Junior.

Um conto erótico de Renning
Categoria: Homossexual
Data: 10/03/2017 04:22:28

Era noite de uma quinta-feira quando Junior chamou no portão procurando por meu irmão. Vira-e-mexe ele brotava lá em casa e os dois fumavam maconha juntos, eu que sou menos adepto, participei brevemente de umas duas ou três vezes só. Junior é um moleque bonito, moreno e de corpo sarado, com porte mas nada muito 'monstro de academia', bem dizer o físico é graças aos esportes que pratica. Curte fazer trilha, nadar e essas coisas da galera good vibes. A cara, no entanto, mostra o quanto curte a erva - olhos pequenos, quase sempre vermelhos, riso frouxo, fala meio arrastada. Mas bem inteligente, ao contrário do que dita o estereótipo. Das poucas vezes que estendemos conversa, ele discursou sobre questões sociais, políticas e etc. Ele dizia que me admirava porque eu fazia faculdade e 'ia ser alguém na vida'.

O atendi no portão e avisei que meu irmão não estava. Desapontado, ele disse que tinha descolado umas ervas e tava afim de jogar papo pro alto. Nem respondi, já que era um ritual dele com meu irmão e não éramos tão próximos, até que ele questionou se eu não queria. Pensei um pouco e, acho que mais por educação, aceitei. Ele entrou e sentamos no quintal, conversamos um pouco enquanto degustávamos o primeiro cigarrinho-do-diabo. Fraco, não demorou para que eu já ficasse meio largado. Conversa vai, conversa vem e ele começou a ode à Cannabis, dizendo o quanto gostava de apertar um e demonstrando sua indignação com a proibição. Em certo momento, disse que se fosse liberado e mais gente usasse, as pessoas seriam mais felizes. Segundo disse, a satisfação da vida pode ser alcançada fácil com maconha e sexo. Foi quando ele disse que fumar deixava ele com um tesão enorme, que ele adorava fuder chapado. A conversa se estendeu e ele disse que já fazia tempo que não transava e 'bateu a bad' naquele momento. O vi apalpando o próprio pau, percebi certo volume. Senti meu próprio pau despertar.

Eu não estava muito no controle das minhas faculdades mentais. Fui seguindo o momento. Terminamos o primeiro cigarro e demos um tempo, trocamos o assunto, ele falou de alguma coisa do céu, explicou algo sobre astronomia, coisa que aprendeu em um vídeo do Facebook. Eu ria sem nem ter muito motivo para isso. Depois ele acendeu o segundo, me ofereceu e eu neguei, já estava me sentindo alto o suficiente. Ele insistiu, disse que era falta de educação negar. Me convenceu mas eu disse que não fumaria até o fim. Ele fez que concordou. Seguimos conversando até que o vi apalpar o pau de novo. Quando eu comentei, sem nem refletir a respeito, que ele parecia estar na seca mesmo. Na hora ele não entendeu e eu expliquei que era porque ele ficava apertando o pau. Ele riu escandalosamente, aí caiu a ficha e perguntou se eu estava manjando sua rola. Eu não estava, ao menos não intencionalmente, mas havia percebido. Expliquei e ele zoou. Aí ele perguntou se eu já tinha ficado com outro cara, eu disse que não, embora fosse parcialmente mentira. Já havia ficado há alguns anos atrás, um primo gay, mas nada que tenha chego à grandes desfechos, só um boquete e algumas punhetas. Ele disse que já havia ficado e contou sobre. Meu pau enrijeceu de novo mas, como eu estava sentado, sabia que ele não perceberia. Diferente de mim, ele não escondia a excitação enquanto contava seus causos.

