rola e foi forçando.

Meg gemia e exclamava:

- Ah... Que tora! Que loucura! Vai me entalar toda!

A expressão dela no espelho era de tarada. Vi minha mulher rebolando e à medida que o pau se enfiava sua expressão era de êxtase. Eu jamais podia imaginar como seria alucinante ver aquela cena. Ela ia gemendo:

- Queria que meu marido visse isto! Aposto que ele gozava me vendo ser atolada!

O mulato ficou louco, deu um empurrão mais forte e o pau se enfiou no cu até o talo. Ele exclamou:

- Aí cachorra, entrou tudo! Toma pica, sua safada!

Meg ofegava, gemia e depois de alguns segundos passou e pedir meio suspirando:

- Isso, fode, agora me fode! Faz-me gozar nessa rola!

O mulato alucinado socava, com força, aos poucos foi aumentando o ritmo. O barulho era provocante: “Flap, Flap. Flap”. E Meg gemendo, suspirando, exclamava:

- Ah, que delícia! Que loucura! É muito gostoso! Meu tesão... Eu estou gozando demais nessa pica!

Então, vi que ela gozava desesperada e eu comecei a gozar também, batendo uma punheta deliciosa! Meus jatos voavam no tapete do hotel. O mulato viu que Meg estava quase desmaiada e retirando o pau do cu e a camisinha começou a gozar jatos fortes que caíam sobre as nádegas e costas de minha mulher. Eles ficaram naquilo mais uns trinta segundos. Depois eles tombaram sobre o colchão. E eu fiquei sentado quase desmaiado.

Acho que passaram uns dez minutos. Depois o mulato se levantou e disse:

- Dona, eu tenho que ir embora. Tá ficando tarde pra mim.

Meg fez um gesto de positivo sem falar nada. O Mulato se levantou, foi ao banheiro enquanto eu via Meg estirada sobre a cama. Passaram cinco minutos. Quando mulato voltou, Meg se levantou, pediu a conta do Motel. Ela se vestiu sem se lavar. Enquanto esperava ela ainda trocou um beijos e carícias com o mulato e disse:

- Por favor, não conte para ninguém! Se eu aparecer no posto com meu marido, seja discreto. Eu aviso quando a gente pode fazer isso novamente. OK?

O mulato parecia feliz. Beijou-a com volúpia, pegou na sua bunda e disse:

- Será um prazer! Vou dar surra de pica nos dois! Prometo!

Logo que ela pagou deu uma nota de cinquenta para o mulato dizendo que era para o transporte. Meg guardou o celular na bolsa. Eles saíram. E o sinal de Wi-Fi acabou.

Só voltei a falar com Meg meia hora mais tarde quando ela chegou de volta à casa. Eu ficara à espera. Meg perguntou:

- Então, como foi? Deu para ver tudo?

Eu desabafei:

- Quem deu tudo foi você! Affeee! Que tarada! Quando eu voltar você vai estar toda arrombada!

Meg sorriu meio safada e falou:

- Amor, eu nunca pensei que faria uma loucura como essa! A sua cumplicidade me deixou mais tarada! Eu imaginava você aí se matando de tesão e ficava alucinada de volúpia, me soltava ainda mais!

Eu comentei:

- Que cara é aquele! Meteu em você mais de meia hora direta sem perder o ritmo e gozou duas vezes sem amolecer a pica!

Meg suspirou:

- Nossa! Você não imagina o que eu senti na pegada do cara! Ele soca aquela rola deliciosa até o talo e eu gozando sem parar. Todas as posições me fizeram gozar!

Eu confessei que também me sentira muito excitado o tempo todo. Eu disse:

- Quando vi você oferecendo o cu para ele eu achei que não ia dar certo!

Meg sorriu. E assumiu:

- Eu também duvidava. Mas meu treino com o Saul ajudou. Aprendi a ter tesão no cuzinho amor! É alucinante!

Eu não tinha o que dizer. Exclamei:

- Não fazia ideia. Acho que agora você tá toda iniciada! Aprendeu tudo.

Meg fez que sim, depois perguntou:

- O cara falou que você também tem vontade, vai gostar de chupar e dar para ele. Você ouviu?

Eu havia ouvido sim. Fui cauteloso com a resposta:

- Eu ouvi. O cara é um provocador. Não sei. Na hora do tesão tudo parece tentador. Eu nunca antes tive vontade de experimentar. O que você sentiu?

Meg me olhava atenta. Ela perguntou:

- Mas e hoje? Sentiu desejo? O que pensou sobre isso?

Eu não ia assumir que ficara tarado com aquela conversa. Não estava preparado para isso. Mas disse:

- Olha, quando vi você gozando, toda tarada, eu me senti excitado, por ver o seu prazer. Mas não significa que eu tenha prazer com isso. Você sentiu o quê?

Meg estava tranquila ao responder:

- Na hora eu imaginei a gente chupando o pau dele, os dois juntos e tarados, e pensei que se você pudesse provar comigo o tesão que eu estava sentindo ao dar para ele, talvez fosse bom pra você.

Eu respondi:

- Não curto homem. Nunca senti desejo.

Meg contou:

- O Saul diz que é puro preconceito. Ele diz que homem também sente prazer no cu e isso é normal. Mas é o preconceito que impede dos caras aproveitarem. Só alguns mais liberais. Ele faz inversão com a Luly e ela o come com um consolo numa cinta.

Eu não tinha o que dizer. Estava demasiadamente surpreso com tudo, e respondi:

- Não sei. Vamos com calma. Depois voltaremos a falar disso. Agora preciso descansar porque em poucas horas terei que ir novamente para o trabalho.

Meg concordou. Ela disse:

- Estou acabada, e bem ardida. A rola do cara é bem grande. Vou tomar um banho e dormir. Estou cheirando a porra do mulato até agora. Um beijo amor. Adorei nossa aventura desta noite!

