Os Primos

Um conto erótico de Renning
Categoria: Homossexual
Data: 28/12/2016 04:15:44

Há uma fase da nossa vida em que estamos abandonando a inocência, no mesmo momento em que estamos descobrindo o mundo. Acho que uma coisa interfere na outra, como se não fosse possível conhecer o mundo de fato, sendo inocente. Eu estava entrando na adolescência quando isso aconteceu. Naquela época eu não fazia distinções como hétero ou homossexual. Pouco sabia o que era sexo, muito menos o saberia classificar.

Eu tinha primos mais velhos que eu sempre via em grupo. Nunca entendia o que eles falavam, pois não eram da minha idade, mas eu sempre tive curiosidade. O quintal do meu avô era o point de todos. Já que a casa do meu avô, embora humilde, era imensa e não tinha portões, a segurança era sempre guarnecida pelos cães e outros animais que ele criava. No entanto, quem era da família, tinha acesso livre a qualquer momento. Certo dia vi os meus primos mais velhos, cinco deles, se destacarem para os fundos do quintal. Curioso, os espreitei sorrateiramente e segui os espionando.

De longe, vi que eles haviam ficado em um canto onde dificilmente alguém ia - principalmente a noite -, onde havia um casa sendo construída, mas cuja obra havia parado por tempo indeterminado, deixando apenas o projeto com algumas paredes erguidas separando os cômodos. Eu não conseguia muito bem enxergar o que eles faziam, exceto o fato de dois estarem fumando, já que o cigarro brilhava no escuro. E enxergava o vulto do braço deles, muito embora eu não entendesse o que significava.

Alguns dias passaram e eu continuava os espionando, sentia vontade de chegar perto, mas tinha medo que me discriminassem e começassem a me zoar por qualquer motivo que fosse. Até que um dia, as coisas entre eles pareceram mudar. Nesse dia em especifico a lua estava alta e brilhava bastante, iluminando parcialmente onde eles estavam, ainda que não muito. De onde eu observava sempre, pude perceber que eles pareciam ter jogado adedanha, zero-ou-um, ou algo parecido, e após rirem de alguma coisa, dois deles se ajoelharam em frente aos outros três e ficaram fazendo movimentos com a cabeça, enquanto os de pé os seguravam. Isso se repetiu algumas vezes, variando sempre entre eles, e eu nunca entendia do que se tratava.

Certo dia, enquanto tentava chegar mais perto, pisei em falso sobre uma pedra frouxa e caí, chamando atenção deles. Rapidamente eles vieram até mim e dava pra notar o quanto estava preocupados. Mas não com a possibilidade de eu ter me machucado, e sim de ter visto alguma coisa. No momento me senti ameaçado e, ao notar que evidentemente aquilo era um segredo deles, tive a não-tão-brilhante ideia de barganhar naquelas condições.

“ - Vi sim! Se vocês me deixarem ficar, eu não falo pra ninguém. ” Naquele momento eles se entre-olharam. Não pude sequer imaginar o que passava pela cabeça deles - muito menos poderia confirmar ter visto de fato alguma coisa, mas os fiz acreditar que vi e sabia do que se tratava. Me pediram pra esperar enquanto eles se afastaram, pareceram conversar algo, um parecia não concordar, até que voltaram e disseram; “ - Você promete pela sua mãe que não vai contar NADA pra ninguém, né? ” Balancei a cabeça positivamente, ainda que temendo e quase dizendo não por me sentir pressionado demais. “ - Você tem certeza que você quer ficar com a gente? ”

Mais uma vez, acenei que sim com a cabeça.

Eles permitiram e voltaram pra onde estavam, fui atrás. A princípio, pareciam nervosos e só fiquei olhando. Ninguém dizia nada. Até que um deles, Júnior, se manifestou; “ - Qual foi galera, ele não vai contar nada! Bora! Ele vai gostar! ” Carlos, um dos demais, era o que parecia mais contrariado. Me olhava com certa raiva, até que virou pra mim e disse; “ - Você tem certeza, né moleque? ” Não respondi, mas me mantive o encarando. Até que ele virou e disse; “ - Tá bom então. Vamos fazer uma iniciação nele. ”

Os demais riram maldosamente, e Isaac tomou a frente e me explicou. “ - Me observa, vou fazer uma vez no Junior pra você ver como que é, depois você faz em nós cinco. Só assim tu vai poder ficar com a gente. ” Foi então que Junior abaixou a bermuda e pôs o pau pra fora, muito maior que o meu, ainda que só fosse uns 3 anos mais velho - como o restante. Issac se abaixou e abocanhou o pênis dele, o chupando - e diante da gana com a qual ele o fazia, só pude pensar que o pau do Junior tinha um gosto bom. Dali, de perto, eu podia ouvir o Junior gemendo e o som que a boca do Isaac fazia enquanto seus lábios escorriam na pica do outro.