Até que ele me questionou se eu me incomodaria se ele batesse uma. Achei estranho mas, na situação na qual eu estava, desinibido até o talo, falei que ele poderia ir fazer. Acreditando que ele iria ao banheiro ou se afastaria mas, diferente disso, ele pôs a rola pra fora ali mesmo. Uma puta rola grossa e mais clara que o resto de seu corpo queimado de sol. Eu nem me toquei que fiquei encarando, tava chapado mesmo e não raciocinava direito. Ele se punhetou levemente até que gargalhou quando percebeu que eu encarava seu pau. Eu fiquei sem graça e engoli o seco. Me incomodava o fato de me sentir excitado naquela situação. Ele ficou se punhetando e eu fingia ignorar, não ligar, mas a imagem de seu pau não saia da minha mente. Até que ele pediu um copo d'água dizendo que a boca estava seca. A minha também estava, é um dos efeitos da maconha, mas seu eu levantasse naquele momento, ele perceberia meu pau duro. Fiquei nervoso e disse que buscaria depois. Ele insistiu e eu tentei disfarçar levantando e me virando rápido. Assim o fiz e ia em direção à casa quando ele me chamou de novo. Parei e tentei disfarçar mais uma vez. Mas quando dei por mim, Junior estava de pé, segurando o pau na mão e vindo em minha direção, me puxou pelo braço e me virou, olhando pro que eu tentava esconder, rindo enquanto dizia que eu também estava 'galudão'. Apesar do constrangimento, ri também, não sei se pela situação engraçada ou pelo efeito da droga. Ele se dobrava de rir, ainda com o pau duro na mão.

Entrei pra buscar a água e voltei com uma garrafa e dois copos. Enquanto ia pelo corredor, vi Junior sentado na cadeira se masturbando com força. Porra, aquilo era excitante mesmo. Me senti mais envergonhado por meu pau ficar mais rígido. Quando ele notou que eu voltava, olhou pro meu pau e riu de novo. Mandou que eu ficasse à vontade porque a casa era minha, que deveria bater uma também. Neguei. Ele insistiu, dizendo que não tinha porque ter vergonha e que não fazia sentido ele ficar ali se masturbando na minha frente, na minha casa, e eu ficar na vontade. Neguei novamente. Aí ele parou de se masturbar, mas manteve o pau nas mãos. Ficava brincando, deixando ele pra cima, as vezes puxando e esbagaçando a cabeça rosada pra fora. Senti o cheiro mesmo estando metros distante. Meus lábios comicharam por alguma razão. Aí ele voltou no assunto anterior, disse que das vezes que ficou com outro cara, às vezes eles faziam troca de favores só, um batia punheta pro outro e revezavam oral. Até que perguntou se eu gostaria de tentar. Alegou que faria primeiro e, depois, eu poderia retribuir. Negociou que começaríamos na punheta e se eu não gostasse, a gente parava. Eu demorei demais pra responder, sequer neguei. Na verdade, fiquei viajando tanto tempo em meus próprios pensamentos que parece que saí da realidade. Até que ele levantou e pegou a cadeira, pôs do meu lado e disse para fazermos logo, que eu tava pensando demais. Eu ri e ele levou a mão até minha bermuda, afastei a mão dele e ele insistiu, apertando meu pau por cima e rindo como se aquilo não fosse nada demais. Até que joguei os braços pra trás e deixei. Entusiasmado, ele me parabenizou pela coragem. Brinquei dizendo que ele faria aquilo porque queria, que eu não me sentiria obrigado a retribuir. Em reposta, ele mandou um 'duvido'. Eu ri.

Desabotou minha bermuda, levantei um pouco da cadeira e ele puxou o cós pra baixo e pôs meu pau pra fora, elogiando. A mão grossa e com calos segurou firme no meu pau. Só com isso eu já senti um arrepio subir as costas e fechei os olhos. Ele começou a me punhetar com maestria, a mão massageando meu caralho de cima à baixo, a glande exposta no ar frio daquela noite. Foi aumentando o ritmo e meu pau foi tomando ainda mais tamanho na sua palma. Tá curtindo, né? ele questionou e eu acenei com a cabeça que sim. Um calor subia meu corpo eu nem questionava a estranheza daquela situação. Ficamos naquilo alguns minutos, embebecido pelo torpor da maconha não senti sequer o orgasmo chegar, mas ele disse que era a vez dele. Eu neguei, disse que não o faria, mas falei em tom de piada. Ele segurou minha mão e pôs sobre sua pica. Forçando uma massagem. Meu coração deu uma acelerada ali. Sentia o calor do seu caralho na palma da minha mão, que ele disse que era macia. Meus dedos seguraram seu pau e eu o ergui, comecei a punhetá-lo devagar, enquanto observava hipnotizado àquela pica. Ele se ajeitou na cadeira e pôs a mão em meu ombro. Eu o punhetava com certo cuidado, temendo machucar, afinal não era um hábito que eu tinha. Mas mesmo assim ele gemia e elogiava. Pediu pra eu apertar mais e aumentar o ritmo, eu o fiz. Questionei se estava bom e ele disse que sim. Continuei. A sensação daquele caralho na minha mão me deixava excitado, mordi os lábios e, sem nem perceber direito, comecei a me masturbar junto com ele.

