Quase sem querer

Um conto erótico de Bezerra
Categoria: Homossexual
Contém 1465 palavras
Data: 05/02/2017 17:04:01
Última revisão: 07/02/2017 16:49:50

Percebi que a gente já tinha se visto pelado inúmeras vezes na oficina quando colocávamos o macacão, já tomamos banho juntos várias vezes em banheiros coletivos, mas nunca tinha passado nada pela minha cabeça, eu nunca tive uma experiência homossexual e nunca imaginei que algum dia poderia ter alguma atração ou relação com outro homem. Mas, agora quando olhava para esse homem maduro, desejava tocar naquelas coxas grossas, acariciar os pelos espessos da barriga, peitoral e das costas, queria sentir a vitalidade e virilidade do seu corpo, o seu bigode, o gosto da sua boca, um macho em todos os sentidos.

Quando despertei desse sonho bom, notei que naquele momento parecíamos dois estranhos ao chegarmos no hotel. Enquanto ele fazia o check-in disse-lhe que ia resolver umas coisas e fui numa farmácia comprei camisinha e lubrificante. Queria estar prevenido caso algo acontecesse. Mesmo se não acontecesse meu corpo vibrava com essa possibilidade. Pois, mesmo que brevemente, o que parecia impossível já tinha provado do fruto proibido. Senti o cheiro e o gosto do seu pau enquanto estávamos com o carro estacionado no acostamento da rodovia. Isso ativou todos os sentidos e emoções.

Quando retornei, ele havia tomado bando e estava só com uma bermuda. Depois, foi a minha vez e sai de cueca. Conversamos amenidades do trabalho. Meu olho fuzilava o corpo dele, minha boca salivava, meus pensamentos confusos, o tesão tomou conta de meu corpo, aquele cheiro de homem no quarto entrando pelo meu nariz me deixava cada vez mais perdido em meus pensamentos. Quando olhei para ele e “quase sem querer”... disse: vem pra cá!!! Ele não respondeu nada. Depois perguntou o que a gente iria fazer?

Enquanto aguardava sua reação meu coração parecia que ia explodir tamanha era a expectativa da primeira vez. Após mais alguns segundos de silêncio deitado na sua cama, perguntei se estava tudo bem? Ele me pediu desculpas e disse que não curtia homem. Eu então olhei bem dentro dos olhos dele e falei que estava tudo bem, que aquela situação era minha culpa e não dele e falei que não se preocupasse que aquele seria nosso segredo, ai olhei novamente em seus olhos e perguntei se ele já tinha feito isso antes? Se ele já tinha transado com outros homens ou colegas, ele confessou que não e que nunca nem imaginava isso e que tinha um colega numa oficina que era gay mas que nunca nem sonhou em fazer algo comer outro homem. E, em seguida, me fez a mesma pergunta, e eu lhe respondi a mesma coisa, que também nunca, que sempre só transava com mulheres, mas o que sentia por ele era bem maior do que sentia com uma mulher.

Netto, levantou-se e quando chegou, dei-lhe um abraço apertado ao qual fui correspondido e cochichei em seu ouvido como que se estivesse com medo de alguém mais além de nós dois escutasse: “vou entender e aceitar se você não quiser nada, não vai acontecer nada que não queiramos. Não precisa fazer nada, apenas deixe que eu cuido de nós”. Sentei na cama e beijei a sua barriga e enfiei o nariz ali para sentir seu cheiro, meu pau estava muito duro. Ver aquele cara maduro ali... foi de tirar o fôlego, eu desabotoei a bermuda, abri o zíper, coloquei minha mão em cima da cueca boxer vinho e apertei. Abaixei-me, lambi e cheirei a sua cueca, mordi o pau sob a cueca, tudo aquilo prontinho pra ser meu é querendo e muito ser meu. Aquele homem passou a responder ainda mais as minhas carícias e, eu estava hipnotizado pelo seu pau babando e chegava molhar a cueca.

Levantei-me e ele me virou de costas prensando na parede, segurou minha cintura posicionou o pau na minha bunda e começou o movimento de vai e vem e começou pincelando o meu rego com aquela pica dura, meu cuzinho começou a ter vontade própria pela primeira vez e piscava de tesão... Ele era safado, chegou o rosto perto de minha nuca, chupou e deu um suspiro fundo próximo do meu ouvido... Sentir seu bigode fez meu corpo todo estremecer e quando ele apertou ainda mais a minha cintura e posicionou o pau na entrada do meu cu até então virgem. Eu falei para ele tomar cuidado que ele estava muito animado, queria aproveitar cada momento, ele deu aquele sorriso sacana e falou que estava tudo sob controle...

