Não imaginei que ela ia topar! E gostar.

Um conto erótico de Muanis
Categoria: Grupal
Data: 20/01/2017 06:55:57
Última revisão: 20/08/2018 03:15:42

Fomos convidados para um churrasco na casa de um casal que era amigo de uma colega da Liza. Na verdade a Gina, a colega de Liza, a convidou e disse que queria que conhecêssemos esses amigos dela. Seria na sexta-feira, um feriado. Liza é esteticista em uma clínica onde a Gina é depiladora, manicure e cabeleireira. O casal, Sany e a Mayumi, ambos com sangue misturado de japonês, são donos de uma academia e moram numa espécie de chácara fora da cidade. Fomos vestidos de forma simples, mas socialmente, pois ninguém nos deu detalhes. Fomos com nosso carro, pegamos Gina na casa dela e seguimos. No caminho Gina contou que tanto Sany como Mayumi são muito bonitos, cuidam muito do físico e adoram vida ao ar livre. Como eu e Liza também adoramos vida saudável achamos que seria uma boa oportunidade de conhecer esse casal. Eu tenho 40, sou técnico de programação em sistemas, desenvolvo e testo aplicativos para algumas empresas. Sou de estatura média, sempre pratiquei esportes e faço ginástica embora não seja malhado preservo meu físico. Tenho cabelo castanho claro, olhos verdes. Liza é toda certinha. Estatura mediana para alta, corpo proporcional, pernas bem feitas, bunda redonda e firme, seios médios para grandes, de bicos sempre empinados. Tem cabelos castanhos escuros e olhos castanhos claros cor de mel. Seus pés e mãos são delicados e bem feitos. Eu a acho muito atraente e sexy porque, além disso, seus movimentos são graciosos e sensuais. Percebo como as pessoas a olham e admiram e até algumas mulheres a cobiçam. E ela não faz regime, nem esforço, mantém sua forma naturalmente. Somos bem liberais, gostamos de sexo, e mesmo às vezes brincando de inventar umas fantasias na hora da transa, nunca fizemos nada de fora do normal. Eu já sugerira para a Liza se ela topava ir numa casa de swing para conhecer, mas ela não quis. Disse que preferia não mexer em time que está ganhando. Eu acho que ela tem medo de estragar nossa relação. Gina a amiga é morena baixinha, corpo bonito, coxas grossas, bumbum generoso e seios volumosos, mas firmes. Eu sempre a achei meio safadinha, mas ela sempre deixou claro que gostava de variar e não queria parceiro fixo. A casa ficava num bairro periférico próximo da cidade, e realmente, parecia uma chácara, toda cercada por muros altos e portão metálico. Só chegando lá descobrimos que o churrasco era na beira da piscina e devíamos ter levado trajes de banho. Sany, com sangue de japonês misturado, é um homem de uns 30 anos, de estatura média, um corpo muito modelado, forte, com tatuagens tribais pelo corpo. Usa cabelo amarrado num rabo de cavalo e pode ser considerado um homem atraente. Ele nos recebeu vestido com uma camiseta regata cor de grafite e uma bermuda preta. Ele estranhou estarmos vestidos:

- Mas, que cerimônia, vamos trocar de roupa! Estamos na piscina!

- Eu e Liza nos entreolhamos e eu disse:

- Não trouxemos nada pra piscina.

Gina se desculpou:

- Ah! A culpa foi minha! Esqueci-me de avisar!

Mayumi apareceu trajando uma camiseta bege bem curtinha e uma tanga de biquíni branca, calçando sandálias flip-flop da Melissa de cor amarelinha. Uma linda nissei de cabelos pretos longos e lisos no meio das costas, pele impecável, e corpo perfeito. Era apenas um pouco menor do que Liza. Seu olhar era sedutor. Ela apaziguou o clima dizendo:

- Ah, a gente empresta biquíni e sunga! Não esquentem.

Feitas as apresentações, Sany disse que ia pegar uma sunga e pediu que ficássemos à vontade. Mayumi nos serviu umas caipirinhas e nos ofereceu para sentarmos nas cadeiras de descanso perto da piscina azul de formato ovalado. Gina foi se trocar no banheiro ali perto da varanda. Mayumi então convidou Liza para ir escolher um biquíni e pegando-a pela mão a levou para dentro. Menos de três minutos depois apareceu Sany com uma sunga branca de lycra dentro do envelope original e me ofereceu dizendo:

- Esta é nova, nunca usei.

