Meu Pai. Meu Macho. Minha formatura. 1

Meu Pai. Meu Macho. Minha Formatura 1

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Olá meus leitores, quanto tempo! Me perdoem por não ter regressado antes, mas não tinha a intenção de voltar a escrever novamente, justamente porque na época, precisava desabafar, contar a alguém a minha história, a minha vida. Pois é. Eu recebi e ainda recebo tantos, mas tantos e-mails, mensagens pedindo, implorando para que eu voltasse a contar mais da nossa vida, que acabei voltando! Quero agradecer a todos vocês pelo carinho que recebi e por me ajudarem tanto! Mas o que me impedia de fazê-lo foi exatamente o fato de me “esbarrar” por alguns plágios da minha história pela net, pessoas escrevendo a “minha vida”, minhas sensações como se fossem delas! Claro, eu sabia que isso poderia acontecer, isso sempre acontece com outros autores infelizmente, mas não me abalei por isso. Entendi que muito de vocês precisam de mais esse pedaço que ficou “faltando”, eu eu vou dar-lhes isso.

Nesta continuação, vou contar como foi a minha formatura da graduação. Com certeza foi um episódio que não poderia deixar passar. Espero que curtam!

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Me chamo Gabriel Ferreira e vivo um relacionamento com o meu próprio Pai há 6 anos. Por aqui, contei um pouco de como foi o inicio de toda a nossa história no conto “Meu Pai. Meu Macho. Meu Homem”, porém tive que trocar os nossos nomes verdadeiros para não dar muito na cara. Meu pai nem pode sonhar, que estou expondo nossa intimidade em um conto erótico, mas como sei que ele não curte ler essas coisas....resolvi arriscar, com o intuito de poder retribuir a gratidão de vocês leitores. Sempre quando tiver uma oportunidade vou escrever aqui alguns momentos bacanas da nossa vida juntos. Hoje tenho 25 anos, mas na época em que continuo a história, tinha 22. Tenho olhos e cabelos castanhos curtos, puxei a minha mãe, coisa que detesto e não me orgulho, tenho 1,66 de altura, um corpo normal, nem muito magro nem gordo demais, porém frequento a academia e cuido muito bem do meu corpo. O que chama mais a minha atenção e a perdição do meu homem são os meus lábios e bunda, redondinha e durinha.

Moro com o meu pai, sou filho único e estava prestes a me formar em Engenharia Ambiental para a o orgulho dele. Temos gostos bem parecidos. Sobre minha sexualidade, desde pequeno, já sabia que era diferente dos meus amigos, mas nunca demonstrei nenhuma "afetação" feminina, como meu pai diz, sou um gay discreto, mas machinho..kkkk Já a minha mãe Rosangela, foi embora de casa logo após meu pai e eu descobrirmos que ela estava tendo um caso durante anos com um médico bem sucedido do Hospital que ela trabalhava, e acabou se divorciando do meu pai. Foi uma situação bem desagradável na época, meu pai perdeu a razão, enfim, uma mulher horrorosa como ser humano, egoísta e sem coração. Como “pagamento” na mesma moeda, já transava com o meu pai há meses sem ela sequer desconfiar. Isso foi uma vingança indireta da minha parte que não era intencional, mas com ela me sinto orgulhoso. Ela me feriu muito e foi algo me deixou de consciência tranquila. Desde então nunca mais a vimos.

