Aceitando o pedido de desculpas
Os dias seguiram com minha nova rotina a tomar grande parte do meu tempo. Precisei me dedicar mais aos estudos para continuar sendo a ótima aluna que sempre fui, e isso sem perder os pequenos prazeres que aprendi a amar. No entanto, mesmo gostando de tudo o que fazia, havia um vazio em meu peito que nenhum dos meus rolinhos conseguia tapar, uma falta de algo que não era capaz de identificar e ficava sempre a pensar no que poderia ser. No fundo, bem no fundo, meu inconsciente me dizia o que era esse vazio e por isso mesmo eu lutava para não aceitar. Até que um dia, bem cedinho quando eu saía de casa, parei próximo ao portão quando ouvi que o portão do vizinho também se abria. Com o coração acelerado corri para me esconder atrás das plantas do jardim. Como eu suspeitava, Carlos Alberto era quem estava de saída e parou bem em frente ao meu portão para colocar a camiseta. Não sei dizer se ele me via ou não, mas tive a impressão de que ele fazia aquilo de propósito, só para me deixar louca com seu corpo musculoso e firme somado ao imenso volume que parecia querer saltar de dentro de seu short. Quando eu me lembrava do que o folgado havia feito comigo eu ficava furiosa e também ficava muito excitada. Depois de colocar a camiseta ele olhou para os lados, como se estivesse a procura de alguém, colocou a mão dentro do short, tirou o mastro que carregava e o recolocou de volta, movendo as pernas para melhor posicionar seu pau dentro da cueca. Ver aquele falo outra vez provocou minha memória e tive que ceder. Eu precisava dele outra vez dentro de mim. Como já tinha combinado com João Vitor uma tarde de estudos, teria que deixar para outro dia.
Segui a vida, procurando e esperando pelo melhor momento para me encontrar com Carlão, até que meus 3 amigos me avisaram que teriam uma semana bem movimentada, cada qual com seu próprio motivo, e não poderiam me visitar. André Gustavo nem apareceu na escola na semana e cheguei até a pensar que já tivesse se mudado sem nem ao menos me dizer um tchau, o que não foi o caso. O que importa, agora, é que essa era a oportunidade perfeita para saciar meus desejos e abrandar o calor que me consumia.
Mal cheguei em casa, já fiquei na tocaia, apenas esperando o momento mais oportuno para atacar meu pantera negra. Me assegurei de que não havia mais ninguém em sua casa, respirei fundo para criar coragem, e fui com tudo. Entrei pela porta, esperando encontrá-lo na sala. Errei. Segui pela casa e o encontrei no quarto, em seu computador. Vim aqui para você se desculpar pelo que fez comigo, Carlão virou-se espantado, Anda, peça desculpas, acrescentei, Calminha, Mirela, não é assim, cruzei os braços tentando me mostrar maior do que realmente era, É assim sim. Você fudeu comigo aquele dia, fiquei toda dolorida sabe se lá quanto tempo e tenho esperado um pedido de desculpas. Agora, cansei de esperar. Girando a cadeira, ele se preparava para levantar, Não se levante, fique aí. Quero resolver isso o quanto antes. Vai, peça desculpas. Voltando a se acomodar na cadeira, ele finalmente cedeu, Tá bom, me desculpe pelo que fiz. Eu achei que você iria gostar depois que vi você com seus amigos nerds. Vamos esquecer tudo isso, fingir que nada aconteceu. Me aproximei, tirei a blusa de uma vez e me ajoelhei entre suas pernas, Aceito suas desculpas, agora me fode novamente, disse isso passando a mão sobre sua rola que foi endurecendo em minha mãozinha, aumentando meu tesão. Logo ela queria sair e eu ajudei, puxando pelo buraco da perna da samba-canção que ele usava. Segurei com as duas mãozinhas e cai de boca da cabeça escura e grande de Carlos, sugando o tanto quanto conseguia, escancarando o bocão até que sua cabeça estivesse confortável e bem acomodada entre meus lábios grossos. Era tanto tesão, que minha saliva escorria pelo seu cacetão e toda essa lambuzação contribuía para minha boca conseguir receber um pouco mais da piroca fenomenal e minhas mãos deslizarem com mais suavidade. Eu já rebolava desavergonhadamente, como uma cadelinha a abanar o rabo, a espera de ser devorada.