Carlos e os outros dois observavam apertando o pênis em cima da bermuda. Até que um deles, Alan, se aproximou de mim e começou a mexer no meu cabelo. “ - Bora, bora, imita o Isaac. Faz em mim. ” Ele enfiou a mão dentro da bermuda e pôs o pau pra fora, o esfregando no meu braço. Dei um passo pra trás, inseguro daquilo, e Carlos falou; “ - Já vai desistir, porra? Não insistiu pra vir com a gente? ” O olhei nos olhos e depois olhei para Alan, que mordia os lábios e me puxava em direção a ele. Isaac parou de chupar o Júnior e virou pra mim, dizendo; “ - Vai cara, é só chupar. Não é difícil. ”

Abaixei em frente ao Alan e tentei. Enfiei a cabeça na boca mas não sabia muito bem o que fazer. Percebendo, Alan foi me instruindo; “ - Não encoste os dentes, só os lábios. Igual você chupa sacolé. Depois passa a língua em volta. ” Fiz como mandando. Senti um gosto salgado na boca, mas não me incomodou. Juntei os lábios como quem faz pra dar um beijo e chupei a pontinha da glânde do Alan, sugando a gosminha que saia. Ele mandou que eu pusesse a língua pra fora e escorresse-a ao longo do seu pênis, o fiz, ainda sem muita maestria. Ainda assim, vez ou outra o ouvia gemer. Ele largou o próprio pênis e mandou que eu segurasse e movimentasse, pra cima e pra baixo, enquanto chupava.

Obedeci. A medida em que eu ia pegando o jeito, seus gemidos iam aumentando. Ele pôs a mão na minha cabeça e ia forçando para que eu engolisse cada vez mais seu pênis, no entanto o tamanho era demais e eu não conseguia, quase me engasgando por diversas vezes. Do nada, senti alguém me puxando. Carlos.

“ - Agora ele vai fazer em mim. ” Fiquei de pé em frente ao Carlos e ele mandou que eu me ajoelhasse e que fizesse nele. Ele pôs o pau pra fora e diferente do do Alan, o dele era meio curvo e mais escuro. Abocanhei sua pica e me sentia bem fazendo aquilo. Não pela sensação que causava, mas pelo que eu os ouvia dizendo. Coisa como ‘ele chupa bem’, ou 'o moleque é bom’ e 'quero que ele faça em mim também’. Era como se eles me aceitassem no grupo deles e agora eu fizesse parte. Enquanto eu chupava, já com orgulho da coisa, Carlos segurou minha cabeça com as duas mãos e mandou que eu somente abrisse a boca, pondo a língua pra fora. O fiz e ele começou a movimentar a pélvis, enfiando o pênis na minha boca. Vez ou outra o mesmo saia e escorria pela minha bochecha, ou ia pro meu olho. Aos poucos ele foi aumentando o ritmo, até que ouvi o Junior falar. “ - Vai com calma cara, não goza na cara do moleque. ” E Carlos me soltou, se afastou um pouco e ficou se masturbando durante alguns segundos, até dar um gemido prolongado, gozando no chão.

O último, Gilberto, propôs algo diferente. Disse que eu não precisaria chupá-lo, que ao invés disso eu chupasse o Isaac, que depois Júnior o chuparia. Mas que eu chupasse Isaac enquanto estivesse sentado no colo dele. Não entendi, mas nenhum deles falou nada a respeito, apenas riram. E eu não queria 'perder o respeito’ logo ali. Gilberto se sentou em cima de alguns tijolos e me posicionou de costas, a frente dele. Me sentou em seu colo a primeira vez, me ajeitando, e pude sentir o pênis dele bem destacado. Provavelmente o maior dali. Mas não estava ainda como ele queria, então ele me empurrou, fazendo com que eu me levantasse, baixou a próprio bermuda e depois baixou a minha. Naquele momento fiquei com medo, mas não falei nada. Ele dizia, quase sussurrante, pra eu ficar calmo que ele não faria nada demais. O vi ajeitando o próprio pênis e depois me puxou. Minha bermuda estava nos tornozelos. Senti as mãos dele afastarem as abas da minha bunda e então me puxarem, me fazendo sentar com o pênis dele exatamente no meio da minha bunda, roçando no meu ânus. O pênis dele me passou uma sensação gostosa, era firme e grosso, mas quente e macio - era gostoso ficar sentado sobre ele sentindo o seu calor na minha pele. Isaac se aproximou de mim pela frente e baixou a calça, pondo o pau pra fora. O pênis do Isaac parecia ser o mais fino, porém tinha a cabeça mais larga, parecendo um cogumelo. Abocanhei e comecei a chupá-lo, enquanto ouvia deles palavra de incentivo. “ - Isso, bom garoto. Do jeitinho que eu ensinei. ”