Agradeci meio sem jeito, aproveitei que Gina saía do banheiro para ir me trocar. Gina havia vestido um biquíni fio dental vermelho minúsculo que a deixava muito atraente. Fui trocar de roupa e levei uns quatro minutos. Quando saí Gina estava dentro da piscina e Sany cuidava dos espetos na churrasqueira. A sunga era um pouco justa, mas estava resolvendo. Fui me aproximando da churrasqueira para saber se Sany queria ajuda quando surgiram Mayumi e Liza vindas da casa. Minha mulher estava vestida com um biquíni um número menor do que o dela, e aquilo era evidente. A tanguinha amarela era mínima, só cobria a xoxota modelando seu formato, e se ela não fosse totalmente depilada ia aparecer todos os pelos dela. A parte de cima, era um modelo cortininha bem pequeno e delicado, que também só cobria um pedacinho sobre os mamilos. Olhei admirado e Sany assobiou:

- Fiu, Fiu!

Depois completou:

- Isso sim é um exemplo de como usar um biquíni!

Todos riram do comentário embora Liza tenha ficado vermelha como um tomate, sem jeito, diante da observação. Mayumi falou:

- Ela é maior do que eu! E meus biquínis todos são mínimos. Mas eu acho que ficou ótimo!

Para não deixar minha mulher constrangida eu falei:

- Está muito bom! Eu aprovo!

Gina bateu palmas e concordou:

- Está ótima! Arrasou.

Reparei que os mamilos dela estavam contraídos e os bicos salientes marcavam o tecido fino da malha. Aquilo era uma visão muito provocante. Reparei que Sany olhava para ela admirado e disse:

- Sacanagem da Mayumi, ela só te mostrou os menores! Essa minha mulher é muito esperta!

Mayumi riu daquilo e brincando e falou:

- Cara, ela examinou toda a gaveta! Experimentou. Quem mandou ser gostosa? Todos ficam assim! Deixa de ser maldoso! Ela está ótima!

Liza não se abalou. Deu de ombros e disse:

- Bem, é o que temos pra hoje. Parem de me julgar senão eu volto e me troco.

Sany riu e falou:

Churrasco bom é assim! Na churrasqueira tem picanha, para quem quiser tem linguiça, mas estou vendo que hoje tem também muito filé!

Nós rimos novamente, e concordamos. Eu até bati palmas para mostrar que estava gostando da descontração. De fato era um bom clima, sem muita frescura. As brincadeiras deram lugar aos goles nas caipirinhas e nos acomodamos nas dadeiras de descanso. Os papos ficaram mais fáceis e a conversa rolou descontraída. Eu reparei que Sany olhava para Liza e para Gina sem esconder sua cobiça. Com três mulheres deliciosas à nossa volta nós ficamos bem animados. Mas achei que fazia parte e não me importei. Afinal eu também devia estar olhando do mesmo jeito para as três. E à medida que a caipirinha foi fazendo efeito, a gente foi ficando mais descontraído. Fazia calor e Liza resolveu entrar na piscina e nadar um pouco. Eu também aproveitei e entrei na água. Ficamos uns cinco minutos nos refrescando. Quando saímos o biquíni de Liza que não tinha forro estava deixando ver nitidamente os mamilos e o formato da xoxota dela ficou bem decalcado na lycra fina e molhada. Eu não ia dizer nada para não chamar a atenção, mas a própria Liza disse:

- Nossa, olha pra isto, estou me sentindo nua!

Mayumi fez um gesto com a mão:

- Ah, nem ligue! Seu marido também está bem exposto.

Foi quando notei que a minha sunga branca também deixava ver pela malha fina e molhada a forma do meu saco e meu pau totalmente modelados.

Mayumi completou:

- Estamos somente nós aqui.

Tratei de me sentar na cadeira porque eu prenunciava um início de ereção no pau. Sany estava servindo carnes picadas e tentei me desligar do problema. Tomamos mais drinques. Eu sentia que o álcool já estava fazendo efeito causando uma ligeira euforia. E quando Liza estava sentada na cadeira, com as pernas meio abertas deu para ver bem sua xoxota totalmente modelada pela Lycra molhada. Eu disse a ela:

- Nossa, agora que reparei, está bem explícito esse biquíni.