Meu cuzinho piscava, estava todo melado, eu podia sentir a umidade e a cabeça quente da pica dele brincando na portinha, foi quando sem falar nada eu sai daqueles braços fortes, peitoral forte, barriga, as coxas grossas e deitei-me na borda da cama. Puxei-o, abri a boca e fechei os olhos ao sentir minha língua envolver a cabeça do seu pau por completo. Voltei a abri os olhos e mirava-o faminto, querendo-o provar. Ele, socou seu pau inteiro na minha boca, demorou como quisesse plantar a mais deliciosa das sementes... e nisso eu engasgava, senti que ele ficava mais excitado. O gosto dele era incrível. A grossura deixava a rola dele mais deliciosa. Foi socando a pica dele na minha boca e gemendo. Minha boca se abria para que sua rola entrasse. Sentia seu pau pulsar, sentia a textura, o gosto, mordia os lábios fazendo uma cara deliciosa. Segurei no saco dele, apertando, ele riu pra mim, eu sugava seu falo, queria ele, precisava dele. Fechei os olhos, chupando, sentindo seu calor, seu cheiro e seu gosto, socava a rola dele inteira na boca e delirava ao ouvir seus urros.

Então de supetão arrancou o seu pau e fios de saliva escorriam até a minha boca. Disse que não queria gozar desse jeito. Então, peguei seu pau e bati na minha língua, ele ia socar seu pau em minha boca e eu não deixei. Sai e com um gesto ele me fez ficar de bruços, tocou a minha bunda morena, carnuda, ele queria abrir minha bunda e ver como era cu que iria provar. Ele veio subiu em cima do meu corpo, abri as nádegas e apertei minha bunda querendo agasalhar seu pau, ele olhou pra mim admirado e morrendo de tesão. Minhas pernas tremiam na expectativa de ser enrabado. Ele molhou dedo calmamente, depois passou a mão na minha boca dei uma lambida sensual nos meus lábios, ele me olhou e sorriu. Lambeu meu pescoço, fui com tudo para beijar sua boca e ele não deixou, virou mordiscando as minhas costas largas e fortes, foi beijando e lambendo, mordeu a minha bunda, abriu a minha bunda e socou a língua ali, eu gemia alucinado. Sentia sua respiração ofegante, meu pau doía de tão duro.

Em seguida, enquanto olhava para minha bundona empinada e meu cu peludo, puxei ele e lembrei-me de colocar a camisinha. Ele pegou o gel, que estava próximo e colocou sobre a camisinha no seu pau extremamente duro. Depois, enfiou um porção junto com o dedo meio que me fez contrair de dor. Mesmo assim, mastigava e apertava seu dedo tentando prendê-lo. Tirou o dedo, senti um vazio, com uma gana insaciável apontou seu pau, deu uma única estocada, enfiou todo o seu cacete em meu cu tentei sair, mas ele me segurou e começou a bombar, eu não sabia o que fazer, que dizer, minha mente e meu consciente queriam que eu saísse daquela situação, mas meu corpo desejava aquilo e aquele homem. Eu não falei nada a não ser gemer e dar um gemido de dor e prazer. Pois, o tesão de ser currado era bem maior. Estocando por traz, respirando cada vez mais acelerado, ele gozou no meu cu e urrando apertou-me forte, ao terminar, me soltou vagarosamente, acho que até com medo de alguma reação por minha parte, virei para de frente para ele e com uma voz grave e séria e disse: “Você acabou de tirar meu cabaço” passei a mão na minha bunda onde escorria algo, olhei minha mão e era um pouco de sangue, ele ficou sem ação e foi tomar banho...

Quando meu macho voltou se enxugando fui beijando seu corpo, cheirei suas virilhas, sua rola pra fora e seu saco. Hummm.... aquele cheiro de homem. Meu pau ficou duro de novo, segurei minha rola, as estavam veias dilatadas e latejando, balancei-a, olhando-o com desejo para aquele homem e bati a melhor punheta de toda a minha vida, imaginando aquele pau maravilhoso me invadindo e tirando meu cabaço. Puta que pariu que tesão, gozei tão forte que parecia que não ia mais acabar... demorei um pouco processando o que tinha acontecido. Minha expressão de felicidade não precisava de resposta. Sai da cama feliz fui para o banho me limpar.

Tendo a certeza que aquela história na acabaria ali Bezerra e Netto dormiram o sono dos amantes em camas separadas...


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MAIS INTERESSANTE DO O DE NETTO. SAFADO VC. NETTO AINDA MEIO MEDROSO, MAS PARECE QUE ESTÁ SE ENTREGANDO AOS POUCOS OU TUDO DE UMA VEZ. MAS AINDA FALTOU O BEIJO NA BOCA.

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