Os Garotos do Rugby #1- Três Problemas
Eu estava muito puto, mais do que isso, eu estava possesso com a falta de compromisso e seriedade de alguns garotos do time de Rugby do qual sou treinador. Eram três garotos que me tiravam o sono. Inconsequentes, beberrões, mimados, arrogantes, bringuentos e tudo o que tiver para adicionar em uma personalidade forte e difícil. Marcos, o mais velho com 23 anos, um rapagão forte, negro, olhos pretos, cabeça raspada, os braços são tão grandes quanto as incríveis pernas dele, a bunda é uma coisa de encher os olhos e a cabeça com pensamentos impuros. Marcos é encrenqueiro, grosseiro, enfrenta qualquer um. Kiko é um garotão de 19 anos, é grande e forte como um touro, ele é do tipo Beefy, levemente gordinho mas extremamente forte, ele é definitivamente o mais largo, costas largas, pernas grossas, a bunda é para ficar olhando até cansar, quem não pode fazer nada, olha. Cabelo moicano, olhos verdes, um rosto de moleque que combinado com aquele corpo liso dá um ar sensual ao extremo. Ele tem uma sereia tatuada na costela. É boca suja, mandão, arrogante. E o último problema é Juan, um rapaz grande de 20, musculoso, moreno jambo, ele tem olhos castanhos mel, a boca carnuda, barba por fazer, a bunda nem se fala, já vi o moleque pelado, ele tem aquela marca de sunga, uma única tatuagem no peito esquerdo, um número romano. Juan é briguento, arruma rolo com todo mundo, adora mandar os outros tomarem no cu.
Eles eram meu problema : Marcos, Kiko e Juan. Mas para piorar a situação eles eram os melhores jogadores. Mas os problemas disciplinares complicava a situação deles cada vez mais naquele time.
Era semi-final, tínhamos ido muito mal, mandei o time pro chuveiro, chamei os três.
- Vocês três ficam! - eu disse apontando para eles.
Os três estavam molhados, sujos de lama, debochados me olhavam.
- Que foi agora? - disse Kiko.
- Bom, não sei se vocês perceberam mas o time não está querendo colaborar com vocês. O que eu faço?
- Contrata outros pra jogar com a gente! - disse Marcos, tirando a camiseta, sua barriga trincada molhada de suor.
- Vocês tem que melhorar a atitude de vocês - eu disse.
- Treinador... - começou Juan
- Não tem treinador porra nenhuma - eu disse - Hoje vocês não vão embora. Quero vocês aqui comigo, vamos pensar em estratégias para melhorar as coisas nesse time.
- É sábado! - disse Kiko - Dia de balada, porra!
- A balada de vocês vai ser comigo - eu disse.
Fiz eles treinarem mais, depois rolou uma conversa franca, da minha parte, eles não falavam nada, faziam cara de paisagem. Eu estava começando a ficar irritado.
- Vamos tomar um banho, preciso comer alguma coisa - eu disse.
Fui calado com os três trogloditas se empurrando, rindo, zoando.
Eu nunca tinha tomado banho junto com os garotos, tirei a camisa, meu corpo não deve a nada ao deles, sou branco, peludo, tenho um corpo malhado, braços fortes, cabeça raspada na máquina zero, olhos verdes, tenho uma falha na sombrancelha que deixa um risco. Uso dois brincos em uma orelha, além de ter tatuagens nos braços e uma na coxa. Tenho 45 anos, me chamo Rafael. Já tive minha fase garoto marrento, confesso que já fui muito. Hoje em dia sou da paz. Mas aqueles moleques me tiravam o sono de outras maneiras. Eu simplesmente era louco para comer os três, havia boatos sobre a amizade deles, sobre sempre estarem juntos, mas eu nunca tinha visto nada. Joguei a camiseta no banco, tirei os sapatos, a bermuda, minha cueca boxer preta estava suada, joguei no chão. Abri o chuveiro, a água quente caia no meu corpo relaxando um pouco. Mas foi por pouco tempo, os três se despiram na minha frente, que corpos espetaculares, as bundas, os paus que ainda moles eram grandes. Kiko era o que mais me atraia, molecão, cara de anjinho com ar safado, adorava aquele moleque, o jeito como ele andava, aquela bunda me enlouquecia, Marcos era um Deus do Ébano, era um homem superior, a beleza, as veias a mostra em cada cm daquele corpo. Juan era o tipo de homem que ardia olhar, era estonteante. Eles entraram no chuveiro. A água escorrendo pelos seus corpos perfeitos, minha boca aberta, meu pau dava sinais, troquei a água por fria, virei de costas pra eles. Quando voltei Kiko me olhava, não vagamente, me olhava mesmo, cada cm do meu corpo era observado por aquele rapagão. Provoquei ele, quis provocar, eu estava com tesão, apertei meu pau fingindo lavar e olhei fundo nos olhos dele. Pra minha surpresa o molecão sorriu, safado, virou a bunda pra mim, tremi de tesão quando ele abriu a bundinha na cara larga e mostrou aquele cu. O cu era tão rosa que parecia mentira.
Os outros dois sairam se enxugando, Fechei o chuveiro, Kiko veio até mim, olhou nos meus olhos, pegou no meu pau, lambeu meus lábios.
- Talvez haja alguma coisa que você possa fazer para mudar nosso comportamento... Se ser conta de nós três, juro que obedecemos.
- Para de brincar comigo - falei baixo.
Kiko me beijou na boca, enfiando sua língua na minha boca, segurando meu pau que endurecia, ele lambeu meus lábios no final do beijo.
- Eu não brinco com meu macho.
E saiu, fiquei ali sem reação, antes de sair do banheiro, ele se virou, só de toalha, olhou nos meus olhos e disse
- Venha hoje a noite ao nosso quarto, treinador. Prometo que seremos obedientes.