A namorada queria ser puta em Curitiba
Sempre que tenho nova aventura procuro publicar para os leitores, claro sempre com autorização das pessoas que saio. Sou casado tenho 35 anos, moreno alto, 19 cm, moro em Curitiba.
Conhecei Carol através de um e-mail que me enviou, a mesma me disse que tinha 19 anos, fazia faculdade a noite, que namorava a cerca de 1 ano, mas o sexo era básico e seu namorado não tinha muita criatividade, não queria arrumar um amante, apenas queria algo casual, mas que realizasse duas de suas fantasias, uma era transar no estacionamento da faculdade, outra ser tratada como putinha, levar uma pegada forte.
Bom conversamos bastante, em alguns momentos ela mandava foto de sua bucetinha molhada de tesão das coisas que eu falava para ela. Carol foi se sentindo mais a vontade e ganhando confiança sobre mim, a ponto de nos conhecermos. Marcamos na entrada de sua faculdade, local movimentado, falei em que carro estava e não demorou muito para ela chegar. Carol é loirinha, 1,65m, 60kg, peitos pequenos e uma bunda média mas redondinha, parecia uma anja de linda que era, sem falar no cheiro que mulher perfumada. N
Não quis forçar a barra neste dia, queria que ela se sentisse tranquila e apenas me conhecesse melhor, conversamos bastante, fiz ela dar risadas se sentir a vontade, quando ela precisou ir para aula, na hora do tchau me surpreendeu e me deu um beijo na boca longo, senti sua mão em meu pau que estava duro, querendo conhecer ele melhor, nesta hora ela me olha e diz, você é muito mais bonito que meu namorado, quero provar você e saiu do carro rumo sua aula.
Carol ficou cheia de tesão, me mandando watts, falando que estava molhada, que sua calcinha ficou encharcada e queria sentar no meu pau, falei para ela que estava no estacionamento da faculdade ainda, e se ela quisesse poderíamos realizar sua primeira fantasia ali naquele momento, que meu pau estava duro esperando ela. Ela ficou na dúvida mas em 10 minutos vi ela chegando no carro, entrou rápido dizendo que não poderíamos demorar, agarrei ela, tirei sua calça, meu pau já estava para fora, ela veio no meu colo e constatei que estava molhadíssima, meu pau escorregou sem dificuldades, sua bucetinha era apertada, estávamos cheio de tesão, Carol me beijava, falando que eu era uma delicia, mal sabia que a delicia era ela, segurei firme aquela bunda e ajudava ela subir e descer do meu pau, só levantei sua blusinha e chupei seus peitos, Carol foi perto de meu ouvido e disse goza, preciso ir, pedindo assim foi fácil encher aquela bucetinha de porra, ela rebolou em cima até sair a última gota. Me pediu um papel para se limpar, falei não, você vai colocar a calcinha e vai voltar para aula assim, cheia de porra, vai ficar com minha porra quente em você para lembrar de mim. Ela me obedeceu e se vestiu me deu um beijo e voltou para aula, fiquei olhando ela e realmente foi para a sala toda esporrada.
No caminho de casa ela ficava mandando watts dizendo que delicia que foi, agradecendo por ter realizado uma de suas fantasias e que estava sentindo escorrer porra na bucetinha que estava com medo de levantar que poderia estar marcando sua calça.
Mais tarde quando ela foi para casa tirou uma foto da bucetinha mostrando que ainda estava molhada e escorrendo porra, e que agora faltava eu fazer ela se sentir bem putinha e dar uma pegada gostosa nela.
Marcamos para o dia seguinte a tarde, falei que era para ela ir com uma blusinha sem sutiã, com uma saia curta, ela disse que não tinha, mas tinha um short curtinho que aparecia a polpa da bunda, falei que estava bom, mas era para usar um micro fio dental, mas pequeno que tivesse. Combinamos de nos encontrar as 14 hs em um posto de gasolina , se ela queria se sentir putinha tinha que se exibir, demorei uns 15 minutos para chegar la estava ela de pé com salto alto, muito putinha, seus bicos dos seis estavam durinhos dava para ver de longe as marcas na blusinha deles. Cheguei ela entrou rápido no carro, falando que um amigo do seu pai estava no posto e até mexeu com ela do jeito que estava vestida, demos risadas, mas ela disse era isso que queria sentir, me soltar mais, nunca vivi isso e vc esta me ajudando.
Saímos e fomos a um motel, lá chegando sentei na cama, mandei ela ajoelhar no chão e me chupar, percebi que ela não tinha muito jeito com aquilo, mas aos poucos fui instruindo ela e fazendo ela chupar com mais vontade. Mandei ela tirar o shorts e ficar só de fio dental, queria admirar aquela bunda, e que bunda linda, novinha, toda redondinha, segurava no cabelo dela e fazia subir e descer com a boca em meu pau, Carol subiu e veio me beijar, ficou esfregando a bucetinha em meu pau, queria que eu entrasse nela logo, falei para ela deitar, que eu iria cuidar dela, e quem dava as ordens era eu. Ela deitou-se e dei um banho de língua nela, queria fazer ela ter a gozada da vida dela, beijei cada pedaço de seu corpo, boca, pescoço, ombros, peitos, barriga, virilha, até chegar em sua bucetinha, rosada e com poucos pelos. Chupei ao redor, Carol se contorcia, passei a língua de leve em seu clitóris, ouvia ela gemendo gostoso, suguei ele, aumentei o ritmo das chupadas, fiz isso cerca de 30 minutos, queria ver ela gozar, quando ela se contorceu em um gemido algo falou que estava gozando. Deixei ela relaxar dei um beijo em sua boca, ela me olhou e falou que era aquilo, nunca sentiu antes, falei que tinha mais, voltei a seu clitóris e iniciei novamente a chupar ela, desta vez coloquei dois dedos em sua bucetinha e tocando o céu, e mexendo lentamente, encontrei seu ponto G, chupava e tocava nela, esse gozo veio mais rápido, não tão intenso, mas seu gemido foi as alturas.