- Mayumi comentou:

- Ah, todos sabemos como é um peito e uma xoxota. Não ligue. Relaxa.

- Sany então comentou:

- Com roupa ou sem roupa dá no mesmo. Aqui sempre ficamos à vontade.

Gina concordou e acrescentou:

- É verdade, nós ficamos de topless e até sem roupa aqui muitas vezes.

Eu olhei admirado para ela:

- Como é?

Sany confirmou:

- A Gina tem razão. Normalmente nem usamos roupa.

Então Mayumi deu o exemplo e despiu a parte de cima do biquíni. Ela jogou o sutiã de lado e fazendo topless falou:

- Como sou a dona da casa vou dar o exemplo. Fiquem à vontade.

Ela exibiu seus lindos seios sem nenhum pudor. Os bicos estavam bem salientes. A seguir falou:

- Vai Gina, você está acostumada. Pode fazer também.

A amiga não se fez de rogada e soltando o laço da parte de cima do biquíni retirou deixando os seios à mostra. Os mamilos estavam empinados e aquela visão das duas mulheres com os seios expostos me excitou. Uma excitação por ver que elas agiam sem vergonha e com naturalidade. Então Gina disse para Liza:

- Você pode fazer também! Não fique dando uma de pudica.

Minha mulher me olhou como se medisse a minha reação. Eu apenas estava curioso de como ela reagiria. Sany então disse:

- Vai Liza, mostre que você não tem medo de ser feliz! Ou será que o Muanis não deixa?

Eu tive que dizer:

- Eu não tenho essas bobagens, não interfiro. Ela faz o que tem vontade.

Liza não se faz de rogada, colocou a mão para trás e soltou o sutiã do biquíni dizendo:

- Isto ou nada é a mesma coisa. Pelo menos não me aperta.

O sutiã saiu e seus seios rígidos deram uma balançadinha com os biquinhos bem pontudos. Ela estava excitada em se despir diante dos amigos.

Mayumi elogiou:

- Assim que eu gosto! Atitude! Não temos esses pudores aqui, estamos entre amigos.

Sany bateu palmas e falou em tom de gozação:

- Boa! Agora estamos todos em pé de igualdade. E cada uma com a teta mais gostosa do que a outra! Vamos dar um brinde a isso!

Rimos do senso de humor dele e erguemos nossos copos. Acabamos mais uma rodada de caipirinha e eu que sou bem resistente à bebida já estava me sentindo um pouco alto. Ao ver as mulheres com seus seios lindos eu senti uma ereção que foi se pronunciando. A sunga branca e justa estava modelando meu pau. Mayumi notou e falou:

- Acho que estamos aprovadas. Olha só o Muanis já está bem animado!

Fiquei meio sem jeito porque não esperava que ela falasse aquilo, mas antes que eu dissesse algo Sany saiu em minha defesa:

- Amigo, não se preocupe. Eu também fiquei do mesmo jeito. Vendo esses peitinhos deliciosos é impossível não arretar. Pior seria se a gente nem ligasse diante dessas gostosas!

Ele se levantou e mostrou a bermuda com o circo meio armado. Com a mão ele segurou no pau de lado na coxa por cima do tecido e modelou aquela pica que pareceu imensa.

Olhamos admirados, surpresos, mas achando graça do que ele disse. Mayumi falou:

- Ah, para, já está você se exibindo! Eu e a Gina já conhecemos essa sua mangueira. Portanto só a Liza e o Muanis nunca viram.

Eu não sabia o que falar. Liza falou:

- Ah, isso é brincadeira! Que exagero! Está zoando com a gente!

Sany segurava o pau sob o tecido e balançou dizendo:

- Não é brincadeira não, é assim mesmo!

Eu me senti na obrigação de comentar:

- Isso não é um pau, é um braço!

As meninas sorriram com o que eu disse e notei que Liza não sorriu tanto, meio incrédula.

Gina falou:

- Ah, vocês não viram ainda! Esse é o japa mais dotado que eu já vi!