De súbito me levantei e me afastei, com um sorriso malicioso nos lábios e saliva a escorrer pelo queixo e pingar sobre os peitos e sobre o chão. Enfiei as mãos nos bolsos e tirei algumas camisinhas e um tubinho de KY, arremessando sobre meu negão pintudo, Meu rabo está com saudades do seu pau, fiquei de quatro em sua cama de solteiro cujo lençol era estampado com vários quadrinhos do Hulk e um desenho bem grande ao centro do gigante esmeralda com os músculos enrijecidos, Seja meu Hulk hoje, me fode como nunca fudeu ninguém antes.
Com um tapão no meu bumbum ele se posicionou atrás de mim, Vou te comer de novo, putinha, e mesmo se ficar com os choramingos da última vez, eu não vou parar, colei o rosto no lençol, coloquei as minhas mãos em meu bumbum e afastei as nádegas, exibindo meu cuzinho esfomeado para ele, Não quero que pare. Quero que me foda com tudo. Dessa vez eu vou aguentar você todinho dentro de mim. Um dedinho carregado de lubrificante entrou em meu cuzinho, deixando-o no ponto para receber o membro de Carlão, que encostou a cabeçorra no buraquinho e começou a forçar, Aqui vou eu, Milinha. Relaxa senão não encaixa, olhei para trás, Mais relaxada impossível, e sem muito esforço, a piroca magistral se enterrou em meu cuzinho de uma vez só, como se fossem feitos um para o outro.
Espera, para um pouquinho, deixa eu dar uma pausa na história. Como assim eu aguentei todo aquele monstro de primeira, sem reclamar, chorar, gritar, espernear ou tudo isso junto quando na outra vez eu achava que ia desmaiar tamanha era a dor que ele me infligia. Tenho que revelar meu segredo. É o seguinte, depois que eu percebi que eu precisava dele em mim novamente, eu entrei em parafuso. Tive péssimas noites de sono, lembrando da dor e da necessidade de sentir aquilo novamente. Acordava suada e molhadinha, tendo que ir várias vezes ao banheiro para tocar uma siririca antes de dormir novamente, sempre enfiando um dedinho no cu para uma maior satisfação, e foi justamente em um desses dias que eu tive uma ideia. Depois do banheiro fui à cozinha beber água, repor o que tinha perdido com o suor da noite, e vi, dentro da fruteira, uma única banana ladeada por duas laranjas. Sei que vocês conseguem imaginar o que eu imaginei. Minha mente já estava bem poluída. Vendo aquilo, uma ideia surgiu. No outro dia ao chegar em casa, peguei aquela mesma banana, botei uma camisinha e lambuzei de KY, fui até meu quarto, deitei com a barriga para cima e as pernas abertas e comecei a empurrá-la para dentro do meu bumbum. Depois de muita dor e sofrimento, e com ajuda de um dedinho a se agitar em meu clitóris, consegui colocar metade dela dentro de mim. Parei para respirar, satisfeita comigo mesma por ter conseguido, porém, percebi que tinha sobrado pouca banana para puxar de volta, com cuidado tirei a fruta e fiquei com receio de tentar outra vez e a banana se perder dentro de mim. No dia seguinte, minha tia me pediu para ir à feira e eu, espertinha, aproveitei para gastar um pouco das minhas economias e comprei algumas abobrinhas a mais, aquelas que possuem um pescoção e uma bola na parte de trás. Escolhei 3, uma que possuía uma espessura bem próxima à bitola do meu negão