Diário de Uma Garota de Programa: Conseguindo o Emprego.

Um conto erótico de Verônica
Categoria: Heterossexual
Contém 1512 palavras
Data: 26/02/2017 13:59:41

Eu sentia que não estava mais me encaixando no mundo. Eu tinha 13 anos quando minha mãe morreu e meu pai tinha preocupado-se demais em pagar as contas e tornou-se um estranho. Ele não era uma pessoa má, não me batia nem nada do tipo, porém ele havia se tornado uma pessoa muito distante de mim, e agora com 18 eu me sentia um alienígena dentro da minha própria casa, então eu decidi que ia embora.

Eu sou uma garota inteligente, ótimas notas, porém não teria como pagar uma faculdade e também não sabia ainda o que queria, mas tem uma coisa na qual eu sempre fui muito boa: foder. Paguei meu primeiro boquete aos 14 anos e logo comecei a dar o cu porque queria guardar minha bocetinha para o amor da minha vida, porém como descobri aos 16 que amor não existe, eu dei a boceta pela primeira vez, e adorei, então pratiquei muito, quando decidi sair de casa, decidi que seria garota de programa, pois além de gostar de foder, eu topo tudo e sempre achei genial a ideia de viver de sexo, e minha aparência ajudaria muito, afinal eu tinha um corpo lindo, um metro e sessenta e sete de altura, peitos duros e proporcionais ao meu corpo, magra, olhos azuis e cabelo preto, comprido, então naquela manhã de fevereiro, enquanto meu pai estava no trabalho, eu escrevi um bilhete dizendo que ainda o amava e que reconhecia tudo o que ele fez por mim, mas era minha hora de ir embora, coloquei minha mochila nas costas e sai pela porta da cozinha sem olhar para trás.

Eu tinha 40 reais na minha mochila na hora que saí e peguei um táxi, gastando 30 para pagar a corrida, corrida que me levou até um bordel em uma rua famosa justamente por abrigar as maiores casas do tipo da minha cidade, e entrei. O nome da casa era Red Apple, a fachada era discreta, pois a casa tinha como público-alvo pessoas ricas, na grande maioria das vezes, casadas que precisavam de uma diversão discreta.

Quando entrei, um garçom extremamente simpático.

— olá querida, procurando algo? - ele disse estendendo-me a mão para cumprimentar-me.

— oi – eu disse apertando sua mão – eu estou procurando um emprego, com quem eu falo?

— você deu sorte meu amor, o dono acabou de chegar, vou ver se ele pode te atender – ele pegou um telefone sem fio que havia ali no balcão e ligou – oi Ricardo, tem uma garota aqui querendo falar com você, ela está procurando um emprego, e pelo que estou vendo, ela achou – ele sorriu e desligou o telefone – pode subir por aquela escada ali meu amor, segunda porta a esquerda, a porta vermelha – ele apontou para uma escada que havia a direita.

Eu sorri em retribuição e comecei a andar em direção à escada, com o estômago tremendo pois não fazia ideia do que encontraria atrás da porta vermelha, cheguei na porta, respirei fundo e peguei a maçaneta, quando abri a porta, tive uma ótima surpresa.

— olá minha querida, eu sou o Ricardo – disse ele estendendo o braço para cumprimentá-la – como é o seu nome?

— eu sou Verônica – sorri tímida – Verônica é o nome que escolhi para guerra.

— ótimo, mas você me parece muito nova, quantos anos você tem?

— 18 – respondi.

— na identidade?

— sim.

— ótimo, só isso que me interessa – ele apontou para um sofá de couro branco que havia em frente a mesa do escritório – vamos conversar alguns termos?

— claro – eu fui em direção ao sofá e sentei e Ricardo sentou-se ao meu lado. Que homem mais gostoso! Ele era incrivelmente parecido com o cantor britânico Robbie Williams (não confundam com o ator americano!!), além de ser muito cheiroso, o que deixou minha boceta encharcada!

— então querida, três regras básicas: minhas meninas topam tudo, o programa é 500 reais a hora, 250 teu e 250 da casa e o que mais você ganhar dentro do quarto é seu, gorjetas e presentes e a regra mais importante de todas – ele olhou nos meus olhos – todas as garotas aqui são minhas putinhas e fazem tudo o que eu mandar, a hora que eu quiser foder, sua boceta tem que estar preparada. Você concorda com tudo isso?

— claro, para mim está ótimo – eu sorri. Aceitei porque aquele homem era uma delícia e não seria problema nenhum sentar naquela rola que eu imagino que é tão deliciosa quanto ele.

— perfeito, então vamos fazer um teste – ele terminou a frase e veio em minha direção me beijando.

