Chefe secreto 12
Me inclinei para frente e me joguei, neste instante sinto uma mão pegando no meu ombro e me puxando para trás e com a força cai de costas na via.
?: você está maluco? Oque está passando pela sua cabeça?
Eu: porque você fez isso? Você não tinha o direito de se meter não minha vida
Verônica: eu sou a sua irmã e não vou deixar você fazer essa besteira
Eu: se você me deixasse morrer tudo ficaria para você e nossos irmãos vocês sairiam ganhando
Verônica: eu não tenho nada haver com oque eles fizeram mais isso não é desculpa para você fazer essa besteira
Eu: estou sozinho desde meus 17 anos e não aguento mais essa solidão então me deixa morrer por favor
Verônica: eu sou sua irmã então pode sempre contar comigo agora entra nesse carro e vamos para a minha casa
Entrei no carro e ela me levou para sua casa, demorou um pouco pois ela morava em um setor nobre ao lado do que eu moro é eu não sábia chegamos no condomínio ela estacionou na garagem pegamos o elevador e subimos ao seu apartamento.
Ela abriu a porta e entramos de cara meu sobrinho de cinco anos vem e a abraça
Verônica: oque é que você está fazendo acordado a essa hora?
?: ele não estava conseguindo dormi aí eu fiquei com ele te esperando chegar com os remédios
Verônica: mas está na hora de ir pra cama só pede a benção ao seu tio
?: eu não sabia que você viria chefe
Eu: Luiz meu cunhado eu não sou mais seu chefe ela é seus cunhados são
Luíz: vou levar ele para dormi e deixar vocês a sós
Verônica: agora me diga porque você é tão assim arrogante?
Eu: eu não sou assim, sou só na minha não quero ninguém pegando no meu pé
Verônica: a parti de hoje você passa a frequentar minha casa e no dia que quiser me convidar não só a mim mais a minha família pra te visitar nos iremos
Eu: eu não sei
Verônica: se você tentar se matar de novo eu que vou mandar te internar
Eu: palhaça
Verônica: bobão
Eu: era assim que você me chamava
Verônica: e você também se lembra do palhaça
Eu: pode deixar que não vou fazer nada só quero ir pra casa e dormi amanhã e domingo e segunda tenho a audiência contra os nossos irmãos
Ela chamou o táxi e só sai de lá dentro do táxi ela mesmo falou o endereço da minha casa fui pensando em tudo pois mais uma vez confiei e quebraram o resto do meu coração agora já não quero mais me entregar a ninguém meu coração morreu essa noite e no lugar nasceu uma pedra.
Cheguei em casa e subi direto para o quarto tomei um banho e fui pra cama dormi costumo não sonhar mas essa noite sonhei que estava em uma avenida correndo em uma direção e atrás por onde já havia passado o chão caia e abria um buraco quanto mais eu corria mais desmoronava tudo.
Acordei atordoado e doendo a cabeça levantei e fiz minha higiene pessoal tomei banho e desci lá estava a madrinha tomando café da manhã e a Ana não estava com ela, o telefone toca e vou atender era o advogado dizendo que na segunda feira às 10 da manhã estava marcado a petição e ele tinha novidades e que eu ganharia com certeza.
Desliguei e fui sentar a mesa
Eu: bom dia madrinha
Elisa: bom dia querido
Eu: amanhã e o grande dia está preparada?
Elisa: claro só tenho que dizer a verdade
Eu: claro
Ana entra pela porta radiante e sorrindo senta a mesa e começa a comer
Elisa: porque essa alegria toda?
Ana: encontrei o Eliézer e tivemos uma ótima noite
Elisa: não disse nada sobre o Marquinhos né?
Ana: não mãe
Eu: sinto muito mas tenho que me retirar
Sai pois cada palavra que ela dizia doía muito e não estava afim de sofrer, fui fazer uma coisa que a muito não fazia tomar cerveja enchi a cara e cheguei a tarde lá pras 3 da tarde vi a Ana que logo me pediu para leva - lá na casa do Eliézer eu aceitei porque não.
Chegamos lá ele estava desolado parecia que estava chorando os olhos vermelhos ele nos convida para entrar e logo a Ana se joga nos braços dele eu sento no sofá
Eliézer: Ana tenho que te falar que conheci uma pessoa e estou muito envolvido e temos que terminar agora
Ana: que conversa e essa? Quem é essa mulher me fala?
Eliézer: você não conhece ela sinto muito eu devia ter te falado antes
Ana: não acredito que isso está acontecendo
Eu: sinto muito mas eu não devia estar aqui
Ana: nem eu, vamos embora
Eliézer: Marcos fica por favor temos que conversar
Ana: mas porque você...
Eliézer: eu estou apaixonado pelo Marcos
Ana: isso só pode ser brincadeira! Você falava mal dele é agora está me dizendo que é viado?
Eu: para Ana por favor
Ana: ele está me dizendo que é um viado e você quer que eu fique quieta?
Eu: quero porque eu também o amo sempre amei por isso fui atrás dele
Ana: eu vou embora não vou ficar aqui nem mais um minuto
Ela saiu e foi embora eu que estava em pé sentei no sofá
Eliézer: me perdoá eu devia ter te falado e quando sua irmã veio até mim e falou que você tentou se matar eu não iria te perdoar
Eu: pensei que você estava me engando e mais uma vez quebrei a cara e quando acordei estava naquele viaduto
Eliézer: quero me casar com você e se aceitar quero que você venha morar aqui comigo
Eu: amanhã não vai trabalhar a tarde eu venho e conversamos
Eliézer: está bem vou preparar algo para comermos
Sai e fui pra casa graças a deus não vi a Ana e segunda de manhã ela tinha saído para fazer compras e eu e a madrinha fomos ao fórum para a audiência chegamos e eu entrei na sala a madrinha tinha que esperar a vês meus irmãos estavam sentado no outro lado da mesa e o juiz entrou
Tudo ocorreu bem, meu advogado apresentou a xérox autêntica do atestado de óbito, chamou a madrinha para depor, mostrou meu extrato bancário para provar que não fiz um saque e sim uma transferência para a testemunha de acusação e tinha mais uma testemunha que eu não sábia
Promotor: que entre a senhora verônica Costa Nascimento
Minha irmã entrou e sentou no banco das testemunha fez o juramento e começou
Verônica: meritíssimo estou aqui para dizer que meus irmãos contrataram o Felipe para seduzir meu outro irmão para assim tomar tudo que é dele, eu sei que devia ter feito algo mais finalmente vi que o Marcos também e eu irmão e como irmã mais velha tenho que defendê - ló
Juiz: agora que foram apresentados todas as provas e ouvidas todas as testemunhas já tenho o veredito
Fez silêncio na sala
Juiz: senhor Marcos Costa Nascimento revogo a sentença que o interdita já que está provado que o senhor está apto a administrar suas empresas e ao senhor Felipe por presta falso testemunho ir preso e quanto aos seus irmãos por perjúrio a sex meses de prisão
Eu: senhor juiz mas está pena pode ser revestida em serviços sociais?
Juiz: com um bom advogado sim, e agora está terminada essa seção é você já pode tomar oque é seu imediatamente
Eu: obrigado, Felipe não quero te ver mais na minha frente e você vai ser transferido para o estado mais longe de mim e quanto aos meus irmãos estão demitidos e seram enviados ao Piauí eu e a Verônica abrimos mão da nossa parte da casa dos nossos pais pra vocês
E assim fui pra casa com a madrinha e a Verônica