O que ela fez me tirou do sério

Um conto erótico de Glauber
Categoria: Grupal
Data: 21/05/2017 02:21:31
Última revisão: 07/03/2019 03:25:39

Eu tive que fazer uma viagem a trabalho para fora do País e acabou demorando além do que eu previra. O trabalho era para durar duas semanas e acabou demorando mais. Quando contei isso para minha mulher, Meg ficou bem chateada. Mas não tinha o que fazer. Era um contrato importante. A gente tentava fazer sexo virtual pelo skype, para segurar a onda, mas isso acabava deixando a gente com mais desejo.

Uma noite ela disse:

- Não to aguentando mais. Só masturbação e vibrador não está resolvendo.

Eu concordei e disse que comigo acontecia o mesmo. Estava a perigo. Ela então disse:

- Tudo bem, você pode procurar uma garota de programa. Aí deve ser fácil!

Eu não acreditei e quis confirmar:

- Você está falando sério? Está dizendo que eu posso fazer isso?

Ela confirmou:

- Sério! Não é para arranjar namorada. É só para aliviar esse sufoco. Eu libero!

Então eu perguntei se ela pretendia fazer o mesmo e ela riu debochada dizendo:

- Até parece que é fácil. Ligo pra um garoto de programa dou o meu endereço aqui de casa e pronto. Queria ter essa capacidade. E você libera isso?

Eu ri da pergunta e duvidando que ela fosse capaz de fazer eu disse:

- A regra vale para os dois!

Meg respondeu:

- Ta registrado!

Ficamos falando na base da teoria. E na sequência do papo, nós ficamos brincando do que tínhamos vontade de fazer e eu lembrei à Meg que várias vezes eu havia sugerido a gente ir numa casa de swing para conhecer e ela havia negado. Ela falou:

- Mas eu não estava a perigo como agora. Se me chamarem agora eu vou.

Levamos na gozação aqueles papos e eu animado, disse que quando voltasse de viagem a gente ia fazer. O papo rendeu mais umas provocações imaginando o que faríamos e o que nos excitaria. Eu disse que queria ficar com duas mulheres e ela disse que toparia também. Terminamos a ligação dizendo que quem resolvesse o seu problema primeiro contava ao outro como foi. Eu levei o papo na brincadeira porque não pretendia fazer nada. E duvidava que com ela fosse diferente. Desliguei animado esperando que ao voltar da viagem a gente poderia finalmente conhecer uma casa de swing que eu sempre tive vontade.

Bem, antes de continuar a história, deixa eu apresentar o casal. Sou o Glauber, branco, cabelo castanho, olhos castanhos, estatura de media para alta, tenho um físico razoável, sem ser malhado. Com meus 45 anos, ainda conservo um bom vigor físico e sexual. Nunca fui puritano, mas também nunca aprontei além do normal para um homem da minha idade. Meg com 34anos é morena clara, pele café com leite, cabelos pretos com corte na altura dos ombros, e olhos verdes o que lhe dá uma beleza especial. Tem estatura média, corpo muito bonito, mãos e pés pequenos e delicados. Um bumbum roliço e firme e uma xoxota pequena e saliente. Uma delícia. Mas mesmo sendo uma mulher sensual e sem frescuras, nunca se animou a nenhuma aventura. Meg adora sexo e sempre tivemos vida bem ativa.

Depois daquela conversa, durante dois dias, por complicações do meu trabalho, e com o fuso horário de 5 horas de diferença, não conseguimos nos comunicar. Só trocamos textos por Whatsapp. Para provocar eu escrevi: Amor, segui seu conselho. Fui conhecer um cabaré aqui e me acabei. Fiquei com duas. Meu sonho!

Meg não respondeu. Achei que ficara brava. Passou mais um dia sem mandar mensagem e sem responder as minhas. Eu esperava ela me cobrar uma satisfação para dizer que estava só de trolagem. Mas ela ficou em silêncio.

No segundo dia sem nosso encontro de skype, uma sexta-feira, ela mandou mensagem dizendo que iria jantar na casa de uma amiga.

Meu turno de trabalho naquele dia foi demorado e não falei com Meg. Cheguei no hotel quase na manhã de sábado e era ainda tarde da noite no Brasil, não quis ligar. Estava cansado e apaguei. Acordei no meio do dia, já havia amanhecido no Brasil e vi uma mensagem da Meg: Ufa! Foi uma noite e tanto!.