Passaram-se alguns minutos e a mão dele continuava sobre meu ombro, apertando levemente. Até que passaram a esfregar minhas costas de um lado ao outro. Pausadamente, foram subindo até minha nuca, os dedos entre meus cabelos. Eu continuava masturbando nós dois, ele continuava gemendo. Iniciou um cafuné, singelo. De certa forma, previ o que aquilo significava, era algo que eu mesmo já havia feito com as meninas que me chuparam. Mas ao mesmo tempo, temia que talvez não fosse. Mas o desejo crescia na minha cabeça. Senti a palma de sua mão aberta na parte de trás da minha cabeça e, aos poucos, me puxando na sua direção. Resisti no primeiro momento mas logo fui cedendo. Meu corpo se dobrando na direção dele, suas mãos me guiavam. Parei de me masturbar e apenas segurei o pau dele, mantendo erguido. Me virei um pouco na cadeira e me curvei de vez. Ele guiou minha cabeça até sua pica, abri a boca e engoli, o gosto salgado me fez salivar porém meus lábios estavam secos e saí logo em seguida, bebendo um copo d'água. Enquanto o fazia, suas mãos se mantiveram na minha cabeça. Olhei pra ele e ri, confuso pela situação. Ele sussurrou 'vem' e eu fui novamente. O gosto ainda na boca e novamente engoli sua pica, deslizando a língua pela glande e sentindo ela se aprofundar na minha boca. Nunca havia feito aquilo, só recebido, mas sabia exatamente como eu gostava de receber e tentei reproduzir. Não engoli nem a metade, mas brincava com a língua em volta da cabecinha e babava o quanto podia, lambendo seu mastro enquanto o sentia se esfregar no céu da minha boca.

Junior só gemia enquanto massageava meus cabelos e me incentivava a chupar mais sua pica. Naquela posição, sentado ao seu lado e totalmente curvado, logo meu corpo começou a doer. Mas eu estava gostando do que estava fazendo. Resolvi me levantar e pus os chinelos à frente dele, me ajoelhei sobre e voltei a chupá-lo ali mesmo, no quintal. Nessa posição, me senti mais confortável e fui desafiando meus limites, engolindo mais. Lembrei de uma menina que me fez uma garganta profunda que disse que conseguia fazer aquilo porque 'abria a garganta como se fosse arrotar'. Tentei replicar o feito, de primeiro acabei tossindo. Na segunda, quase vomitei. Mas na terceira senti seu caralho tocar o fundo da minha garganta, como se eu fosse engoli-lo. Seus pelos tocavam meu nariz e Junior gemeu alto. Saí, rindo, com a boca toda babada e com gosto de porra e disse que uma menina havia feito em mim e falado sobre a técnica. Ele riu e elogiou. Logo voltei a chupá-lo. Tirei a boca de seu pau e lambi da base até o prepúcio. Desci novamente e beijei suas bolas, chupando em seguida sem qualquer preocupação com os pêlos que ficaram na boca depois. Junior alternava entre gemer enquanto me fazia cafuné, a me forçar a engolir mais seu caralho. Repeti a garganta profunda e segurei mais tempo, até me faltar ar.