safado, uma um pouco mais fina e uma mais fina ainda. Peguei a menos ameaçadora e repeti o procedimento que tinha feito com a banana, mas dessa vez não me preocupei com nada, apenas enfiei a abobrinha no meu cu, pois mesmo se eu quisesse não caberia o restante dela, não. Tirei, fiquei de quatro e enfiei tudo novamente e gozei ao me masturbar. Pela manhã, no caminho para a escola, joguei a abobrinha em um terreno no meio do caminho e ao voltar para casa peguei a abobrinha média. Com ela tive uma dificuldade um pouco maior de me acostumar e resolvi que seria uma boa ideia deixá-la em mim por mais tempo. Segurei meu cu ao máximo e coloquei 3 calcinhas de uma vez, as mais fortes que encontrei e passei o restante da tarde com ela no meu rabo. No terceiro e último dia, repeti tudo novamente, porém agora entrou bem mais fácil. Coloquei 4 calcinhas só por garantia. Vou confidenciar para vocês que, no decorrer da tarde, quando eu fazia algum movimento meio brusco, uma dorzinha me atormentava por dentro, mas junto vinha um tesãozinho tão gostoso que eu corria para a cama ou para o sofá, ou mesmo me debruçava sobre a mesa, e tocava uma siririca deliciosa. O único problema é que não tinha como sentar e, para descansar, eu deitava de bruços na cama, e geralmente acabava por me masturbar. No quarto dia, espera um pouco, esse conto se passa no quarto dia. É mesmo. No quarto dia eu fui atrás de uma piroca de verdade, madura e pronta para me arregaçar.
Voltando para a cama do Carlos, com o Hulk estampado no lençol, não vou dizer que aguentei tudo o que ele colocou em mim numa boa. Doeu e doeu pra burro, mas eu tinha me preparado para aquilo tudo e meu orgulho, algo que nunca tinha sentido de mim mesma, veio à tona e eu não queria me sentir derrotada outra vez. Mesmo com o cuzão bem alargado, enfiar uma abobrinha no meu próprio ritmo é uma coisa. Com meu negão era diferente, era no tempo dele, e o tempo dele era apressado. Se eu demorei uns dez minutos para conseguir enfiar toda a abobrinha, ele não levou nem meio minuto e por mais que tenha doído, foi muito gostoso sentir aquela pirocona deslizando para dentro de mim, com mãos fortes a apertar minha cinturinha, me puxando contra seu corpo musculoso. Outra grande diferença era que, depois de se acomodar em mim, a abobrinha ficava imóvel, quietinha em seu canto, já a piroca do Carlão não parava um segundo sequer, indo e voltando, entrando e saindo, me arrombando sem parar, sem descanso, com toda a vontade que eu sei que ando despertando nos homens que me pegam por trás. Afundei meu rosto no lençol e o mordi enquanto segurava os gritos chorosos, sentindo prazer e dor na mesma intensidade, deixando meu corpo confuso mas ao mesmo tempo saciado. Gozei com meu negão a me enrabar, pelo menos umas 3 vezes. Podia ouvir com nitidez impressionante a cabeceira da cama batendo contra a parede, a madeira a ranger, os pés a arranhar o assoalho. Parecia que todos os meus sentidos estavam no ápice. Um alívio correu como um arrepio pelo meu corpo quando ele arrancou o pau do meu cu, tirou a camisinha e esporrou sobre minha bunda e costas. Senti seu gozo escorrendo pelo meio do meu bumbum, pelas laterais, pelas coxas.