Dei bom dia e disse que estava acordando. Na hora que ela quisesse a gente poderia falar. Passaram duas horas até que ela respondeu: Tudo bem! Estou ainda na casa dos amigos. Dormi aqui.

Eu respondi que esperava para poder falar e sem desconfiar de nada perguntei: Então a noite foi até tarde? Foi boa?

Eu não esperava a resposta: Deliciosa! Rolou uma festinha animada com esse casal de amigos aqui. Estou aliviada também!

Acendeu uma luz de alerta no meu desconfiômetro: Festinha? como? O que rolou... Conte aí.

Achei que era provocação dela. Meg teclou:Você não prefere esperar a gente falar no skype?

Minha ansiedade já era enorme. Uma sensação estranha me incomodava: Não agüento de curiosidade. Conte o que fez.

Meg foi cuidadosa:Combinamos que o primeiro que se resolvesse contava pro outro. Você me disse que tinha feito no cabaré, com duas, então me liberou. Mas não sei se teclando é uma boa para a gente tratar disso.

Eu pulei como se levasse choque: Disso o que?

Meg demorou um pouquinho pra teclar: Disso que eu falei.

Eu fiquei menos seguro do que antes, já não parecia brincadeira: Está me zoando? Fale sério...

Meg demorou quase um minuto e mandou mensagem de voz: Acho melhor a gente falar em vez de teclar! - a voz dela estava um pouco abafada.

Eu respondi também gravando: Pode falar? O que você fez?

Nova resposta de áudio: A festinha íntima com o casal de amigos.

Naquele ponto eu já estava sem sono e ansioso. Teclei: Caramba! Não me diga que acreditou no que eu disse! Não fiz nada!

Meg não respondeu. Insisti: Você está falando sério? Que festinha é essa?

Meg demorou. Eu via que ela estava gravando, mas depois voltava. Até que chegou o áudio: Amor, segui nosso combinado! Eu ainda estou aqui. Foi uma noite ótima. Estamos ainda nos finalmente. Não é hora de falar agora.

Naquele momento eu já estava nervoso. Muito cabreiro e curioso. Nem quis saber: Por favor, pelo menos esclareça! Não me deixe sem saber. O que rolou? O que está fazendo aí?

Passou mais outro minuto e eu esperando. Aí chegou a resposta gravada com voz ofegante: Amor... A festinha, foi um ménage ontem com o casal Luly e Saul. Foi muito bom! Nunca pensei... Ainda está sendo... Depois eu conto tudo. OK?

Fiquei gelado, olhando para a tela do meu celular. Não sei explicar por quê mas tive uma ereção repentina. Me sentia excitado com a informação dela e ao mesmo tempo nervoso, ansioso, enciumado. Repeti para ouvir três vezes a mensagem. Não havia dúvida. Dava para ouvir ao fundo alguns ruídos mas não consegui identificar. Meu primeiro impulso foi ligar e tentei uma chamada por Whatsapp. Tocou, tocou e ela não aceitou a chamada. Aí eu já estava bem invocado. Imaginava mil coisas. Pensei revoltado que nem podia reclamar, porque eu que fiz a besteira de mandar aquela mentira do cabaré. Imaginava minha mulher com o casal. Cenas eróticas. Mas o que mais me deixava maluco era saber que estava acontecendo algo e eu lá no fim do mundo sem saber de nada. Sem poder fazer nada. E estava excitado sem entender o motivo. Não aguentei e tentei ligar mais duas vezes. Não aceitava a chamada.

Esperei uns dez minutos andando pelado no quarto do hotel como um zumbi. Minha cabeça fervia. Foi então que eu me lembrei e mandei uma mensagem de texto: Vou ligar no Face time. por favor, atenda!

Tentei. Vi a chamada de conexão, e finalmente ela atendeu. Formou a imagem e entrou a voz. E ela estava bem de perto, com o rosto ocupando toda a tela. Meg parecia meio desorientada, cabelos em desalinho, suor escorrendo no rosto. Ela me disse em voz ofegante:

- Amor... Por favor! Eu falei que estava rolando... O que você quer?

