Flagrei meu irmão na Punheta - INCESTO(Parte 1)

Me chamo Jessica, tenho 38 anos, sou uma mulher bonita, branca, seios grandes e uma bunda gostosa. Hoje sou casada tenho dois filhos e vivo uma vida normal com minha familia. O que vou lhes contar, se passou na minha adolescencia, quando eu tinha 15 anos.

Diego alem de ser meu irmão, era meu amigo, tinhamos apenas onze meses de diferença na idade, então crescemos juntos, e apesar de sermos menina e menino, compartilhando tudo, os mesmos brinquedos, muitos dos mesmos amigos, um tipo de vínculo que provavelmente os irmãos gêmeos devem compartilhar.

Em finais de semana, eu ajudadva Diego a lavar o carro do papai, e a gente dava uma voltinha na quadra antes de colocar o carro na garagem. Quando estavamos longe dos olhos do papai ele sempre me deixava dirigir o carro por mais algumas quadras antes de traze-lo de volta e guardar na garagem, sempre tivemos muita cumplicidade em tudo.

No dia do décimo sexto aniversário, do meu irmão eu passei a maior parte da tarde com a minha amiga Renata, só voltei para casa tarde da noite, eu esqueci completamente dele.

Silenciosamente abri a porta da frente e me senti aliviada porque todas as luzes estavam desligadas na parte de baixo da casa. Deixei meus sapatos na entrada, e subi as escadas na ponta dos pés, virei silenciosamente pelo corredor em direção ao meu quarto.

Ao passar pelo quarto do Diego, percebi pela fresta embaixo da porta que ainda tinha uma luz acesa e tudo o que eu conseguia pensar era o quão horrível e egoísta foi minha atitude de esquecê-lo no dia de seu aniversário, pensei em dizer pelo menos um Feliz Aniversário. Furtivamente como eu estava entrando em casa, eu silenciosamente abri a sua porta para desejar-lhe um feliz aniversário.

Congelei ao entrar vendo meu irmão pelado, esparramado sobre os lençóis da cama se masturbando. Ele gemia baixinho, sua respiração ofegante, sua mão subia e descia encobrindo metade de seu pau que me parecia muito gigante, exibindo uma cabeça grossa, vermelha e brilhante. Fiquei alguns segundos assim parada e quando ele percebeu minha presença me olhou aterrorizado, tentando puxar os lençóis para se cobrir, mas os lençóis estavam presos pelo peso de seu corpo e já era tarde demais, eu tinha visto tudo.

- Merda Jessica! Já ouviu falar em bater na porta? Ele disse segurando seu gigante, inchado(mais tarde eu mesma medi...19cm).

Tentei não ficar olhando, mas a curiosidade era maior, e uma vez que eu olhei, foi preciso toda minha força para não continuar olhando pro pau do meu irmão. Um sentimento novo tomou conta de mim, e meu coração bateu acelerado em meu peito. Eu sabia que todos os meninos se masturbavam, e eu sempre me perguntava como era isso, e eu sabia aquilo é errado, mas ver como era o pau do meu irmão, realmente me fez ficar muito excitada.

Eu tive que pensar rápido, a última coisa que eu queria era envergonhá-lo, principalmente porque eu tinha esquecido completamente do aniversário dele.

- Uau, Diego! Eu exclamei, deixando meus olhos totalmente fixos no seu pau por um momento. Você é tão grande.

Eu fiquei falando tentando melhorar as coisas, mas parecia apenas piorar as coisas com declarações estúpidas.

- Sinto muito por interromper você. Eu finalmente disse, começando a virar em direção à porta, mas ainda incapaz de desviar o olhar do seu pau.

Parei na soleira da porta dele e me virei para encará-lo mais uma vez.

- Diego? Eu perguntei suavemente.

- O que Jess??? Ele disse em um sussurro alto e frustrado que não me deixou dúvidas de que sua paciência estava se acabando.

- Posso ver você fazer isso? Eu perguntei, surpreendendo a mim mesma pela loucura desse pedido, mas desesperadamente esperando que ele respondesse SIM.

Diego revirou os olhos, incrédulo, olhando para mim como se estivesse tentando descobrir se eu estava falando sério com a minha pergunta. Ele não falou nada, apenas sua mão começou lentamente a se mover para cima e para baixo no seu membro grosso e seus olhos se fixaram em sua pika brilhante olhando pra ela enquanto punhetava.

Devagar me aproximei e me sentei na borda da cama, hipnotizada, olhando o ritmo acelerado de sua mão punhetando seu lindo pau. As vezes eu desviava o olhar do seu pau para ver a expressão de prazer em seu rosto, que demonstrava o que ele estava sentindo. Sua expressão também me mostrou que o show seria muito curto.

Seus olhos se fecharam por um momento e ele soltou um gemido longo, segurando pra nao gemer muito alto.

Em um reflexo selvagem e aparentemente incontrolável, Diego começou fazer movimento com os quadris, subindo e descendo, e cada vez que seu traseiro encostava na cama uma inundação de creme branco espesso, disparava de seu pauzão inchado, jorrando alto no ar acima dele e caindo em sua barriga e seu peito. Foram uns 6 ou 7 jatos fortes de porra que chegaram até o pescoço de Diego deixando seu corpo todo molhado.

Espetáculo... eu percebi que estava de boca aberta e minha expressão denunciava o quanto eu estava adorando aquilo. Tentei ser cautelosa para não fazê-lo se sentir envergonhado.

- Santo Deus, quanta porra Diego!!! Eu disse, ainda sem saber quais as palavras certas.

- Todos os caras gozam assim? Eu perguntei ingenuamente.

O peito de Diego estava subindo e descendo(com a respiração forte) e a porra brilhava na luz, seus lábios se transformaram em um sorriso moderadamente orgulhoso.

- Provavelmente não, eu sou uma aberração Jess Ele provocou.

- Obrigado por me deixar ficar. Eu disse, ficando em de pé na beira da cama.

- Isso foi realmenteParei por um momento, envergonhada com as palavras que eu estava pensando em dizer.

- O quê? - Diego atiçou

- Diego, eu sei que você é meu irmão, mas eu nunca vi isso antes e... foi muiito sexy. Eu sussurrei

Consegui segurar minhas palavras, antes de dizer pra ele que minha calcinha estava mais molhada do que jamais eu tinha ficado, e todo meu corpo estava formigando de desejo de ver mais ou experimentar mais, eu não tinha certeza ao certo. Diego riu suavemente do embaraço de sua irmã.

- Eu sou o único aqui que deveria estar envergonhado. Ele sussurrou de volta.

- Eu sei que é estranho, mas eu gozei tão rápido, acho que é porque você estava me olhando. Ele confessou timidamente.

Eu poderia literalmente sentir meus sucos escorrendo pelas minhas coxas, estava tão excitada de ver o meu irmão se masturbar, mas eu escolhi não revelar quão excitada eu estava, com de onde isso iria me levar.

- É melhor eu ir para a cama antes de mamãe e papai acordarem. Eu falei baixinho, enquanto dava de ombros em direção a porta.

- Oh, Feliz aniversário BIG brother fui sorrindo pelo corredor em direção ao meu quarto.

CONTINUA...