Senti seu pau pulsar e ele sussurrou que gozaria. Não sei o que me deu na hora, mas apenas acenei com a cabeça mas não tirei o pau da boca. O punhetava enquanto me concentrava em chupar sua cabecinha. Ele repetiu que goazaria, provavelmente temendo que talvez eu não tivesse ouvido, e tentei dizer 'tá bom' mas, enquanto o chupava, só soou como gemido. Continuei o chupando com gosto imaginando que o sabor da porra seria aquele que eu tinha nas bocas já. Seu pau pulsou e o engoli mais, sugando até a cabecinha vagarosamente, girei a língua em volta mais uma vez e desci de novo. No meio disso, senti um jato espirrar garganta adentro e me engasgar. Segurei seu pau mas não tirei a boca, sentindo-a ser preenchido pelo líquido viscoso, quente e meio adocicado. Ele esporrou diversas vezes, enchendo minha boca de porra e eu tentei engolir aos poucos. Parecia que aquela viscosidade havia se agarrado à minha garganta. Tirei a boca e limpei com o braço, enchi um copo de água e bebi, fazendo bochecho e cuspindo em seguida. Ele parecia preocupado mas logo que me viu bem, começou a rir. Seu pau meio bomba too babado jogado sobre o short. Só depois eu parei pra refletir sobre o que eu havia feito, de fato. Temi que talvez ele contasse pra alguém, principalmente pro meu irmão. Pedi segredo e ele respondeu que eu nem precisava ter dito. Em seguida ele elogiou, disse que eu tinha talento. Falou que faria em mim, conforme prometido mas, por alguma razão, eu não queria. Ele estranhou e insistiu, disse que era apenas para que eu gozasse ao menos. Eu falei que não precisava. Tentando negociar, solicitou que eu deixasse pelo menos que ele me batesse uma punheta antes de ir embora. Acatei.

Ele acendeu outro cigarro de maconha e, enquanto ainda estava sentado e eu de pé, ele me puxou e baixou minha bermuda, pondo meu pau pra fora. Com o cigarro na boca, começou a me punhetar. Me ofereceu o cigarro e eu traguei enquanto sentia meu pau nas mãos deles. Ele nem sequer havia guardado o pau, e eu percebi quando começou a ficar rigido de novo. Não resisti e comentei 'Já?' e ele justificou, de novo, que a maconha dava tesão à ele. Meu pau ficou mais duro e acho que ele percebeu. Me puxou mais pra perto, me virou e pediu que eu sentasse em seu colo. O fiz e senti seu pau logo abaixo, na minha coxa. Ele me punhetando enquanto eu estava sentado em suas pernas, a fumaça da maconha subindo até meu rosto. Me puxou e me ajeitou, minha bunda sobre sua pica, sua mão me masturbando enquanto divídiamos o cigarro de maconha. Me apoiei em seus joelhos e abri as pernas, facilitando a punheta e, consequentemente, ajeitando a bunda na sua tromba. Eu nem questionava mais nada, só sei que gostava da sensação. O torpor do tesão, do efeito da cannabis e do momento. Ele me empurrou um pouco, o suficiente pra ajeitar melhor seu caralho e me puxou de volta. Me sentei e senti sua pica melhor posicionada entre minha bunda. Forcei um pouco e ele gemeu. Eu já estava todo tomado de tesão. Meu pau pulsou e não demorou até eu gozar, sujando sua mão. Minha goza escorrendo entre seus dedos enquanto ele continuava me punhetando e me forçando contra seu colo com a outra mão. Até que ele parou de me punhetar e afastou a mão.

Me levantei e ele foi lavar a mão. O pau balançado do lado de fora. Meu cu piscando de vontade mas, na minha mente, o pensamento de que aquilo seria demais. Junior voltou fumando a ponta da maconha e disse que já estava tarde, mas que tinha sido uma noite boa. Que deveríamos repetir mais vezes, sem meu irmão mesmo. Eu ri, ainda chapado, mas já lúcido pelo tesão todo. Concordei mas disse que não sabia como isso rolaria. Observei atentamente enquanto ele guardava o caralho dentro da calça novamente. Fiz o mesmo. Ele elogiou mais uma vez meu boquete e eu agradeci. Junior foi embora.

No dia seguinte eu disse pro meu irmão que Junior havia passado lá na noite anterior à procura dele, e meu irmão estranhou, dizendo que no mesmo dia ele havia o chamado pra ir pro lual que rolou naquela noite, mas ele havia negado.


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Comentários

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11/03/2017 15:54:10
reformulando maconheiro*. E sexo com ele era motivo de sair de pernas bambas
11/03/2017 15:53:02
Nossa gostei. já namorei com um marinheiro. Nunca usei. Porém ele via cheio de tesao. Junior ter recusado o convite do lual e aparecer na casa foi uma verdadeira prova da inteligencia (Safadeza) dele. quero uma segunda parte
11/03/2017 15:49:28
11/03/2017 04:24:18
Arrasou
10/03/2017 21:42:19
ACHO QUE JUNIOR QUERIA VC. CONTINUE COM ESSES DOIS POR FAVOR. QUERO UM ROMANCE. MAS SE POSSÍVEL, SEM MACONHA.


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