Meu pai se chama Jorge, hoje ele tem 47 anos. Ele é chefe metalúrgico e agora trabalha durante o terceiro turno, das 23h até as 5h da manhã. Ele é o amor da minha vida, e como já disse antes, eu o amo três vezes, porque ele é o meu pai, meu macho e meu homem! Na época em que continua a história, ele tinha 44 anos. Ele não mudou nada, continua um tesão como sempre. Ainda tenho inveja do corpão que ele tem. Ele se dedicou muito mais com os treinos e está melhor ainda. Falo todo dia isso pra ele...rs. Ele é um homem másculo, rústico, tem 1,80 de altura, cabelos negros e curtos, olhos castanhos como o meu, usa barba cerrada linda e bem desenhada, um corpo de dar inveja a qualquer um. Um corpo bem torneado, músculos fortes sem exageros, mas bem criados, por longos anos de trabalhos braçais no campo, onde passou toda a sua adolescência, e como complemento mais a vida ativa de treinos na academia. Como a sua pele queimada pelo sol, seus ombros largos, braços fortes, mãos e pés grandes, um peitoral largo e bonito, com um abdomem "six pack" que eu sempre quis ter e até hoje nunca consegui um igual, nem com a ajuda dele...rs. Resumindo, um homem de verdade. De arrancar suspiros a qualquer um, e eu não o troco por nenhum outro!

O ano era 2014, e lembro que estava morto de cansaço, pois trabalhava no estágio pela manhã até ás 18h e estudava no período noturno até ás 22:30. Chegava em casa ás 23h um “prego” de cansado. Pelo horário de trabalho do meu pai, durante a semana, era sempre difícil de nos encontrarmos, somente pela manhã e nos finais de semana, que eu podia ter ele todinho só pra mim..rs. Ou seja, dormia sem ele quase todas as noites. No início sentia muito a falta dele, que me abraçava por trás, sempre duro, me aninhava junto ao seu corpo, respirando ofegante por trás no meu pescoço, naquela cama em que ele mesmo fixou as rodinhas no chão para que ela não andasse pelo quarto nos nossos momentos de foda intensa e de prazer absoluto...rs. Sim, esse homem que também é o meu pai, continua me afetando da mesma forma de antes, do mesmo jeito em que eu o experimentei pela primeira vez. Durante quase esses cinco anos de convivência como pai e filho e amantes, nossas vidas tem sido um aprendizado e tanto em um universo de prazeres. Tudo o que era possível sexualmente fazíamos, como fetiches, jogos eróticos etc. Mas as regras eram claras, meu pai é um macho convicto, e as únicas coisas que ele não aceitava e não abria mão de jeito nenhum era de chupar o meu pau ou de ser penetrado, mas consegui com muito trabalho e insistência, poder retribuir nele o famoso cunete, coisa que ele faz comigo com maestria, eu adoro chupar e lamber aquele cuzão de macho. Ele passou a me masturbar também, batendo uma pra mim com mais frequência, coisa que ele não fazia no início, ele adora me dar prazer e me ver gozar. Isso era o que eu mais gosto quando me entrego para ele, o fato de saber que todas as vezes em que nós fodiamos ou (fazíamos amor), como preferirem, no final ele me fazia ter orgasmos incríveis. Ou seja, a cada dia o meu tesão, obsessão e amor por ele eram renovados, como se todo dia fosse...”a primeira vez”.

Acordei no sábado de manhã, como de costume as 06:10 da manhã, com o barulho da porta da frente e os latidos do Rover no quintal, o nosso mais novo integrante da família...rs Ele chegou. Na maioria das vezes eu gostava de ser acordado por ele, mas de vez em quando acordava antes dele chegar, e fingia que estava dormindo, como agora...rs. Deitado de bruços, de olhos fechados e imóvel, esperava. Ouvi a porta se fechando e logo em seguida, abrindo a porta dos fundos. Todos os dias, antes de subir ele ia visitar o Rover e alimentá-lo. Ele tentava não fazer barulho ao subir as escadas, mas era inevitável, meus sentidos ficavam sempre aguçados. Então ouvi a porta do quarto se abrindo, ele tentava não fazer barulho, ouvia o cinto da calça sendo desafivelado, ele tirando os sapatos, tirando a camisa....sentia ele subindo na cama. De olhos fechados o tempo todo, sempre sentia aquele arrepio gostoso, sempre, de que algo muito delicioso iria acontecer. Quando ele agia assim, ele só queria uma coisa, sexo. Senti sua respiração quente no me pescoço em direção a minha orelha esquerda. Quando seus lábios me tocaram, soltei um gemido com ele dizendo, com aquela voz grave que eu amo:

- Bom dia, bebê.

