A Coroa da Lotérica

Estava em Santa Catarina no interior passando as férias com a família na casa da sogra que é evangélica e sempre recebia visitas constantes, eram amigas das igrejas, vizinhas e conhecidas.

Em um final de semana chegamos do Parque Aquático para almoçar e tinha uma coroa nos seus 55 anos loira com os cabelos curtos, olhos azuis, com uma estatura de aproximadamente 1,75m. Quando dona Emília levantou, dava para perceber que era uma mulher que cuidava do seu corpo, sua cintura era de dar inveja para as menininhas.

Cumprimentamo-nos, segurei em sua mão, que mãos macias e tasquei 2 beijos em seu rosto, em SP sempre cumprimenta-se com um e nela já dei 2. Pena que ela estava de saída, levei-a até seu carro, minha sogra tinha dado algumas verduras e frutas colhidas do seu quintal, ela sorriu agradeceu e convidou para ir com a família na sua casa, lá tinha piscina, sinuca, uma cozinha externa no fundo e uma churrasqueira.

Na semana, tinha que pagar umas contas e fui até a lotérica da cidade, e adivinhem que estava na fila, ela mesmo, com aqueles olhos azuis ofuscavam minha visão, seu cheiro exalava um aroma suave, sua estatura de 1,75m a deixava mais elegante e poderosa, usava um óculos dourado, batom vermelho bordô, porém nada chamativo, também usava pulseiras no braço e um na perna esquerda, seus anéis brilhavam em seus dedos. Elegantíssima e bem vestida com um vestido florido claro (nada brega), uma rasteirinha creme que contrastavam quando pisava e seus calcanhares ficavam avermelhados quando ela andava, assim contrastava com sua pele clara, essa é dona Emília.

- Olá Marx, tudo bem, estou aqui pagando umas contas e você o que veio fazer, cadê a família.

Oi Emília, não vou chamar de senhora pra uma pessoa cheia de vida e vontade de viver! Vim pagar umas contas também e a família estão lá preparando um almoço pra hoje, nem sei o que vai ser.

- Ow Marx, que amor, obrigada pelo carinho, huuuummm almoço especial, muito bom reunir a família.

Enquanto aguardávamos sermos chamados pela senha, a lotérica estava lotada eu e a Emília, ficamos conversando.

Emília, você é evangélica?

- Lógico que não Marx, eu sou uma pessoa extrovertida, gosto de ir a um barzinho, tomo minhas cervejinhas com minhas amigas, tenho muitas amigas jovens, o trapo do meu ex-marido me deixou por uma menininha de 30 anos, agora vivo da pensão daquele salafrário. (Sua voz mansa, os xingamentos que ela fazia nem pareciam expressar raiva).

Emília contou-me boa parte de sua vida e após sermos atendidos ela diz:

- Marx, quer ir lá dar uma olhada no quintal da minha casa, assim, você já chama o pessoal pra esse fim de semana.

Vamos sim, obrigado pelo convite, vou seguindo seu carro!

Neste momento eu pirei quando vi dona Emília, imaginei a casa com filhos e crianças, chegamos no local! Estacionei em frente!

- Marx, coloca aqui na garagem, tem vaga.

Ao segui-la para a sala eu via a bunda dela balançar, uma bunda invejável, curvas acentuadas, um violão, linda de se ver.

Emília, cadê seus filhos?

- Saíram, o Diley está estagiando e o Jefferson está fazendo intercâmbio.

Caramba fica sozinha aqui, não tem medo?

- Estou acostumada, até prefiro estar só, Marx aqui é a sala, aqui do lado fica o escritório, aqui é a cozinha, aqui a lavanderia, e aqui o quarto do Jeff o outro do Diley, este é o meu, entreOh meu Deus, desculpa, por favor não diga nada a ninguém.

Emília ficou envergonhada quando entrei no quarto dela, estava sobre a cama dela um consolo.

- Nunca aconteceu isso, me desculpe pelo incidente.

Emilia, tinha colocado suas mãos no rosto querendo se esconder, cheguei perto dela e disse, relaxa, isso será um segredo nosso, só acho que você pode esperar algo mais real.

Ela me olhou, fitando aqueles olhos azuis em meus olhos, me abraçou, e pediu mais uma vez desculpas, nisso apertei seu corpo encontando meu pau em seu ventre e senti de perto a suave fragrância do seu corpo, beijei seu pescoço, passei as mão em seus cabelos, e não houve nenhuma reação contrária.

Passei minha boca por baixo do seu queixo, ela de olhos fechados jogou a cabeça pra trás, fui subindo até encontrar seus lábios, nos beijamos.

Comecei a alisar suas costas e apertei sua bunda, que delícia de bunda, levantei o vestido, e me deparo com uma calcinha fio dental entalada naquele rego.

Subi todo o Vestido de Emilia, que visão magnífica para uma coroa tudo em cima.

- Marx, to mais relaxada agora, não era isso que eu queria, mas, continua, tá gostoso demais.

Deitei Emilia em sua cama, e sem tirar o fio dental dela, puxei ao lado e passei a língua em seus lábios vaginais, que estavam se lubrificando com minha saliva.

Enfiei um dedo, enfiei 2, enfiei 3.

- Ohhhh Marx, mete assim, isso (ela manipulando minha mão com os dedos dentro de sua buceta). Noosssa, como é bom sentir dentro, brinca com seu pau dentro, põe dentro de mim, põe. Isso, assim mete, nossa como é bom sentir um pau de verdade. Isso Marx, enfia, enfia fundo.

Enfiei em Emília sem dó, fui atolando, atolando.

-Ahhh Marx, vou gozaaaaaarrrrr, que delícia alguém fazer isso, tava cansada daquele caralho de borracha. Mete Marx, mete.

Emília, vou gozar também, você é muito gostosa, tô sentindo sua buceta pulsar em meu pau.

- Goza Marx, que tô gozandoooooooo.

Encharquei a caverna que explorei de Emília, ela ficou tão tarada com o tesão que gozou com poucas metidas, só com as socadas forte e fundas.

Até o próximo conto com Emilia