Contrato de casamento Capítulo 2

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Capítulo 2:

Agora são 6h da manhã de um lindo domingo. Estou chegando em casa depois de uma balada e um motelzinho com meu atual namorado. Observo o silêncio e vejo que Hugo está dormindo no sofá. Deve ter me esperando o noite toda, coitado.

- Hei, amor, acorda. Sua esposinha chegou.

- Vem pra cama, pois to precisando de carinho.

- O meu macho acabou comigo.

Hugo me acompanha e ao meter sua boca no meio das minhas pernas, pode constatar a bagunça que o meu namorado deixou. Minha xotinha estava vermelhinha e inchada, de tanto levar bombadas daquela pica grossa. O vai e vem daquele monstro, me abria de uma tal maneira que os meus lábios vaginais abraçava toda a extensão daquele imenso sinônimo de prazer. Meu marido foi passando sua língua e limpando a sujeira do macho. Até minha calcinha foi lambida. Hugo era um bom garoto e já havia entendido seu papel de Corno. Ele preferia esta vida, do que voltar a morar com o seu pai. Depois de me fazer gozar com suas lambidas, pude dormir e descansar enquanto ele fazia os deveres domésticos. A casa não era muito grande e tudo estava organizado em meio período. Então, tive a ideia de preencher o horário de Hugo, pedindo ao meu pai um emprego a ele. Nada tão complexo. Poderia ser até na faxina da fábrica, para não dizerem que ele era protegido por ser genro do patrão. Meu pai cedeu e Hugo começou a trabalhar no período da tarde. De manhã, colocava tudo em ordem em casa. Lavava, passava e limpava tudo. Não cozinhávamos muito, então ele não precisava se preocupar com preparo de alimentos e nem com louças para lavar. Eu sempre estava me mantendo em dietas e preparava minhas saladas e grelhados, assim como meus suplementos. Hugo sempre comia porcaria, tudo industrializado. O que me ajudava também a manter a beleza era os banhos de espermas que levava na cara e o que eu engolia.....rs. Meninas, acreditem, esse tratamento é muito bom para a pele e rico em vitaminas e proteínas....rs.

Quando ia para a academia, após o almoço, já deixava meu marido na fábrica. Fico sempre com o carro, pois Hugo não dirige. Na volta para o lar, ele sempre vem de ônibus. Eu já estou lá, de banho tomado e descansando do treino. Às vezes, dou uma escapadinha em algum motelzinho com o meu namorado e chego bem depois de Hugo, sempre ávida por carinho de maridinho. Ultimamente, permito que Hugo se masturbe na minha frente, após me fazer gozar. Para incentiva-lo, vou contando tudo sobre minhas transas. Assim ele vai se excitando e manipulando seu pintinho. Ele quase não ejacula, pois não tem força para isto. Seu saquinho não produz muita porra e o que sai, não suja nada. É um líquido transparente que só mela a cabecinha do seu pipi. Mesmo assim, a expressão em seu rosto é de felicidade quando goza. Eu fico bem, em vê-lo satisfeito pós orgasmo. Assim levamos nossos dias. Sábado é dia de faxina pesada. Hugo fica ocupado em seu afazeres e eu no salão de beleza, me preparando para os "embalos de Sábado a noite". Saio todo o final de semana. As vezes com o meu amante e outras com algumas amigas. Numa dessas saidinhas solteira, numa balada, reencontrei Tião. Continua um negro lindo e musculoso. Ele se aproximou de mim e eu me tremi toda. Minha calcinha ficou toda molhada. Conversamos e nos tocamos até chegar ao beijo do reencontro. Acabamos no motel e pude novamente sentir aquele martelo. Estava começando mais uma etapa na minha vida de casada.

Será que Hugo irá aguentar toda essa rotina?