Ela desligou e eu apaguei quase de imediato. Não tive nem cabeça para pensar em tudo que havia rolado. Mas a semana ainda prometia mais surpresas. Mas eu conto isso em outro relato.

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Comentários

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15/11/2020 17:02:03
Meu caro Oleg, acho legar você se pronunciar, se manifestar, mas me permita dizer, você está JULGANDO o sujeito, pelo seu ponto de vista. Mas se parar para pensar, cada um é como é, e isso você precisa aceitar, não adianta ficar revoltado porque um personagem faz coisas ou age como ele julga ser o que sente vontade de fazer, e contraria o que você gostaria que ele fizesse. Ao julgar e falar da forma que fez, apenas expôs a sua indignação. Mexeu com você. Relaxe. Acho bom que os contos mexam com as pessoas e tirem da sua zona de conforto. Faz parte.
13/11/2020 07:31:44
Êsse é Côrno, Burro e Viado.
25/08/2020 15:56:26
Esse conto é perfeito, não consigo parar de ler.
24/08/2020 10:26:21
Que história fantástica!!!!
24/08/2020 10:21:14
UAU!!!!!! ESTUPENDO.
22/08/2020 12:08:49
Adorei
24/05/2020 02:15:46
Muito bom Leon! Vc conseguiu criar um clima muito bom com esse conto. Publiquei a sequência do meu. Quando puder passa lá
16/04/2020 07:45:08
Queria ser o sortudo do mulato.
15/03/2020 05:13:05
Está bem. Vou tentar iniciar com fio Terra. Grato pela atencao
13/03/2020 15:54:45
Casaltotal5164 - Vou tentar explicar o que eu acho que seja o motivo dessa sua colocação. A maioria dos homens muito liberais e devassos, com muita experiência, já tiveram a oportunidade de "transpor" a barreira do heterossexualismo por imposição cultural da sociedade. A maioria já teve a oportunidade de quebrar as regras, vencer barreiras, e provar o lado B do prazer, seja com mulher em inversões, seja com travestis, ou mesmo em transas homossexuais quando o outro par é bissexual. É uma decorrência natural da experiência. Disse uma vez uma prostituta para mim num cabaré há muitos anos atrás: Se você me deixar provocar seu ânus do jeito que eu sei, eu garanto que você vai abandonar essa postura rígida e descobrir quanto de prazer sexual ainda não conhece. E na época eu me achava muito experiente. É isso.
13/03/2020 08:33:37
Muito bom esse complemento. Mas gostaria de saber por que comedores em sua maioria acham q maridos liberais tem de ser bi. Não pode existir corno hetero ?
Bwl
08/03/2020 15:49:30
Sensacional. ...
18/01/2020 23:36:03
muito gostoso ter uma esposa assim
24/11/2019 08:45:25
De tirar o fôlego, extremamente EXCITANTE.
10/11/2019 08:13:29
Conto maravilhoso...por isso q sempre digo...melhor repartir o filé e ficar com tesão e gozar junto do que não comer .. devido a rotina
11/09/2017 12:31:46
Muito bom estes relatos, menino. Fiquei com inveja da tua Meg, que como disseram, tem um amigo tão cúmplice e companheiro. Narrativa erótica de alto nível. Merece até mais que dez. Me visite também. Beijos da Vanessa.
03/09/2017 12:34:18
Conto delicioso, muito bem narrado com riqueza de detalhes. Permitiu entender um pouco mais a cabeça dos maridos que liberam a esposa. Algo que ainda não consegui em relação ao meu. O ótimo de tudo é a narrativa cheia de tesão, que nos estimula a dar nota máxima. Beijos.
02/09/2017 01:50:34
Carla, agradeço sua atenção em me responder. Acho que poderemos trocar mensagens no privado do e-mail, assim, não precisamos expor a todos os leitores nossas trocas. O respeito do leitor é o mínimo que o escritor merece. A recíproca é verdadeira. Aprendi a ser completamente autêntico em minha vida. Um beijo. meu e-mail:
01/09/2017 11:31:32
Dizem que trair e coçar, é só começar. Agora nada mais vai segurar a Meg. Rs. Sei bem porque vivo isso. Imagino a tua agonia em estar tão longe, vendo as coisas acontecendo e não podendo participar. Agradeço o prazer desta leitura. Vc escreve bem e narra com todos os detalhes, o que permite vivenciar bem o enredo. Parabéns e deixo minha nota máxima com louvor. Bjs.
01/09/2017 08:40:28
Ops, uma parte do texto abaixo foi cortada ao postar: Eu disse que sua crítica me foi muito importante, que suas ponderações e sugestão me fizeram repensar todas as minhas ações e que cheguei à conclusão de que devo sim conversar com meu marido. Vou deixar amadurecer a ideia e sentar-me com ele para expor de forma não chocante. Agradeço sua sinceridade e também sua sutileza, gentileza, educação e respeito ao me criticar. Sabe, quando traí, senti depois uma certa amargura me apertando o peito e expor-me em contos eróticos é como se me colocasse diante de um religioso confessor, um padre, pastor, reverendo - os leitores são meus confessores - e, após expor-me alivia-me o "pecado", sinto-me redimida. Mas o seu alerta me serviu, seguirei sua orientação. Desculpe erros e algo que tenha ficado desconexo no texto, é que estou escrevendo do celular e sou ruim nisso e tenho pouquíssimo tempo, estou no intervalo do café. Agradeço sinceramente seu comentário e acrescento que se o admirava pelo excelente escritor que é agora admiri ainda mais e o respeito pelo homem íntegro e sensato que demonstra ser. Grata e beijos de sua amiga Carla.


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