Tombei de lado e ele deitou atrás de mim, bem juntinho já que sua cama era de solteiro. Ficamos em silêncio, agarradinhos, por um bom tempo. A intensidade daquela foda tinha sido tanta que até nossas respirações pareciam estar em harmonia. Resolvi quebrar a quietude do momento e dei uma leve reboladinha, o suficiente para Carlão começar a roçar seu pau, ainda fraco mas já se reerguendo, em meu bumbum e minha excitação começar a tomar conta de mim. Eu ainda estava ardida da curra porém queria um repeteco, queria um segundo round e pelo cacete que me cutucava, ele também queria. Posso te contar um segredo, arrebitei o bumbum para mostrar que eu queria ele novamente. Segurando o pau, ele apontou para meu cuzinho e começou a me cutucar, Pode sim, pode contar o que quiser, dei uma reboladinha, só para instigá-lo, Então, lembra da camisinha que você me deu da outra vez?, Carlos apertou meus seios, Lembro, afastei meu bumbum um pouquinho dele, Então, depois que eu cheguei em casa, com meu bumbum todo dolorido, eu abri a camisinha e fiquei cheirando aquele aroma delicioso, quase que eu bebi da camisinha mesmo, foi então a vez dele se afastar de mim, até achei que tivesse sido uma afronta muito grande, mas logo senti seu pau entre minhas nádegas novamente, agora com algo úmido na ponta o que logo percebi se tratar de saliva, Vai sem camisinha agora?, perguntei, Vou sim. Quero provar desse seu cuzinho pele a pele, fui um pouco para a frente, Eu deixo se você me contar como me fez quebrar aquele prato, me puxando contra seu corpo, ele começou a rir, Eu não fiz você quebrar o prato, meu plano era pedir uma xícara de açúcar para você e te contar que sabia sobre seus amigos. Por sorte você se assustou e tudo aconteceu melhor do que o esperado, e com um novo encaixe e uma forçadinha, a cabeça nua entrou no meu buraquinho e eu comecei a empurrar meu quadril para trás, fazendo seu cacetão afundar-se cada vez mais no meu bumbum guloso, porém precisei parar pela metade pois a ardência aumentou muito. Com beijos em meu pescoço e incentivos como, Vamos lá, Milinha, eu sei que seu bumbum está doidinho para receber meu pau, não tinha como não adorar sua voz rouca em meu ouvido, e já com os olhos lacrimejando, fiz mais uma forcinha e quase consegui que meu bumbum recebesse toda a rola, Só falta mais um pouquinho, vadia. Engole o choro e dá mais uma empurradinha nesse rabo, me rendi ao seu apelo e com um último esforço e dentes cerrados meu bumbum encostou no quadril de Carlão. Fiquei respirando exausta, Agora espera um pouquinho para eu..., e sem me dar chances de terminar a frase, o filho da puta começou a bombar de uma vez, entrando e saindo do meu cu a todo vapor, ignorando por completo o fato de eu já estar toda puída e mandando ver, Espera o caralho, você demorou demais, agora aguenta o tranco que eu tô tarado nesse bundão.
Metendo rápido, massageando meus seios, beijando minha orelha, chupando meu pescoço, tocando meu clitóris com seus dedos hábeis, gozei incontáveis vezes, urrando de prazer, pedindo para ele meter mais forte, mais rápido. Pedindo para ele não parar. Mete com força, acaba com meu cu, Carlão, e ele apenas bufava no meu cangote e metia, metia, bombava, estraçalhava meu rabo com sua verga descomunal, incansável e deliciosa. Com um último abraço, ele deu alguns golpes mais fortes e pude sentir seu cacete pulsando em meu cuzinho e enchendo-o com sua porra quente. Ficamos parados novamente, ofegantes e felizes até que ouvi ao pé do ouvido, Da próxima vez você vai mamar meu pau até ganhar meu leitinho nessa sua boca de piranha.
Olhei pela janela atrás de nós e percebi que o dia estava acabando, Já está tarde, preciso ir para a casa de minha tia. Se chegarem lá e eu não estiver ela vai ficar puta da vida. Comecei a me trocar, com as pernas meio abertas devido a dor e a porra que insistia em escorrer do meu cuzinho, quando Carlão voltou com um rolo de papel higiênico e disse para eu me limpar. Seu cacete dependurado, grande mesmo estando adormecido, me fazia morder os lábios com desejo, mas tive de me conter.
Mal entrei em casa, ouvi o portão a se abrir. Duda chegava da escola.