Que coisa mais deliciosa aquela língua invadindo minha boca, ele beijava muito bem e tinha lábios macios. Enquanto ele me beijava, suas mãos começaram a percorrer meu corpo, uma delas puxou para baixo a alça da minha blusa deixando meu seio exposto, então ele foi descendo a língua, pelo meu pescoço até chegar no meu seio e começou a chupá-lo, que delícia! Aquela língua quente sugando meu peito para dentro daquela boca maravilhosa, eu gemia e sua mão continuava descendo até chegar na minha calcinha, que estava completamente encharcada. Ele parou de chupar meu seio e foi até meu ouvido.

— a xereca bem molhadinha, do jeito que eu gosto – ele sussurrou e mordeu o lóbulo da minha orelha com suavidade.

Ele enfiou a mão por dentro da minha calcinha, penetrando minha vagina com os dedos, bem de vagar, brincando com a mela que escorria dela, ele deixou o dedo bem melado e começou a tocar meu grelo, ai eu fui a loucura, aquele homem sabia perfeitamente como deixar uma mulher com tesão! Então ele começou a tirar a camisa que estava usando e ficou em pá na minha frente.

— mama – ele disse olhando para mim.

Sem pensar duas vezes, eu comecei a abrir suas calças e quando eu tirei sua cueca, achei que estava no paraíso! Aquela rola era grossa e tinha uns 18cm, ela tinha uma cabeça enorme e veias salientes, coloquei na boca e mamei, mamei com vontade! Aquela rola era saborosíssima! Eu mamava com vontade e pelo rosto dele, ele estava gostando, ele então me puxou deixando-me em pé.

— eu quero te comer em cima da mesa!

Ele me levou até na mesa, empurrou as coisas que tinham em cimas da mesa, algumas caíram e me colocou sentada, com as pernas abertas sobre a mesa, então ele puxou minha calcinha para o lado e começou a me chupar, meu Deus, eu me contorcia em prazer, aquela língua maravilhosa penetrando minha boceta toda encharcada, a baba da minha boceta de misturava com a baba da boca língua dele, então quando ele notou que eu estava quase em êxtase, ele ficou em pé na minha frente, pôs uma camisinha no pau e meteu aquela rola perfeita dentro de mim. Ele deu a primeira metida devagar, eu sentia aquela cabeça me abrindo até que senti as bolas batendo na minha boceta, então ele começou a aumentar o ritmo das metidas, indo cada vez mais rápido, então ele segurou meus cabelos e puxou minha cabeça para perto da sua e me beijava enquanto me fodia, então naquele ritmo frenético de metidas, ele chegou perto do meu ouvido e sussurrou “posso foder teu cuzinho?” , eu beijei ele novamente e disse “então vamos pro sofá que eu quero sentar na tua rola”.

Assim Ricardo fez, ele sentou no sofá e eu sentei em seu colo e ele segurou a rola em pé, eu encaixei aquela rola perfeita na entrada do meu cu. Seria fácil encaixar aquela rola perfeita no meu rabo guloso, pois assim como a boceta, eu adorava dar o cu, quando aquela rola começou a entrar em mim, eu sentia que estava me rasgando, era uma dor maravilhosa que eu adorava. Comecei a sentar cada vez mais rápido naquela rola cavalgando, enquanto meu cu estava todo aberto naquela rola, a mela da minha boceta escorria até os pelos da púbis dele e os encharcava, então eu estava quase sem fôlego já e o abracei, sentindo aquele peitoral cabeludo roçando nos meus peitos e ficava cada segundo mais louca, então ele me abraçou e começou a bombar a rola dentro de mim, eu já ofegante, pedi para ele meter na minha boceta, e ele o fez, me abraçou novamente após trocar a rola de buraco e começou a bombar novamente, então ele começou a gemer e disse em meu ouvido “quer leite onde?”, “quero engolir tudo!”, então eu saí de cima dele e fiquei de joelhos e ele ficou em pé na minha frente, ele meteu aquele pau dentro da minha boca até no fundo e começou a urrar enquanto eu sentia os jatos daquela porra quente entrando na minha gargante e indo direto para meu estômago. Os jatos sessaram e eu limpei a rola dele com a boca, engolindo cada gota daquele mel delicioso.

— você é minha nova putinha – disse ele todo suado caindo sentado no sofá – vamos fazer algumas compras hoje a tarde, roupas e algumas coisas no sex shop pra você usar com os clientes e você começa hoje a noite mesmo. Tenho até um cliente em mente já...


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Comentários

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Meu bem sou seu fã... Adoro amei seus contos tenho alguns contos legais olha la... E leia Mande fotos adoraria conversar conm vc meu bem Emails Publiquei novo conto olha la por favo vc é especial pra mim bjs

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Muito bom o conto de estreia, Verônica! Parabéns! Que venham muitos outros. (

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