- Bom dia, Tiozão. - dizia eu todo dengoso fingindo despertar.

Ele enfiava sua língua dentro do meu ouvido tentando me acordar, me enchendo de beijos. Eu já despertando e me entregando a ele totalmente, abraçando-o e sentindo o seu cheiro gostoso, que pra mim era uma das coisas mais gostosas dele, era afrodisíaco. Sempre era surpreendido pelo beijo dele, intenso, saboroso como sempre, daqueles que fazem a gente viciar, sabe. Eu tirava ar dele sempre. Descia pelo seu pescoço, sorvendo o seu sabor e sentindo o seu perfume, mordiscava seus mamilos e me deliciava neles, lambendo, intercalando um com o outro, molhando os pelos próximos dali. Descia mais lambendo seus gomos abdominais firmes e perfeitos que todos vocês já conhecem bem...rs, até me deter em seu pau duro e pulsante envolvido embaixo daquela cueca azul marinho que insistia em segurá-lo ali. Que cheiro de rola gostoso, "fungava" forte pra senti-lo, e enquanto o fazia, ele me olhava com aquela cara de "macho safado e cafajeste" se preparando para o abate, pulsando aquela rola propositalmente, ele me conhece e sabe que adoro ver aquele pauzão se movendo sozinho, tava doido pra sentir ela na minha boca. Tirando a cueca devagarinho, aquele pauzão pulsante de veias à mostra pulou pra fora como ferro em brasa, o caldinho da pica já começava a escorrer, (vocês sabem como eu adoro), minha boca já estava cheia d'água, mas eu queria mesmo era chupar aquelas bolas gostosas, quentes e pesadas dele. Foi só eu colocar a língua, e eu já ouvia o gemido de satisfação dele. Isso era delicioso pra mim, como eu gostava de ouvir meu macho gemer. Depois de um bom tempo saboreando aquele sacão pesado, cai de boca naquela rola, Chupei, mamei, engoli inteira, fazendo meu pai delirar sempre, ele amava a minha boca. Ele segurava a minha cabeça toda hora tentando foder a minha boca com aquele pedaço duro de carne delicioso.

- Isso Ga, engole ele. Assim...uuuuuhhhhhhh. - dizia ele com aquela expressão no rosto, que já me fazia gozar sem me tocar só de olhar

- Eu amo a sua boca. Engole de novo. Aaaaahhhh....

Eu engoliria até o talo, e engoliria quantas vezes fossem necessário. Eu já não aguentando mais de tesão, disse quase como uma súplica:

- Me come, Pai, por favor!

- E precisa pedir, mor? Safado. rs

Nessa hora, ele já melando o pau com cuspe, me pegou colocando na posição de frango assado. Eu amava dar pra ele nessa posição, ele metia rápido, fundo e forte, era uma das mais intensas dele. Ele enquanto penetrava os seus 23cm lentamente...(tinha que ter uma preparação psicológica da parte dele), ele gostava de começar a penetrar lentamente, de ir abrindo aos poucos, e enquanto isso, ele se abaixava e me beijava com aquele beijo de língua do “jeito Jorge” pra me distrair, até a “cravada” fatal, que me fazia ver estrelas. Nossa.

- Aiiinn...pai. Assim...me fode forte, caralho!

- A cadelinha quer mais forte, é? Toma rola então seu puto. Toma! Toma! Toma!

