Balzaquiana que gosta de oral

Um conto erótico de O Carioca
Categoria: Heterossexual
Contém 1640 palavras
Data: 26/02/2017 14:36:18

Tem dias que a gente acorda com "calor", quer transar o dia todo. Seja com a pessoa de sempre, seja com alguém que seja "novidade". Foi assim que eu acordei naquele dia.

Parti pro aplicativo de sacanagem. Encontrei uma mulher que se descrevia como "balzaquiana que gosta de oral". Tava muito louco aquele dia. Marcamos, ela morava no Flamengo (bairro do Rj). Sempre dei sorte, apesar de ser perigoso, de encontrar mulheres que tivessem um local tranquilo prá gente se encontrar, às vezes é melhor que motel, mais tranquilo.

Chego na portaria dela, peço prá interfonar, o porteiro diz que Érica (nome fictício) não se encontrava. Sabe aquela sensação frustrante e ao mesmo tempo raivosa? Pô podia ter saído com outras pessoas que já conhecia, resolvo ir prá uma furada? Liguei prá ela. Na hora que o celular dela toca, e exatamente a coroa passando na minha frente bem na portaria. Ela me olha com o celular na mão, me ignora, entra no elevador. Só de lá ela fala:

- Desculpa tive que resolver um problema na rua. Logo que entrar em casa peço pro porteiro deixar você subir.

Não falei nada, só desliguei. Te juro que pensei em ir embora e quando ela interfonasse, o porteiro dizer que eu já tinha ido. Sabe-se lá porque, resolvi ficar e ver que merda ia dar. Já escrevi isso antes: "tá no inferno, abraça o capeta!"

Poucos minutos depois, o porteiro atende, confirma alguma coisa, se vira prá mim e diz: "pode subir, 6º andar".

Quando a porta se abre, Érica abre a porta meio seca. Aproximadamente unsanos (foto de aplicativo é foda! kkk), no app parecia uns 42, loura, magra, seios pequenos, pernas definidas mas finas, aparentemente 1,55m. Vestia uma camisola longa, com fendas laterais, que deixavam à mostra suas pernas. Nos cumprimentamos com 2 beijinhos, clima meio ruim. (Me arrependi de não ter ido embora. Mulher com uma cara de fresca, meio nojentinha). Eu sento numa poltrona e ela na outra à minha frente, já dispara:

- Olha, como eu botei no aplicativo eu gosto de sexo oral, comigo não tem penetração já fui casada mas descobri que só gostava de oral.

- Entendi... mas quando você fala oral é fazer ou receber?

- Ora, receber claro. Você achou que era fazer, por acaso? Olha prá mim, fofo! - ela mostrando toda sua "simpatia".

Já tinha "azedado o caldo" mesmo resolvi ser sincero:

- Sinceramente achei, mas nem foi por isso que eu vim não. Foi porque apesar de curtir muito fazer oral, eu também gosto de penetrar. Se só eu te chupar só você vai ter prazer. E tem mais: como você mesma disse, eu olhei prá "senhora" e na descrição dizia balzaquiana e você está longe de ser balzaquiana há tempos, está mais para geriátrica. Boa tarde, é melhor eu ir embora. Porque eu vou transar, mas não é com você não.

Fui grosso prá caralho, eu assumo. Me arrependi pela forma, mas a espera na portaria, o ato de me ignorar na portaria e a nojentice no ap dela me fizeram mesmo querer ir embora. Me encaminhei à porta e disse.

- Érica, me perdoa, fui grosseiro. Não sou assim, mas acho que houve um problema de comunicação sobre o oral. Por favor, me deixa ir embora, desculpe.

- Você é bem cheio de atitude. Eu também errei, te fiz esperar quando chegou. Não podemos ao menos tirar essa 1ª impressão ruim? Quer um suco, um café, uma água? Eu te explico porque não estava aqui quando você chegou. Por favor.

Ela parecia ter desarmado um pouco, sorriu. Se fosse gordinha eu já tinha chupado ela na hora que abrisse a porta, mas mulher magra e petulante era difíííícil prá mim. Resolvi aceitar a água. A empregada que estava em outro cômodo trouxe.

- Sabe por que eu não estava quando você chegou? - disse ela sorrindo um pouco.

- Não. (óbvio, porra! rsrs)

- Quando marcamos, saí correndo prá me depilar. Não queria que tivesse uma má impressão ao me ver "lá embaixo". No final, acabou que não viu mesmo.

Nessa hora tive que rir e concordar:

- Tanta coisa prá nada...

Ela veio perto de mim, passou a mão no meu peitoral e disse:

- Não vamos perder nossas viagens, nem eu à depiladora e nem você saindo de casa. Vamos pro quarto. Gostei da sua atitude! - já me puxando pela mão.

Chegando ao quarto, nos beijamos, não rolou aquela química, mas pela insistência de passar a mão no corpo dela, e ela segurar meu pau, as coisas foram, lentamente, entrando "nos eixos".

Fomos tirando as roupas um do outro. Ela olhou pro meu pau e disse:

- Nooooossa, que cacete grosso! (meu pau tem 18cm, mas nunca medi a grossura, deve ter uns 6cm)

Quando vi, apesar da idade, ela tinha seios de menina, durinhos, rosadinhos, nada caídos, nunca teve filhos. A verdade é que éramos 2 estranhos, sem afinidade nenhuma, até o beijo era diferente. Resolvi chupar aquela buceta e ir embora.