Mayumi emendou:

- De japa ele só tem a aparência! Puxou o avô baiano.

Eu não sabia o que falar. Sany de pé ali na nossa frente exibia seu mastro taludo sob a bermuda.

Aí Mayumi disse:

- Vai, mostra logo! Mata a vontade de se exibir e a curiosidade dos amigos.

Achei graça naquilo porque pensei que era gozação da mulher dele. Mas cortei a risada ao meio. Sany num movimento natural abaixou a bermuda e mostrou o pau meio duro, enorme. Não acreditei. Olhei em volta e vi Mayumi sorridente, Gina animada e Liza admirada olhando para aquilo.

A jeba devia ter uns 22 centímetros de tamanho, uns 4 a mais do que o meu pau e o dobro da grossura.

Soltei uma exclamação:

- Caralho! Isso é de verdade?

Mayumi respondeu:

- Pior que é! Um caralho de verdade!

Gina riu com a fala e também exclamou:

- E é uma delícia!

Fiquei bobo. Liza não falou nada. Estava olhando meio admirada. Na falta do que dizer eu tentei brincar com Gina:

- Amiga você é corajosa! Já encarou?

A moreninha sorriu e disse:

- Já sim! A Mayumi sempre me empresta um pouquinho!

Sany ainda balançava o pinguelo que agora estava quase duro.

Só então minha mulher conseguiu falar olhando para a amiga:

- Tá de sacanagem! Empresta?

A própria Mayumi respondeu:

- Sim, tudo bem, nós já fizemos ménage com ela algumas vezes. A Gina é uma safada gostosa. É natural, nós adoramos. Vocês nunca fizeram?

Eu olhei para Liza e ia responder, mas esta olhava para Gina e Mayumi, depois para Sany, olhou para o cacete e finalmente disse:

- Não, nunca! Mas pelo que parece deve ser bom e vocês gostam!

Mayumi sorria simpática. Nem parecia que estávamos falando do marido dela e de suas práticas sexuais. Ela disse:

- Pois é bom mesmo! Vocês deviam experimentar.

Eu estava admirado, mas ao mesmo tempo aquela conversa e situação haviam me excitado, estava com o pau duro esticando a sunga. Não havia caído a minha ficha totalmente, mas tudo indicava que eles eram liberais e estavam sugerindo sexo grupal entre nós. Foi quando notei que Liza também estava muito excitada, sua expressão demonstrava isso. Ouvi a Gina falando para a amiga:

- Vai dizer que não sentem vontade? Você quer provar?

Não tive reação. Aquele pau era intimidador. A ideia de sexo em grupo me excitava, mas eu não tinha a menor ideia do que Liza diria. Ela passou a língua sobre os lábios enquanto pensava na resposta. Mayumi disse:

- Não seja tímida.

Liza falou:

- É muito grande! Não acredito! Juro, nem que eu queira.

A japonesa parecia tranquila. Ela falou como se fosse a coisa mais natural do mundo:

- Experimente pegar nele.

Liza olhou para mim sem saber o que fazer. Sany deu um passo e chegou perto da cadeira dela. Estava ao alcance de sua mão. O pau estava nesse momento em sua dureza normal e parecia uma tora. Bem reto. A cabeça meio descoberta era de cor rosa arroxeada. Eu não imaginava que ela fosse pegar, mas me enganei. Liza meio tímida estendeu o braço e segurou no pau de baixo pra cima como se sustentasse um peso. Seus dedos mal se fechavam em volta do caralho. Engoli em seco, nunca pensei que veria minha mulher pegando no pau de outro. Liza ainda segurando no cacete exclamou:

- Nossa, que grande!

Virando-se para mim ela completou:

- É pesado amor! Nunca pensei que fosse pegar num pinto assim.

Depois para Mayumi ela disse:

- Eu e o Mu já fantasiamos cenas assim, mas só em fantasia.

Eu me senti na obrigação de falar:

- Imaginar em fantasias é uma coisa, ver acontecer é outra.

Então, a safada da Gina perguntou:

- Não deu vontade? Não sente tesão pegando nele?

Liza engoliu em seco e me olhava sem saber o que fazer. Seus peitos latejavam e suas narinas estavam dilatadas. Dava para ver que estava dividida, sentia desejo e medo. Ela engoliu saliva e disse:

- É excitante, mas nem tenho coragem, é muito grande! Não cabe!