Eu fui direto:

- Saber de você! Ver e falar com você! Agora!

Meg perguntou:

- Você quer assistir tudo? É isso?

Eu não respondi. Fiquei olhando para ela sem acreditar. Meg então afastou um pouco o celular e a câmera revelou um ambiente de luz amarelada, pequeno, todo de madeira. Meg estava nua pois apareciam seus seios e havia mais uma mulher ao lado dela, nua, também suando, corpo de pele clara e seios bonitos de mamilos rosados. Meg se colocou de rosto colado na loira e disse:

- Esta é a Luly, minha amiga.

As duas deram um selinho. Luly disse:

- Oi!

Meu coração parecia saltar da boca. Balbuciei:

- Oi Luly...

Meg virou o celular para o outro lado e abraçado ao lado dela apareceu um homem, jovem, moreno claro, de olhos escuros, cabelos compridos presos na nuca. Usava uma barba bem aparada. Ele sorriu. Meg disse:

- Aqui o Saul, marido da Luly. Estamos na sauna.

Meg girou mais um pouco o aparelho e deu para ver as paredes cobertas por madeira de pinho de uma sala pequena. Ela então voltou a câmera para eles e deu para ver que estavam completamente nus, sentados lado a lado num dos degraus de madeira. Eu não consegui dizer nada, estava bestializado. Ouvi Luly pedir:

- Oi Glauber, deixa a gente ver você. Estamos curiosos.

Meio sem noção do que fazer eu afastei meu aparelho deixando que enquadrasse meu tórax até perto do umbigo. Luly insistiu:

- Mostra tudo! Queremos ver. Meg disse que você é muito excitado e liberal!

Meu pau estava empinado e duro como pedra. Afastei mais a câmera e enquadrei deixando que me vissem do joelho até o peito. Meu cacete empinado latejava. Luly respondeu:

- Oba! Que delícia! Bem taradinho! Nós também estamos! Olha só...

Meg deixou que Luly pegasse o celular e enquadrasse os três quase de corpo inteiro. Todos estavam nus lado a lado sentados no segundo degrau de madeira da sauna. Saul parecia abraçado ao corpo de meg. Ele pegava com a mão direita num dos seios dela e acariciava. Aquilo me arrepiou. A desenvoltura de minha mulher fazendo aquilo me surpreendeu. Vi que o Saul tinha o pau bem duro e Meg com a mão esquerda segurava, acariciando a rola do amigo. Aquilo me deixou ainda mais desnorteado. Uma mistura de ciúme e de excitação me dominaram. Minha mulher parecia estar à vontade. Fiquei olhando por uns instantes e só conseguir dizer:

- Estão de sacanagem!

Meg respondeu:

- Estamos sim! Eu disse, e da boa! Desde ontem. - depois, mudou o tom de voz e mais suave completou: - Querido, foi muito gostoso! Era isto que você queria saber?

Eu não soube o que responder. Olhei para ela e talvez minha expressão de perdido ou de admirado tenha provocado nela a vontade de se explicar:

- Amor, eu prometi que depois lhe conto os detalhes. Fizemos um pouco de tudo já. Eles estão me ensinando. O que interessa é que agora eu perdi o receio e resolvi aproveitar. Nunca pensei que fosse assim...

Luly emendou:

- A Meg é uma safada deliciosa! Estava travada! Quando você vier vai aproveitar também!

Eu me sentia totalmente perdido, excitado mas com ciúme deles, e não queria desconectar. Eu falei:

- E estão fazendo o quê agora? O que já fizeram?

Meg disse:

- Transando amor! Estamos transando muito! Desde ontem! Eles me iniciaram...

Saul falou para ela:

- Mostre para ele... Ele quer ver a gente.

Meg perguntou:

- Quer ver querido? Você quer?

Eu falei sem pensar - Quero - Mas no fundo nem sabia se queria mesmo.

Um frio na barriga me deixava sem fôlego. Meg suspirou decidida. Naquele momento vi minha mulher se ajoelhar no degrau de baixo e ficando de frente para o Saul, pegou no pau dele que estava duro e começou a lamber e chupar. O cara recostou para trás e deixou que Meg mamasse naquela piroca grossa e grande. Ele falou:

- Isso, chupa bem gostoso! Mostra como você gostou de mamar na minha rola!

