Virei Corno no Carnaval

Finalmente me tornei corno, foi neste Carnaval em Recife. Ficamos em uma pousada não muita grande, com hóspedes bem animados. Logo fizemos amizade, no domingo saímos à rua para apreciar o Carnaval e acabamos caindo na folia. Perdemos a noção da hora, e foi a fome que nos avisou que fazia horas que não nos alimentávamos. A contra gosto voltamos à pousada.

Alguns hospedes se encontravam por lá. Jantamos com um casal e com o Carlão, sujeito grandão, fortão, bem apessoado e jeitão de macho pegador. Percebi troca de olhares dele com a minha mulher, me animei. O papo durante o jantar foi bem animado. Acabamos combinando de ir até Olinda, cidade próxima.

Caímos na folia e bebemos todas, vi que o Carlão no aperto dos blocos pegava na cintura da minha mulher, e vendo que o corno aqui não ligava passou a ser mais ousado. O puto, encoxava a minha mulher que pela cara de safada estava adorando. E tome cerveja e cada vez mais minha mulher ficava mais facinha pro Carlão e eu, como bom corno, fingindo não estar percebendo nada. Até que o macho puxou ela e lascou um beijo demorado na boca. Meu pau subiu na hora. E dai foi beijos, encoxadas, mãos nas tetas, na bunda e ela pegava de leve no pau dele. Meu tesão estava a mil e eu não podia perder a chance de ser corno naquela noite. Até que já de madrugada falei a eles que era melhor voltarmos à pousada. Pegamos um táxi e claro o corno aqui foi na frente com o motorista e os dois quase fodendo no banco de trás.

Chegamos na pousada e ele queria levar ela por quarto dele, mas eu disse vamos para o nosso. Ele entendeu o recado e topou. Mal entramos e ele já foi beijando e forçando para tirar o shortinho dela e o top. Ela ficou meio sem graça, mas eu disse: vá minha gata, é Carnaval tá valendo. O macho me olhou deu um sorrido daqueles querendo dizer: isso corno vou foder a sua mulher na sua frente.

Comigo liberando ele tirou o shortinho dela e o top. Ai foi a farra e liberação geral, eles beijou, e mamou muito nos peitinhos da minha safada, que por sinal tem umas tetinhas de menina moça, daquelas que cabem na palma da mão, durinhas. Enquanto isso ela apalpava o pau dele dentro da bermuda. Ele arrancou a camiseta e vi que o macho malhava em academia. Fazia inveja já que eu com a minha barriguinha tipo mulher grávida, não desperto desejo em mulher gostosa.

Como a minha safada insistia em apalpar o pau dele, ele tirou a bermuda e disse: melhor já me livrar da cueca. Caralho, meu amigos, o macho tinha um cacetão grosso de preocupar. O tamanho era de uns 18cm, mas o que chamava atenção era a grossura do tronco do cara.

Ele olhou pra mim e disse: libera aí, uma brincadeira da gente no chuveiro, pra tirar o suor? Respondi que estava tudo liberado na boa. Foram para o chuveiro, ele ensaboou toda a minha mulher e enquanto isso ela batia uma punheta no pau dele. Quando toda a espuma escorreu, foi ela que ensaboou o macho. Eram beijos, chupadas nas tetinhas, punheta no pau dele, dedas no rabão dela, dedo médio na xaninha dela, que estava tão excitada que quase sobia pelas paredes.

Mal se enxugaram e foram para a cama, depois de muitos beijos e mamadas nas tetas, fizeram um 69, ela por baixo. Ele metia a língua na xana e a língua no clitóris dela, que gemia igual uma vagabunda. Ela só abria a boca, porque ele fazia movimentos com os quadris e fodia a boca dela. Fiquei bem admirado, porque ela dava conta legal do troco do macho.

Chegou a hora da foda e ele me olhou e disse: Ai corno, tem camisinha ou quer ser pai daqui a 9 meses? Rimos muito e fui pegar camisinhas. Entreguei ao macho que falou: vai gata encapa a rola de um macho bem dotado, porque deve fazer tempo que você não vê um rolão assim, não é não? Ela riu muito e disse, me olhando: olha amor acho que ele tem razão. Pegou no pau dele primeiro mamou, depois encapou.