Mayumi então falou:

- Se você tem vontade, fique tranquila, eu deixo você provar, porque caber sempre cabe. Resta saber se o Muanis concorda.

Bateu um silêncio de uns trinta segundos que incomodou muito mais do que a situação em si. Minha mulher ainda estava segurando o pau do amigo, e me olhava como se esperando minha reação. Ela segurava com delicadeza mais satisfeita. O pior é que eu continuava muito excitado com aquilo e pensava no que dizer. Gina quebrou o silencio:

- Então vocês já fantasiaram isso né? E agora Muanis, você deixa a Gi provar?

Olhei para Liza e perguntei:

- Você quer? Tá com vontade?

Minha mulher tinha a pele do corpo toda arrepiada. Sua expressão indicava que estava em estado de forte volúpia. Ela disse:

- Na fantasia é uma coisa, na real é outra. Estou muito excitada...

Mayumi confirmou:

- Isso a gente nota. Tá com muita vontade.

Liza então disse:

- Mas eu não aguento isso!

O pau deu um solavanco para cima. Foi a vez de Sany falar:

- Deixa comigo! Eu vou fazer de um jeito que você vai gostar! Posso apostar. Mas, o que o seu marido quer saber é se você quer.

Ouvi então o que em fantasias eu até desejava, mas naquela hora me deu certo calafrio:

- Amor, nós já falamos isso! Se você não se incomoda eu quero tentar.

Pronto, estava acontecendo. Como um turbilhão, de repente a realidade nos surpreendia. O pior é que eu estava tarado com aquilo. Não sei aonde eu fui buscar sangue frio para responder:

- Se você quer está tudo bem! Mas não sei mesmo se vai aguentar.

Então Sany falou:

- Na boa, vai aguentar tudo! Basta você me deixar guiar. Confia. Se você não conseguir eu pago um castigo. Deixo até o Muanis me comer.

Achei meio engraçado aquilo. Mas ele falava sério. Ele disse:

- Façamos o seguinte. Eu primeiro vou fazer uma massagem para você relaxar, e vemos como as coisas evoluem.

Ato contínuo, ele segurou no braço de Liza e fez com que se levantasse da cadeira. Eu não acreditava ainda que tudo ia acontecer ali na nossa frente. Sany pediu que ela soltasse o laço do biquíni e minha mulher obedeceu. A tanguinha caiu no chão e ela ficou de pé totalmente nua diante dele. O japa ainda insistiu:

Fale novamente. Você quer?

Minha mulher fez que sim com a cabeça e a seguir repetiu:

- Quero sim! Quero muito!

Sany com o pau muito duro foi para trás dela e começou a acariciar o corpo de Liza com suavidade usando a ponta dos dedos. Ele descia os dedos pelos ombros, braços, depois costas, laterais do corpo, nádegas, coxas, pernas, panturrilhas. Fez isso algumas vezes e eu via a pele de Liza se arrepiar inteira. Ela suspirava de emoção. Sany então sussurrava:

- Está com vontade? Está gostando?

Liza murmurava um sim meio abafado. Tentava conter a emoção. E Sany foi fazendo aquilo na parte da frente do corpo dela, passava as mãos pelo pescoço, seios, peito, barriga, ventre, descia pela parte de fora das coxas, subia pela parte de dentro. Vi que Liza naturalmente abriu um pouco mais as pernas. Sua xoxota parecia estufada e saliente. Os seios túrgidos e firmes mantinham os mamilos empinados. Sany perguntou de novo:

- Está gostoso? Tá dando desejo?

Mais uma vez Liza gemeu deliciada. A essa altura eu olhei para Mayumi e vi que ela parecia excitadíssima em assistir o marido seduzir minha mulher. Gina também estava bem tarada e massageava a virilha e o bico de um seio. Eu também tinha meu pau latejando de tão excitado e ainda não acreditava que ia ver minha mulher ser seduzida. Mas queria ver se teria coragem de ser possuída pelo japa tarado, pausudo e musculoso. E Sany continuou aquela massagem lentamente, suavemente, algumas vezes tocando nas nádegas, entre as coxas e na xoxota de Liza. Eu vi minha mulher ir ficando cada vez mais tarada. As vezes ele esfregava o pau nas nádegas dela, outras vezes passava sobre o ventre, batia de leve com ele nas coxas dela e falava:

- Tem desejo de sentir meu pau na sua xoxota? Ficou com vontade de dar gostoso?