Meg chupava a cabeça, depois enfiava tudo na boca, dava umas paradas, retirava o pau e me olhava de lado. Eu não disse nada. Só admirava. Depois Meg voltava a lamber e chupar. Saul gemia de prazer e falava para ela:

- Isso, mostra para ele como você aprendeu a ser bem safada!

Foi quando reparei que o pau era bem avantajado mesmo. Talvez uns 21 cm e grosso. Luly segurava o celular a meia distância de forma que eu pudesse ver tudo. Ela disse:

- Você gosta de assistir? Precisava ver ontem! Sua mulher ficou tarada. Gozou muito com a gente chupando ela. E deu para o Saul em todas as posições.

Naquele momento meu estado de excitação atingiu um ponto de descontrole. Meu pau latejava, escorrendo lubrificação, e eu sentia um nó na garganta por assistir aquelas cenas. Não conseguia entender minhas reações. Reparei que Luly acariciava o bumbum e enfiava a mão entre as nádegas de Meg. Ela devia ter enfiado os dedos na xoxota de minha mulher porque Meg rebolava gemendo alto. Luly passou o celular para Saul e se abaixou atrás de Meg. Vi quando a loira enfiou a cara entre as nádegas e começou a lamber e chupar minha mulher. Meg soltou um gemido e exclamou:

- Ah, que loucura! Amor, isto é uma delícia! Gozei demais com eles.

Eu disse meio no automático:

- Estou vendo...

Meg perguntou:

- Está gostando de ver? Deu tesão?

Eu via Meg mamando o pau do cara e de fato estava louco de volúpia. Eu disse:

- Porra! Estou quase gozando aqui!

Saul falou:

- Acho então que ele vai gozar se assistir você dando bem gostoso e gozando na minha rola!

Meg olhou para a câmera com expressão excitada. Ela perguntou:

- Quer ver amor? Vai ficar com vontade?

Eu não conseguia pensar em nada. Na hora eu queria ver tudo. Fiz que sim dizendo:

- Quero ver. Você quer dar né? Está louca de vontade!

Luly entregou uma camisinha para Meg que foi tratando de vestir no caralho babado à sua frente. Ela disse:

- Estou tarada amor! Já gozei muito com eles e vou dar bem gostoso e gozar de novo pra você ver!

Meu corpo sofreu um arrepio e quase deixei cair meu celular. A emoção era indescritível. Saul ficou sentado bem na beirada no degrau de madeira e recostou o corpo pra trás até poder encostar no degrau de cima. Assim ficava quase deitado. Meg se levantou e ficando de pernas abertas se apoiou de joelhos no degrau onde Saul estava. Ela se ergueu sobre os joelhos como se montasse a cavalo no corpo dele e ofereceu os peitos para o marido da amiga chupar. Eu sei como Meg adora que eu mame em seus peitos. Ela chega a gozar com isso. Ouvi ela suspirar de prazer com Saul chupando os bicos dos seios. Luly pegou a câmera e afastou um pouco para que eu pudesse ver toda a cena. Meg colocou a mão para trás e segurando no cacete duro e encapado tratou de encaixar a cabeça na entrada da xoxota. Ela disse:

- Agora amor, veja que gostoso! Vou enterrar tudo!

Eu via o corpo delicioso de Meg, sua cintura delgada, o sulco mais profundo de sua coluna entre os músculos das costas, enquanto ela empinava a bunda deliciosa. A marquinha do biquíni aparecia mais nítida realçando a bunda. Luly abaixou um pouco a câmera e pude ver a xoxota de Meg encostada na cabeça da piroca. Depois Meg foi abaixando o corpo gemendo e a rola foi penetrando em sua xana, deslizando, enquanto ela exclamava:

- Ah! Que delícia! Me atolou gostoso!

Meu pau dava solavancos e eu sofria tontura de tanto tesão ao assistir aquela cena. Saul beijava os peitos e a boca de Meg e exclamava:

- Isso! Senta na caceta! Mostra pro seu marido como você fodeu gostoso a noite inteira.

Meg rebolou com a trolha enterrada e disse:

- Agora amor, olha que delícia...