A cada vez que ele dizia “Toma!”, era uma estocada forte que ele me dava, me segurando firme pelas pernas, impedindo-me que eu caísse fora da cama. Para mim, só restava gemer e curtir aquela metida de macho inenarrável, e claro, piscar o meu cú naquela rola. Se tinha uma coisa que me deixava doido de tesão, era quando ele me xingava, e ele sabe disso. Suas metidas já estavam em um ritmo frenético, fazendo com que eu delirasse naquela rola. Seu suor escorria pelo seu rosto e peitoral. Ele se deitava sobre mim para que eu pudesse saboreá-lo do jeito que eu gostava, ora beijando minha boca, chupando minha língua, ora fungando e beijando meu pescoço, gemendo gostoso. Deus!! Como é gostoso ouvir meu pai gemendo!

Sem diminuir o ritmo um segundo sequer, ele diz:

- Vai querer leitinho quente na boquinha, vai?

- Goza na minha boca pai, goza....dá leitinho pra mim, dá... - dizia eu sem controle algum de mim mesmo.

Ele tira o pau de mim trazendo direto pra minha boca, terminando na punheta. Era lindo vê-lo batendo, fazia o com tanta propriedade. Até que ele diz com sofreguidão na voz se tremendo todo:

- Poe a língua pra fora, mor....eu vou gozar! Vou gozar...AAhhhhhh. Puta que o pariu! Aahh...Uuhhh...que gostoso caralhoooo..

E foi um, dois, três, quatro, cinco, seis jatos de porra grossa e quentinha direto pra minha língua. O sabor da porra dele era incrível, saborosa demais, chegava a ser doce até. Por isso que eu adoro. Na hora, eu já estava gozando sem perceber em cima da minha barriga, só pelo simples ato de ver e sentir meu pai gozando. Ele dando porra era um espetáculo, e eu já estava viciado, ele me dava leitinho todos os dias (acreditem, não fico resfriado há anos...rs). Naquela hora ele se levantou, me deu um beijo na boca e disse:

- Te amo, seu puto.

- Também te amo, Tiozão rsrs

- Caralho Gah. Fico duro a noite inteira só esperando a hora de te arrebentar na cama. Hoje compensei ontem que não te comi...rs - dizia ele a caminho do banheiro.

Acho bom, porque se não eu ia cobrar na “cavalgada”, ia ficar sentando, provocando você e não ia deixar você esporrar tão rápido..rs - disse eu doido pra que ele voltasse a me comer de novo...rs

Já dentro do banheiro, meu pai já se preparava banho. Eu fiquei na cama esperando ele voltar pra dormir com ele. Ele, continuava a falar, contando coisas do trabalho, se eu havia assistido o jogo da Quarta-feira passada e tal, até que ele me disse algo que me intrigou um pouco.

- Mudando de assunto. A Mayra me ligou ontem a noite, antes de entrar na firma.

-A Mayra?? O que ela queria?? - perguntei achando estranho.

-Não sei. Ela queria saber se eu iria na sua formatura, que estava com saudades de mim, e que ela queria que eu dançasse a valsa dos formandos com ela....Alguma coisa assim..rs. Mas parecia que ela estava meia chapadinha..kkkk....falava meio enrolada. Nem sabia que ela tinha o meu número, você quem passou?

-Claro que não. - disse eu na mesma hora.

-Estranho então.

Mayra era a minha melhor amiga da faculdade. Mas o mais estranho era que jamais passei o contato do meu pai para ela. E ela também não sabia que meu pai era o meu "namorido", por assim dizer. Aliás, nunca contei pra ninguém do meu circulo de amizades, sobre nós. Porque ela resolveu ligar pra ele, e ainda perguntando coisas estranhas e sem sentido algum?? Bom, iria me preocupar com isso outra hora, porque naquela, estava mais interessado em voltar a dormir com o meu pai naquele pedaço de manhã, coisa que seria impossível de se fazer durante a semana. Aiai...nem acredito que poderia dormir com ele, vocês não imaginam como é horrível dormir sozinhos a noite sem o nosso macho.

CONTINUA

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