Quando a deitei de barriga prá cima e fiz que ia chupar ela disse "não... não é assim que eu gosto" e eu que fui parar de barriga prá cima. Bucetinha depiladinha, cheirosa.

Ela agachou, de cócoras mesmo, com a bunda no meu peito e a buceta na minha cara, me puxando pela cabeça. Como já disse em contos anteriores, esse é um ponto fraco meu. Puxou minha cabeça pro meio das pernas com a buceta aberta, já ganhou o meu respeito! rs

A minha visão era tudo de bom: coxas abertas ao lado, buceta, subindo mais, barriguinha, peitinho, e uma mulher loura, olhando prá mim séria, que dizia:

- Vem meu cachorrinho, chupa sua putinha, chupa!

Isso me deu tesão mesmo! Puxei pela cintura, minha língua foi lá dentro da buceta que aos poucos saiu do seco prá caralho até uma buceta babadinha.

- Não lambe meu cu não, só buceta, meu cachorrinho. Cachorrinho faz putinha gozar? Faz?

Caprichei na linguada molhada no grelo. Ela mexia os quadris prá frente e prá trás, o grelo ficou gigante, já apontava e eu chupando.

- Chupa cachorrinho, sua dona vai gozar na sua boca. Bebe tudinho, cachorrinho.

E quanto mais ela rebolava, mais a buceta dela inchava. Os grandes lábios já faziam 2 almofadinhas dos lados, minha cara toda ensopada. Só que ela não aguentou ficar agachada, teve que mudar de posição. Acabou ficando de joelhos, mas não parou de gemer, de me chamar de cachorrinho. Até que o negócio tava bom mesmo. Meu pau, já babava há muito. Ela, de joelhos, conseguiu segurar na cabeça do meu pau e disse:

- Hummmm, que pau grosso, tá molhado, cachorrinho? Eu vou gozar segurando seu pau, eu vou, eu vou eu vooooooooooou

E gozou na minha cara prá caralho. A buceta abria e fechava várias vezes, escorrendo um líquido que ao invés de transparente, era leitoso mesmo. Aquele cheiro de buceta no meu nariz me deixou doido. Ela, por sua vez, não largou meu pau, mas enquanto gozava começou a chorar copiosamente. Tomei um susto. Já tinha saído com mulheres que tinham várias reações, mas ela chorava muuuuito. Parei de chupar, assustado. Ela brigou: não pára não! Tô gozando ainda e se virou num 69 em cima de mim, mas ao invés de me chupar, só tocava punheta na cabeçona grossa. Eu já tava no lucro, achei que nem seria encostado aquele dia.

Ela, no 69 continuou chorando e rebolando aquela xereca na minha cara. Soluçando e dizendo:

- Vai cachorrinho. Não pára não porra!! Quero gozar mais, não pára não!

Cada mão minha tava de um lado daquela bunda pequena, mas muito "apertável". Botei um dedinho na xana. Ela, pulou lá na frente, mas não por prazer. Com os olhos vermelhos de chorar, nariz inchado, tava puta:

- Nunca mais meta um dedo na minha buceta!

Como ela era muito pequenininha e magrinha, ignorei, puxei de volta pro 69, enfiei 2 dedos naquela buceta encharcada enquanto chupava seu grelo, molhei e meti um no cu e outro na xana. Meti fundo logo naquele rabo, mexia rápido. Ela tentou fugir, cravou as unhas nas minhas coxas.

Meu braço direito enlaçou pela cintura dela, prendendo-a para não ir prá frente, meus dedos da mãe esquerda enfiei nela.

- Ai cachorrinho filho da puta! Por que você fez isso? Por que? - voltando a chorar de soluçar! - Mete tudo no meu cu, mete tudo no meu cu!

Estávamos suados do 69, nossos abdomens deslizavam, ela praticamente se equilibrava em mim. Meti 3 dedos naquele cu que, foi só eu entrar e a puta gozou na minha cara gritando:

- caralhoooooooooo, cachorrinhoooooooo!!!!!!!!

Ali ela perdeu a linha de vez, abocanhou meu pau, fizemos contorcionismos 1000, ela tocava punheta e chupava ao mesmo tempo.

- Você me deixa louca, cachorrinho! Goza prá mim, goza prá mim!

Como eu já tava "no sofrimento" há tempos, dei uma esporrada naquela cara que foi parar leite até dentro da orelha dela.

Gozei, ela deu mais 2 esfregadas de buceta na minha cara e virou. A sobra dos olhos toda escorrida de tanto chorar, boca toda borrada de chupar meu pau com batom. No final, achei ela linda! Passou um pano na cara cheia de porra e disse:

- Você me fez gozar de verdade, cachorrinho. Tu é muito sem vergonha, safado, cachorro. Gostei de você logo quando quis ir embora. Gosto de homem de atitude. Deixa eu te falar, tudo que eu disser prá você não fazer, pode fazer sim, tá? Ainda bem que você não desistiu de mim.

Na despedida ela fez menção de pagar meu táxi. Recusei, disse que fui porque quis, não porque precisava que pagassem meu táxi. Graças a Deus tinha dinheiro prá isso. Dei um beijo gostoso na Érica e fui embora.

Quando, cheguei em casa tinha um bilhete no bolso da minha calça:

- Adorei te conhecer. Promete que volta? - e mais 5 notas de 100 dólares...


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