Ela começou a corcovear e subir e descer com ritmo sobre a rola. Estava em êxtase e eu não aguentava mais de vontade de meter a mão no meu pau e gozar vendo aquilo. Luly filmava e comentava:

- Olha que gostoso Glauber! Você está gostando de ver?

Eu só grunhia sem capacidade de falar nada. Jamais poderia sonhar que assistir minha esposa dando para outro cara com tanta volúpia seria motivo de tamanho tesão. A excitação era exacerbada pela vontade de estar presente, ao vivo. Mas separado pela distância, aquilo se tornava mais desesperador. Vi que Luly filmava bem de pertinho. Com isso foi se aproximando até enfiar um dedo da mão livre no cuzinho de Meg. Ouvi minha mulher urrar de prazer. Eu sabia que aquilo a deixava louca. percebi que Meg estava gozando pois gemia e exclamava: Que tesão! Que delícia! Goza comigo

Ela se agitava frenética rebolando na piroca. Então quando eu pensei que estava se acabando de gozar Saul pediu:

- Vem, agora senta com o cuzinho! Mostra como você aprendeu!

Meg se levantou, ofegante, no embalo do desejo. Virou de frente para a câmera e foi ficando agachadinha para se sentar na piroca. Eu não acreditei. Sempre que fazia sexo anal com Meg ela gemia muito dizendo que era muito grosso. Agora se oferecia para um pau quase o dobro do meu. Exclamei:

- Ah... Não acredito! Você aguenta?

Meg gemendo muito olhou para a câmera com expressão de tarada:

- Amor, aprendi ontem. O Saul me ensinou a dar e gozar gostoso!

Vi Meg oferecendo a bunda para que Saul a guiasse. Foi sentando para trás e percebi quando a rola se encaixou no ânus. Meg ofegou. Depois gemeu:

- Enfia gostoso!

Saul foi puxando minha mulher pela cintura e ela deixou o corpo descer sobre a rola que a penetrou deslizando. Ela exclamou:

- Ah... entrou! Que pau mais gostoso! Viu querido? Entrou tudo!

Logo ela começou a recuar com ritmo a cada puxada de Saul e eu escutava o barulho das nádegas dela batendo contra a virilha do cara. Flap, flap, flap...

Meg gemia e exclamava:

- Ah... que tesão! Fode! Fode forte! Ai amor! Estou gozando de novo! Que loucura!

Eu já não aguentava de tanta vontade de gozar e exclamei:

- Caralho, que delícia! Vou gozar também! Não seguro mais!

Ouvi os urros de Saul ao entrar em êxtase e dando tapas nas nádegas de Meg exclamar:

- Ah! Olha só, que delícia! Goza mesmo! Veja sua mulher gozando com a rola atolada no cuzinho!

Meu pau parecia que havia crescido uns três centímetros a mais, de tão estufado, e explodi num orgasmo intenso que jorrava porra de monte. Acho que durou uns quarenta segundos. Foi quase uma convulsão. Por pouco não caí no chão de tão bambas que minhas pernas ficaram. Na imagem Meg também gemia e rebolava deliciada com o pau de Saul ainda enfiado nela. Ela exclamava:

- Ah... delícia, não tira! Que tesão louco!

Luly filmava enquanto se masturbava com os dedos. Acho que eles ficaram curtindo aquelas sensações quase um minuto e eu apoiado na cama do hotel para não cair. Sentei-me sobre a cama. Vi Meg se afastar um pouco e Saul retirou o pau de dentro dela com a camisinha cheia de porra. Minha mulher ofegou e se sentou no degrau da sauna. Percebi que todos suavam muito. Luly entregou o celular a ela e beijou-a na boca dizendo:

- Pronto. Agora o Glauber já sabe como foi nossa noite e vai ficar louco para voltar.

Meg ainda ofegante falou olhando para mim:

- Oi amor, você gostou?

Eu nem podia negar. Suspirei fundo e confirmei:

- Nossa! Que loucura! Com essa você me tirou do sério!

Meg se levantou e caminhou para sair da sauna. Ela disse:

- Amor, vou tomar uma ducha. Aqui está um calor tremendo. Depois falamos. Pode ser?