Voltei a beijar Carol que me chamava de maravilhoso, a cabecinha de meu pau estava encostada na porta de sua bucetinha, ela foi se remexendo e fez meu pau entrar nela. Comecei a meter de leve e aumentei as estocadas, olhei nos olhos dela e disse, não era isso que queria sua putinha. Carol disse que sim, que queria mais, nessa hora virei ela de quatro encostei o pau e deixei deslizar, enrolei a mão em seu cabelo, puxei de encontro a mim, e comecei a socar, com a outra dava tapas em sua bunda branca, soquei e soquei, fiquei assim em um ritmo forte, até sentir ela morder meu pau gozando, chamava ela de putinha, cachorra, safada, que eu iria fuder ela sempre, quanto mais eu pegava ela forte, mais sua bucetinha molhava.
Mandei ela deitar na cama e arrebitar a bundinha, sem deixar o pau sair, volteia socar em Carol, quando eu parava de chamar ela de safada ela pedia mais, me chama de puta, era isso que eu queria muitas socadas e ser tratada assim, me chama de vadia! Como não socar numa gatinha pedindo para ser putinha, sentia sua bucetinha encharcada, me pau deslizava fácil, foi quando senti ela me morder de novo e gozar no meu pau.
Carol estava mole, dei um tempo para ela, fui buscar uma água, deixei ela se acalmar, enquanto ela relaxa, ficava beijando seu corpo, com gosto de suor e sexo, ela estava toda arrepiada, ela se virou e me beijou, veio em meu colo pegou meu pau encostou na bucetinha e disse, ainda não sentei nesse pau hoje, quero sentir ele assim, igual você me comeu no estacionamento da faculdade. Nessa hora segurei firme em sua bunda e puxei de encontro a meu pau, fazendo entrar tudo, olhei nos olhos dela e disse safada, quer sentar então senta gostoso minha putinha, segurando sua bunda ela pulava em meu pau, nesta posição conseguia chupar seus peitos, pescoço, entre socadas ela mordia minha boca, Carol estava soltinha, literalmente putinha do jeito que ela queria, me pediu que na hora de gozar desse um banho de porra nela, como nos filmes pornôs, ela queria sentir porra em seu corpo. Peguei ela no colo sem tirar o pau de dentro, coloquei ela na borda da cama, abri bem suas pernas, e falei quer porra, vai ganhar, minha putinha, mas vou dar uma socada bem gostosa antes, e comecei a meter, segurando em suas pernas conseguia ver aquela bucetinha engolindo meu pau, que tesão, até tirar o pau para fora, e esguichar porra na cara, peitos, barriga e bucetinha da Carol, ela me olhou e falou quanta porra, me pediu se poderia chupar para provar, claro que deixei, meio sem jeito, ela lambeu, falei para ela abrir bem a boca, e agora colocar ele tudo, não queria sentir porra e ser puta, então prova gostoso, ela obedeceu e abocanhou meu pau, desta vez chupou com gosto, olhou para mim, e disse até que é gostoso porra, enquanto me chupava ela passava a mão em seu corpo espalhando a porra que tinha nela.
Estávamos suados e com porra, fomos para banho, Carol parecia que tinha feito sexo pela primeira vez, toda surpresa, aprendendo coisas novas, e feliz por eu ter realizado suas fantasias. Saímos do banho e seguimos rumo ao posto e Gasolina próximo a sua casa onde ela deixou o carro. Chegando lá nos beijamos intensamente, meu pau estava duro de tesão daquela menina, adivinha, Carol puxou a calcinha e shorts de lado e sentou no meu pau, falou que estava com a bucetinha doída mas queria ir com ela cheia de minha porra embora, rebolando gostoso e segurando aquela bunda gostosa não foi difícil encher sua bucetinha de porra, ela só ajeitou a calcinha para não escorrer, me deu um beijo e me agradeceu por ter feito ela se sentir puta, pelas gozadas, e por ter cuidado dela, por mais que eu queria ser tratada como puta não queria que ninguém abusasse de mim, você soube me respeitar e fazer tudo que eu queria dentro dos limites, me deu mais um beijo e foi embora.
Conversando pelo watts ela disse que chegou em casa e seu namorado estava lá, que ficou de queixo caído quando viu ela vestida daquele jeito, ela disse que tinha ido fazer um trabalho na casa de amigas por isso estava a vontade vestida assim. Ela me falou que levou namorado para quarto tirou a roupa dele e sentou no pau dele com minha porra, ela disse que ele falou como ela estava molhada, ela falou que era tesão acumulado, mas disse que em 5 minutos ele gozou, ela quis chupar o pau dele e ele não deixou.
Continuamos saindo, apenas sexo casual, sem envolvimento, quando Carol quer se sentir puta, um bom sexo oral, e tomar porra, ela me chama e assim construí mais uma ótima amizade, com sigilo, descrição e educação acima de tudo.
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