Ele comandou: vai safadinha, fica de quatro aí, pra receber esse rolão grosso nessa buceta que está piscando de tesão. Ela riu e obedeceu. Ele foi por trás, posicionou o corpo dela na minha direção, para que eu visse, fez o encaixe e foi metendo bem devagar. Ela gemia e dizia: nossa é bem grosso, devagar amor. Ele tirou a rola, deu uma chupada na xana dela deixando bem lambuzada e encaixou novamente. Entrou suave. Ai ele começou a bombar, a principio lentamente e foi acelerando até a velocidade 5. Ela gemia e dizia: delicia, que caralhão, que gostoso, tá vendo amor como ele fode gostoso? Claro que eu estava vendo, meu pau estava estourando de duro. Resolvi ficar peladão, tirei toda a roupa e fiquei vendo e na punheta maneira, pra não gozar.

Depois de muito foder a buceta da minha gata, ele tirou e disse: agora vai no cuzinho, né gata? Ela reclamou: não, é muito grosso não vou aguentar. Ele me olhou e disse tem algum creme ai que escorregue? Peguei um no banheiro que ela usa e entreguei ao macho. Ele passou muito creme no pau e na posição de quatro mesmo, apontou a pica no cuzinho dela e foi forçando. Ela quase gritava e dizia: tá doendo, tira. Ele dizia: aguenta gata, que logo passa a dor e vai ser só alegria. Mas ela tentava se esquivar dele. Ai eu falava: Calma Bia, relaxa bem o cuzinho que dói menos, não trava o cu. Ele com meio pau dentro, dizia no ouvido dela: deixa, vai amor? Você vai adorar. Deixa o seu macho meter gostoso nesse cuzinho que parece virgem. Deixa eu quebrar esse cabacinho desse cuzinho, deixa amor? E eu dizia: relaxa e curte, amor.

Com muita paciência ele foi metendo bem lentamente, mesmo ela reclamando. Até que entrou tudo e ele disse: Olha ai gata, entrou tudinho, só as bolas do meu saco ficaram de fora, relaxa pro seu macho. Só sei que ele ficou quieto fazendo carinho na xaninha dela até que começou a bombar bem de leve. Ela dizia: ai, ai, ai. Ele falava: tá doendo amor? Relaxa! Aos poucos ele foi bombando com força e montou a bunda dela, como se tivesse num rodeio. Meu pau até latejava de tesão, mas eu na punhetinha maneira pra não gozar. Ela reclamava e ele não dava folga. Até que tirou o pau do cu dela, deitou, segurou a pica e disse: vem safada senta com esse cu na minha rola grossa, vem safada! Ela foi e sentou com a buceta, ele deixou, mas falou: tudo bem, agora a bucetinha, mas depois quero galope no meu pau com o cuzinho, certo amor? Ela riu e diss: tudo bem.

Vi minha mulherzinha galopar num pau como nunca tinha visto. No meu ela não galopa com toda essa fúria de tesão.

Fudeu muito a pica dele com a pomba dela. Até que ele disse: agora quero galope de cuzinho. Ela riu e falou: mas dói. Só sei dizer que ele acabou convencendo ela, que sentou na rola dele, e não foi devagar não, sentou que a rola desapareceu rapidona dentro do cu. Ela galopou, rebolou, agasalhou toda a rola, e pela cara não tinha nada de dor, só tesão mesmo.

Pra finalizar, ele colocou a safada de quatro, e montou nela, e cavalgou o cu dela, com uma fúria que nunca vi. Até que não aguentou e disse, vou gozar. Ela acelerou na ciririca. Carlão acabou soltando todo leite na camisinha, mas dentro do cu da minha vadia. Ela pedia, não tira, e mandava dedo na ciririca, até que gozou. Ele riu e disse: nossa que gozada, teu cu quase que está esmagando meu pau. Rimos muito. Eles tomaram banho. Depois eu fui tomar e quando voltei eles estava dormindo abraçados. Não reclamei não, dormi no chão duro com muito prazer.

Na segunda tudo se repetiu e voltei a dormir no chão.

Ah só pra não esquecer, depois da foda deles, no banho me esporrava todo na punheta.

Na volta pra casa na terça, ela disse: amor, foi Carnaval ok? Ri e disse, mas podemos fazer vários Carnavais durante o ano, basta você querer. Ela riu e falou: podemos pensar nessa possibilidade.

Gostaria de trocar ideias com outros cornos.