Liza me olhou meio transtornada de volúpia e notou que eu estava admirando tudo. Ouvi sua resposta em voz rouca:

- Tenho! Fiquei sim! Quero dar gostoso!

Sany massageava os seios dela e dava pequenos beijos sobre os mamilos. Minha mulher tremia com as pernas entreabertas. Depois ia para trás dela, colocava o pau enorme entre suas nádegas, assoprava sua nuca, e sussurrava em seu ouvido, mas dava para ouvir:

- Acha que seu marido vai gostar? Vai ver você fodendo bem tarada?

Liza fechou os olhos e parecia prestes a ter um orgasmo. Sua respiração ofegava. Sany insistiu:

- Diga, fale para a gente ouvir. Diga o que sente e acha.

Liza quase sem voz gemeu:

- Sim, vai gostar sim! Vou foder bem tarada para ele ficar com vontade.

Nessa hora eu quase gozei sem tocar em meu pau. Era inacreditável, mas a cena me deixou muito tarado.

Sany beijava o pescoço de Liza, beijava os mamilos, roçava de leve a cabeça do pau na vulva e segurando em suas mãos fez com que ela colocasse as mãos nele. Minha mulher começou a acariciar o corpo musculoso. Percebi que ela parecia mole de desejo. Sany continuava provocando, e perguntou:

- Agora acha que não aguenta meu cacete? Acha que não vai entrar na sua bocetinha quente e melada?

- Liza teve um tremelique como se estivesse tendo um começo de orgasmo e gemeu:

- Vou sim! Vou aguentar tudo! Vai entrar gostoso! Estou muito tarada!

Eu ouvia aquilo em delírio, estava tremendo, com medo de gozar na sunga. Assistia de camarote como é que o japa pausudo ia conduzindo minha mulher para ficar louca e dar para aquela tora. Vi que Mayumi havia despido sua tanguinha e sentada de pernas abertas sobre a cadeira de repouso acariciava sua xoxota. Gina também estava nua e se masturbava lentamente enquanto acariciava o seio com uma das mãos. Sany colocou um dedo na entrada da xaninha de Liza e com o pau duro entre suas coxas ficou tocando de leve. Minha mulher suspirava, gemia, e falava:

- Vou gozar muito! Vou dar gostoso!

Então Sany se ajoelhou no chão diante dela e deu umas lambidas na parte de fora da xoxota, fazendo Liza soltar gritinhos e gemidos. Ele ajudou para que ela colocasse uma das pernas sobre o assento baixo da cadeira de repouso, e com isso teve acesso à xoxota de minha mulher que escorria o mel do desejo como se fosse uma manga madura. Nessa hora eu não tinha mais como manter meu pau dentro da sunga e a abaixei. Meu pau estava enorme e latejando, mas comparado ao cacete do japonês ele parecia muito menor do que era na verdade. Vi Sany lambendo e chupando a xoxota de Liza, ela se contorcendo de prazer, soltando suspiros e gemidos, e falando:

- Ai, que delícia, isso, me chupa, come meu grelinho, eu adoro, me faz gozar gostoso pro Muanis ver... Estou maluca!

Eu não aguentava mais de tanto tesão com aquela cena. Era um filme pornô muito mais erótico do que a fantasia que já havíamos pensado. Eu disse:

- Agora sim! Está realizando nossa fantasia! Só que ao vivo é ainda mais tesudo!

Então Liza não aguentava mais de desejo e exclamou:

- Ai amor! Que loucura! Pede pra ele me comer logo! Não aguento mais!

Em seguida para o Sany pediu:

- Vai Sany, me come, me fode, enfia esse pica deliciosa aqui dentro!

Sany chupava a xoxota e fazendo uma pausa disse:

- Isso, tem que pedir, diga que vai aguentar tudo!

Liza concordava, gemia, continuou pedindo:

- Sim, vem, mete agora, estou louca de tesão! Atola-me inteira!