Por algum motivo eu tentava engolir cada vez mais, enquanto sentia vontade de sorrir. Eu era bom naquilo, não era? Eles me respeitavam por aquilo. Aos poucos já fazia as coisas por instinto. O Isaac foi o primeiro de que tirei o pau da boca depois de um longo chupão e depois lambi as bolas. Senti as mãos do Gilberto segurarem minha cintura e me movimentarem. Ele pediu que eu esfregasse a bunda no pau dele, como se tentasse fazer da mesma forma que eu fazia com a mão. Obedeci enquanto ele guiava o ritmo, embora fosse difícil conciliar o boquete com aquilo. Me esforçava como podia, e ambos cooperavam comigo. Senti meu cu piscando, mas não entendia o porquê. Eu já estava sentindo prazer e não sabia.

Um calor vinha tomando meu corpo e cada vez mais eu queria fazer aquilo. Do nada, Isaac segurou minha cabeça e tirou o pau da minha boca, não sem que antes eu pudesse sentir algum com uma espessura um pouco mais pegajosa caindo na minha língua. Senti o gosto e engoli, não falei nada por que pensei que pudesse significar que fiz algo errado. Ao notar que Isaac me largara, Gilberto passou os braços ao meu redor e se levantou, me levantando junto e me pondo contra a parede. “ - Põe a mão aí na parede e empina a bunda, já vou terminar. ” Me assustei, mas não fiz nada, apenas o que ele mandou. Ele se agachou rapidamente e passou a língua no meu cu. Aquela sensação da língua refrescando as pregas do meu ânus, que já estava ardendo em chamas de tanto sarrar, foi absurdamente deliciosa. Logo após, ele se reergueu e continuou sarrando, as vezes passando a cabecinha do pau dela na entrada do meu cu e dando uma forçadinha, mas sem insistir mais que isso. Senti ele apertando a minha bunda enquanto o pau dele estava entre ela, e os dedos dele fincarem na minha pele, até que ele me largou de súbito e foi em direção à parede, se masturbando, não demorando muito pra gozar.

Me virei, mas demorei um pouco pra erguer a calça, já que não saquei de primeiro que tudo havia terminado. Júnior, ao ver meu pau ereto deu uma risada sacana; “ - Tava gostando né, putinho. ” E bagunçou meu cabelo.

Gilberto se recompôs, guardando o pênis dentro da bermuda e disse; “ - Caralho, esse moleque é muito bom. Não vejo a hora de ir além. ” E eles começaram a rir e a fazer comentários de que eu era pequeno e isso e aquilo, que era melhor deixar como estava. Carlos virou pra mim e disse; “ - Amanhã tem mais, nesse mesmo horário. Só vir escondido, já é? Amanhã tu vai sentar em mim. ” Todos se dispersaram e voltei pra casa com a bunda ardendo e com um gosto estranho na boca, mas estava feliz e não via a hora do dia seguinte chegar.


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Comentários

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04/02/2017 21:10:47
Bom
28/01/2017 00:12:05
Tudo começa assim , não é?
27/01/2017 06:54:00
muito bom
30/12/2016 10:03:15
continua sim. está perfeito. você é otimo em escrever. quantos anos vc tinha e eles tinham?
29/12/2016 15:41:30
EXCELENTE!!! Continua logo. Também tenho relato com primo... É sempre uma delícia esse convívio com primos na adolescência.
29/12/2016 03:46:01
PERFECT❤ adorei continua
28/12/2016 09:18:06
CONTINUA LOGO.
28/12/2016 05:20:45
MARAVILHA DE RELATO. CONTINUA LOGO. MUITO SAFADOS ESSES PRIMOS. POBRE INOCENTE VAI CAIR FEITO PATINHO. MAS CREIO QUE VAI GOSTAR.


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