Matheus.
Matheus estava deitado de bruço sobre a cama. A camisa branca erguida até metade das costas, única coisa que vestia. Os braços abraçavam o meu travesseiro, onde ele enfiava a cara e abafava os gemidos. A coluna curvada, a bunda empinada. Eu estava sobre ele, nu. Meus braços apoiados sobre o colchão, minhas pernas entre as dele. Meu pau em riste deslizando no meio de sua bunda, sentindo suas pregas quentes. Até aquele momento, era uma das poucas coisas que fazíamos. Só roça-roça.
Era comum até. Quase todo fim de semana ele dormia lá. Videogame era a desculpa de sempre. Somos primos e, por isso, ele já tinha até um colchão que naquele momento estava no chão, do lado da minha cama, obviamente vazio. Ele só ia deitar lá depois que terminávamos de brincar. Ninguém nunca pareceu desconfiar de nada.
Já há algum tempo eu pedia pra fodê-lo de verdade. Nunca tinha enfiado em ninguém. Morria de vontade, mas ele tinha medo de doer. Para aquele dia, havia prometido comprar vaselina. Cumpri a promessa. Estava só esperando o aval dele. - Vamos tentar. ele disse. Feliz, me ergui e peguei o pequeno pote. A gente ria de nervoso e excitação. Pus um punhado no dedo e massageei suas pregas, forcei um dedo, dois. Entrou. Ele gemeu. Passei mais. Exagerei até. Esfreguei um pouco na minha pica também.
Apontei meu pau na entrada do seu cu e forcei a glânde com a ponta do dedo. Senti suas pregas cederem, tentei forçar, ele reagiu se contraindo e saiu. Pediu pra esperar. O fiz. Tentamos de novo pouco depois. Ele estava nervoso, bem nervoso. Dizia que queria mas não estava conseguindo. Insisti que continuássemos tentando. Ele concordou. Sugeri que ele deitasse de lado. Me deitei atrás, apoiado sobre o cotovelo enquanto direcionava o pau contra sua bunda. Uma das mãos dele colada na parede, a coluna se envergando, empinando a bunda, a outra mão afastando as nadegas. Forcei, ele resistiu, a cabecinha entrou. Meu coração acelerou. Ele gemeu alto, disse que estava doendo e pediu pra eu não me mexer. Obedeci. Ficamos assim alguns segundos até que pedi pra enfiar mais. Ele acenou com a cabeça. Assim o fiz. Devagar, bem lento. Não queria machucá-lo.
Seu corpo parecia resistir, ele nem parecia respirar. Mas se mantinha firme. Apoiou a outra mão na parede e baixou a cabeça enquanto tentava manter a bunda empinada. Segurei pela cintura e senti meu pau deslizando em seu cuzinho apertado. Me valia de ser mais alto, já que era dois anos mais velho que ele, e forcei meu corpo contra o dele. Inversamente, ele mantinha as mãos apoiando na parede e forçando a bunda contra mim. Minha pélvis encontrou suas nádegas quando consegui atolar meu caralho todo no seu rabo. Ele arfou. Comecei a bombar devagar. O movimento da cintura, indo e vindo e ele começou a gemer extasiado. Questionei se doía, ele dizia que sim mas não pedia pra parar.
Aumentei um pouco o ritmo e proporcionalmente ele aumentou os gemidos. Os olhos fechados, a boca entre-aberta, às vezes mordia os lábios. Eu, mordia sua orelha, pescoço, ombro. Tudo que podia enquanto o fodia. Após algum tempo naquilo, tirei o pau e me levantei. Puxei sua cintura, virando-o de bruço novamente. Ele se empinou, tentando me olhar por cima dos ombros com a cabeça apoiada no travesseiro, a mesma posição de antes. Com uma mão, afastei suas nádegas. Com a outra, direcionei meu pau e forcei novamente no seu cu. Escorregou pra dentro e eu mordi os lábios. Me ajeitei e, sobre ele, comecei a foder seu cuzinho. Ele gemia enquanto seu rabo era açoitado pela minha vara, engolindo meu caralho de forma gulosa.
Meus braços trepidavam enquanto eu mesmo assistia meu pau ser devorado por aquele cu. Estava admirado com tudo aquilo. Finalmente, fodendo o cuzinho do Matheus. Sua bunda resistindo as minhas estocadas se mantendo erguida, clamando por pica. Seu suas pernas se enlaçaram nas minhas. Sua cintura forçando pra trás, contra o meu. Meus braços cansaram e deitei sobre ele. Minha cara em sua nuca enquanto continuava fodendo seu cu. - Isso. ele sussurrou, embriagado pelo prazer. Tomei aquilo como estímulo e continuei fodendo sua bunda, o som do choque de nossos corpos me soava como música. Nem sequer tinha acabado e sentia a felicidade no meu âmago de saber que aquilo se repetiria indefinidamente, que aquele cu seria meu sempre. Nem tinha gozado ainda e já pensava em quantas vezes o encheria de porra.
Vi quando ele levou uma mão pra debaixo do próprio corpo e começou a massagear o próprio pau. Olhei pro seu rosto e ele sorria com uma cara safada. Senti meu próprio orgasmo chegando e voltei a me apoiar sobre os braços, passei a foder mais forte. Bruto. Ele começou a gemer mais e mais alto também. Tirou a mão do próprio pau e os dedos se agarram nos lençois, o rosto contra o travesseiro, mordendo a fronha. A bunda ainda empinada. O calor me correu o corpo todo e usei toda força que pude, atolei meu pau o mais fundo possível dentro de seu cu. Bombei, senti minha goza escorrendo pra dentro dele e desabei sobre suas costas. Ele ria.
Fiquei ali um tempo. Nosso suor se mesclando, corpos colando. Me joguei pro lado e meu pau saiu junto, goza espirrou pra fora de sua bunda. Um cheiro estranho no ar. Nenhum de nós dois parecia conseguir se mexer muito. Eu estava em êxtase. O pau ainda meio bomba escorrendo porra. Aquela foi a primeira vez que fodi Matheus. A noite ainda nos reservava as próximas.