Sany se levantou, fez com que ela se recostasse na cadeira. Minha mulher naturalmente abriu as coxas se arreganhando. O japonês se ajoelhou no meio das coxas dela e ficou batendo com a piroca sobre a xoxota. Liza gemia pedindo:

- Ai amor, me ajuda, faz o Sany meter logo aqui dentro!

Mayumi sabia que era hora de colocar um preservativo e não sei de onde ela pegou e me entregou um pacote de camisinha “Sensitive”. Eu segurei o pacote e Sany pediu enquanto metia dois dedos na xoxota de Liza:

- Vai, coloca no meu pau. Agora vamos ver se ela aguenta a piroca ou não.

Eu não imaginava que chegaria naquela situação. Vestir a camisinha no cacete que ia invadir e arrombar a xoxotinha tão bonitinha de minha esposa. Mas por incrível que possa parecer, era excitante participar daquela cena. Rasguei o invólucro e Sany me ofereceu o cacete bem duro. Era mesmo um pau de respeito. Peguei na camisinha e fui vestir no cacete. Ao segurar na rola para puxar desenrolando o preservativo para baixo senti o músculo rígido e grosso daquela tora e imaginei que Liza não ia suportar. Temi que a machucasse e disse:

- Amor, de estiver machucando você fala. Pede para parar.

Liza gemeu com os dedos de Sany quase a deixando em gozo e pediu:

- Enfia! Põe esse pau aqui dentro!

Sany também:

- Isso, pode guiar a pica na xaninha!

Nem em sonhos mais loucos eu pensei que viveria uma cena daquelas. Segurei no cacete e fui apontando para a entrada da xana. Ouvi Sany sussurrar para Liza:

- Vai querida, abre essa bucetinha gulosa! Vai dar gostoso! Seu marido está ajudando.

Eu senti Liza se oferecendo, se arreganhando toda. E eu mesmo sem entender ficava tarado ao ver aquilo. Ela gemeu:

- Vem Sany, enfia gostoso!

Sany forçou a cabeça e o pau foi deslizando e abrindo caminho apertado entre os pequenos lábios. Eu senti que ia enterrar tudo e tirei a mão. Sany deixou o cacete encaixado e esperou um segundo. Liza gemeu e soltou um suspiro:

- Vai, enterra tudo! Atola-me inteira!

Sany foi forçando e a pica entrando deslizando. Liza gemia e exclamava:

- Está entrando! Que delícia! Amor eu estou atolada!

Sany então comandava:

- Viu sua tesuda! Eu disse que ia tudo e você ainda ia pedir para socar!

Então eu vi minha mulher rebolando enquanto Sany começava a meter com mais ritmo, enfiando e recuando, enquanto Liza ofegava a cada enfiada.

Não contive uma exclamação:

- Caralho, entrou tudo! Que gulosa!

Nesse momento senti que Mayumi se aproximava e ajoelhando ao lado da cadeira começou a beijar a boca de Liza exclamando:

- Então querida, eu adoro quando iniciamos um casal tão tesudo!

Minha mulher estava gozando e exclamava palavras de prazer sem muito sentido:

- Fode, que rola! Que tesudo! Que caralho mais gostoso!

Gina que ficou tarada com a cena me abraçou por trás, se esfregava em meu corpo e segurando em meu pau começou a me masturbar dizendo:

- Viu, que sacana? Eu sempre soube que vocês iam adorar vir aqui.

Eu me virei e recebi um beijo dela na boca. Ela disse:

- Agora você aproveita e mete em mim bem gostoso aqui pertinho da sua mulher. Faz tempo que eu sonho com esse momento.