Concordei e desliguei a chamada. Na memória repassava as cenas que havia presenciado. Ainda não sabia avaliar direito as consequências daquilo. Mas uma coisa eu sabia. Dali para a frente teríamos muitas coisas por conhecer e experimentar. Estava tão cansado que adormeci e acabei perdendo a hora. Não sabia se ligava de novo para Meg ou esperava sua chamada. Nessa de esperar acabei dormindo novamente e quando acordei já era madrugada para amanhecer domingo. Só voltei a falar com Meg no final do domingo. Mas eu conto isso em outro relato. Se quiserem trocar mensagens mande para o e-mail:


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Comentários

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24/08/2020 20:15:46
Ótimo conto, excitante demais e muito bem contado, parabéns!
24/08/2020 16:56:00
Nota 10, muito bem escrito, parabéns.....
23/08/2020 17:00:09
Loucura loucura loucura
21/08/2020 13:45:04
Amei
20/05/2020 22:20:11
Conto Perfeito. Adorei a desenvoltura de Meg
13/05/2020 21:21:39
Um dos melhores contos sobre esse tema que já li. Você soube apresentar a situação, criar a espectativa e alingir o auge. Parabens! 10 e 3 estrelas! COmecei escrever um saga sobre esse tema e está no primeiro capítulo. Se puder, passa lá e deizxa sua impressão
16/04/2020 11:22:23
Uau....Putz Glauber, a Meg se deu bem...Deu muito bem...
16/04/2020 07:09:48
Delícia de relato
08/03/2020 13:46:05
Puro tesão. Parabéns pela putinha que tem
23/02/2020 20:40:02
Amigo, eu não conhecia seu perfil, já favoritei aqui pra ler depois. 10 e 3 estrelas.
18/01/2020 00:05:54
que delicia de conto, essa sensação misturada com tesão e ciume dando rasão pro tesão de como isso só é gostoso deve ser muiot bom .adorei
05/12/2019 23:47:50
Parabéns pela vivência!! Ler este conto foi a melhor coisa da noite.
24/11/2019 08:27:29
MUUUUUUUITO EXCITANTE .
10/11/2019 10:40:47
Show de conto, Glauber. Lendo este conto delicioso e excitante, pude entender também a cabeça do meu marido. Acho que na primeira vez, ele liberou achando que eu não chegaria a tanto. Depois até esboçou uma reação leve para impedir, talvez pelo conflito entre tesão e seria ciúmes? Narrei aqui no ¨Meu marido me fez dar para um mulato¨. Adoraria tua opinião. Bjs, Val.
06/03/2019 11:30:40
Excelente conto!
01/04/2018 20:19:16
Uau... Esse lugar comum de ciúme e tesão deve ser a sensação mais louca que vc já sentiu, certo? Fico me imaginando no seu lugar, vendo meu marido comendo outras e me mostrando. Não sei se sentiria mais tesão ou mais ciúme... Enfim, acho que vale a experiência!Parabéns pelo conto, fiquei super atenta e curiosa para saber o desenrolar dos fatos. Beijos!
11/12/2017 09:36:02
Porra conta como foi com a sua participação agora, quando você voltou e ficou com eles.
23/09/2017 15:09:23
Muito bom conto, é isso ai Glauber quem brinca com fogo termina se queimando, ainda bem que vc gostou kkkk.
02/09/2017 09:04:07
Este relato tem um dos melhores enredos que li. Estando longe, uma pequena mentira acaba incentivando a esposa a fazer o mesmo. Ver as ações dela a distância foi muito excitante, não só para vc como também para nós, os leitores. A Meg se esbaldando com esse casal. Bjs.
31/08/2017 20:04:45
Querido, não encontro adjetivos! Esse é um dos melhores contos que já li por aqui. Meg fez com Luly e Glauber tudo o que eu gostaria de poder fazer em dia, e você... bem que meu marido poderia ser como você... Ah, esse conto me fez pensar muito. Li-o e tive de esperar uns 15 minutos para conseguir responder, meu pensamento voou por sonhos e prazeres tão desejados e nunca por mim realizados, meu coração palpitou, trepidou... Ah, meu lindo, seu conto mexeu comigo profundamente. Adorei. Sua nota só pode ser dez. Ah, ia me esquecendo: publiquei meu segundo conto e ficarei muito feliz se você me visitar novamente. Beijo.


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