Ela tinha uma camisinha na mão e eu deixei que vestisse no meu cacete. A seguir eu sentei sobre a cadeira e ela veio cavalgar meu caralho que se enterrou de uma vez na sua xoxota carnuda e quente. Ao nosso lado eu ouvia Liza gemendo deliciada com as estocadas que Sany dava em sua xana. Acho que aquela loucura final não durou nem uns cinco minutos, mas pareceu uma meia hora. Os orgasmos vieram como um turbilhão e mais ou menos simultâneos para todos. Mayumi havia se acomodado de pernas abertas diante do rosto de Liza e deixava que esta lhe chupasse a xoxota. À medida que o clímax se aproximava Liza lambia com mais vontade e assim acelerou o gozo de Mayumi. Assim todos nós tivemos umas convulsões de prazer intensas e prolongadas e quando nossos urros, gemidos e suspiros foram diminuindo, apenas as respirações ofegantes agitavam o ambiente. Por fim, eu fiquei abraçado com Gina. Assistindo ao abraço triplo de Mayumi, Liza e Sany. Foi a relação sexual mais emocionante e deliciosa que já tínhamos vivido. Mas não ficou nisso! Teve muito mais naquela tarde e nos dias seguintes. Prometo que contaremos o resto em breve. Muanis e Liza. ()


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Comentários

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21/09/2020 20:23:13
Parabéns ótimo conto
21/09/2020 20:23:12
Parabéns ótimo conto
08/05/2020 22:52:42
Uai... parabéns!! Adorei a riqueza de detalhes!!
06/03/2020 08:19:14
Caralho, que conto maravilhoso ! Vim aqui pelos seus comentarios nos meus contos, e encontro essa delicia. Parabéns !
26/12/2019 00:01:55
Excelente conto.
27/03/2019 11:35:37
Excelente, muito gostoso quando acontece sem nenhum planejamento. Muito bom, nota 10.
12/02/2018 22:08:27
Muito bom parabens
19/08/2017 23:33:26
Vim retribuir a visita e encontrei esta maravilha de conto. Narrativa onde salta aos olhos a veracidade dos fatos. Além da clareza nos detalhes, vale destacar o aspecto psicológico dos envolvidos, nos contando o que sentiram ao vivenciar tudo isso. Parabéns mesmo. Nota dez e beijocas.
18/07/2017 15:22:03
Querida, adorei sua visita ao meu conto, fiquei muito feliz pois julgo você um ícone da CDC. Resolvi vir agradecer e acabei lendo mais está jóia de conto. Você, realmente, é adorável, suas aventuras são obras primas! Parabéns, obrigada, beijos e... mais um dez.
01/03/2017 12:15:42
Excelente relato. Quando um casal sem experiência encontra uma casal que gosta de iniciar outros casais, deixa uma marca que servirá com guia nas relações futuras
31/01/2017 14:18:15
parabens, belo conto, gostaria de participar tambem
30/01/2017 17:36:00
show de conto
23/01/2017 01:59:59
Loiro, 46 anos, solteiro, cabelos grisalhos,olhos verdes, 1,79m, 75kg, sem barba ou bigode, quase sem pêlos, bem-dotado (20x7cm,depilado). Saio com casais há uns 15 anos e adoro ser um amigo especial de um casal. Neste tempo, já iniciei muitos casais assim como também já fui fixo de casais. Posso viajar e adoro estar com um casal nos finais de semana. Meu e-mail é Meu Skype é marcodotadospreal (Nickname Marco Single CRS Dotado), Vamos conversar?
22/01/2017 08:07:12
Que delicia de relato, muito excitante. Já tinhamos feito troca de casais no passado. Sei como é quando se pega um parceiro bem dotado. Dessa vez ele quis anal e foi sofrido. Narrei aqui num conto. Se lerem, vão ver que foi algo parecido com o que a Liza viveu. Nota dez merecida. Beijos.
22/01/2017 02:26:53
Perfeito!!!! Muito bom um casal cúmplice!!
22/01/2017 02:23:12
Maravilhoso continue assim
21/01/2017 17:50:16
Agradecemos os comentários de todos. Temos que assumir que por ser um relato de um fato que aconteceu, contamos como foi, e tudo o que senti na hora. Não programamos isso, e ao contar tentamos ser fiéis aos fatos. Espermos que tenham gostado. O que queremos ao contar isso é mostrar que a vida é cheia de suspresas e as vezes acabamos descobrindo novas formas de desfrutar a vida sem muitas barreiras.
21/01/2017 12:12:34
Às vezes, o inimaginável se torna realidade. Nota 10.
20/01/2017 16:35:48
Muito bom
20/01/2017 16:14:24
O conto é muito bom. só tiro a parte de colocar a camisinha no pau do cara e segurar o pau do cara para entrar, para mim sem relevância no conto.

Listas em que este conto está presente



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