Yuri.

Um conto erótico de Renning
Categoria: Homossexual
Data: 25/12/2016 22:24:32
Nota 9.92

Tudo começou com uma coincidência ou, caso você prefira, uma obra do destino. Era quarta-feira, eu havia saído do estágio. Estava em uma das estações do BRT no Recreio - pra quem não é do Rio, Recreio é um bairro e BRT é uma linha de ônibus com estações certas e linha exclusiva… tipo trem, saca? - aguardando a chegada do ônibus. Logo que o fez, entrei e não tinha lugar vago, então fiquei em pé. Foi quando o vi; um moleque, devia ter entre quinze e dezessete anos, traços finos meio efeminado, uma camisa larga de manga longa, calça skinny daquelas coladas e um Adidas branco. Magrinho e bonitinho, cabelo liso curto. Estava de pé em frente a um dos bancos, cruzamos olhares e encarei mas, quando ele percebeu que eu não parava de olhar, disfarçou mal e voltou a olhar pro celular, mexendo na tela como quem buscasse uma desculpa pra evitar novo contato. Não era a primeira vez que nos víamos.

A viagem seguiu e eu também segui o observando. Vez ou outra ele disfarçava olhando pra trás e cruzavámos olhares de novo. Até que em uma das estações, desceu o casal que estava sentado no banco em frente ao qual ele estava. Ele sentou e eu me apressei e sentei ao lado. Em um excesso de educação, pedi licença ao me sentar e ainda dei boa tarde. Soando o mais simpático que eu poderia, todo sorriso. Bem, não me considero uma pessoa naturalmente bonita mas compenso e muito com certa vaidade e estilo. Ele sorriu, com dentes branquinhos, bem alinhados e o ônibus seguiu mais uma vez. Fritei meu cérebro tentando encontrar uma desculpa pra puxar conversa mas não conseguia pensar em nada, até que corri os olhos no celular dele e percebi que ele estava jogando Pokémon GO, tentando pegar os itens nos PokeStops pelo caminho.

Bem, àquela era a desculpa que eu estava esperando. No auge dos meus vinte e quatro anos, quando ele nasceu eu já estavando vencendo a Elite Four no meu GameBoy Color. Questionei sobre o jogo, ele respondeu sorrindo mas ainda meio retraído, insisti e consegui levar a conversa. Falamos um bocado sobre e ele disse que costumava assistir na Cartoon Network quando era mais novo. Pedi pra ver quais Pokémons ele tinha e mostrei os meus. Obviamente eu já tinha um arsenal de “mensagens subliminares”, associando diversos dos meus bichinhos à putaria. Pikachu era somente Pica, Lickytung - um pokemon de língua imensa - era Beijo Grego. Ele viu, riu. Eis que, durante a conversa despretensiosa, ele reclamou que tinha poucos amigos que jogavam e que, portanto, ele não costumava sair pra caçar os bichinhos como gostaria, já que sozinho era chato. Prontamente, perguntei pra onde ele estava indo, disse que eu tinha bastante tempo livre até a hora da faculdade e que, se ele quisesse, poderíamos dar uma volta.

Aliás, seu nome era Yuri. Como ele estava indo pra casa, disse que poderíamos dar uma volta sim. Soltamos no Terminal Alvorada e seguimos andando até o Barra Shopping, bem perto dali. Tentei conduzir a conversa com outros assuntos, coisas que me ajudassem mais e descobri que ele de fato tinha dezesseis anos, estava prestes a fazer dezessete. Conversa vai, conversa vem, eu sempre soltava alguns estímulos avulsos pra ver qual seria a resposta. Enquanto no ônibus ainda, havia posto a mão em sua perna quando ele me mostrou as capturas dele. Enquanto andavámos, ajeitei meu pau umas duas vezes enquanto tinha a atenção dele. Em dado momento ele havia encontrado uma das criaturinhas e, enquanto ele capturava, pus meu braço sobre seu ombro e fiquei falando, cheio de duplo sentido; “Pega ele, vai, pega, pega com força.” No caminho até o shopping, acendi um cigarro e questionei se ele queria, mas ele não fumava. O ato, claro, era só pra compôr a imagem de bad boy.

Quando chegamos no shopping, reclamei de fome e questionei se ele não queria lanchar. Aceitou e subimos. Fomos até o McDonald’s e, como a praça de alimentação fica ao lado do cinema, tive a geniosa ideia de propôr um filme. Eu não sabia sequer quais estavam em cartaz, mas fingi que tinha um que queria muito ver. Novamente, ele aceitou e fomos ver o catálogo. Procurei por alguma dessas comédias românticas por uma razão clara: todas tinham cenas de sexo. Voilà. Ele topou assistir e enquanto eu comprava os ingressos ele atendeu uma ligação. Me disse depois que era a avó e que avisou que chegaria mais tarde, iria assistir um filme. Compramos um lanche e fomos pra sala, faltavam quinze minutos pro filme começar ainda. Quando chegamos, a sala estava vazia. Comemos e continuamos a conversar, questionei sobre a vida e fui indiretamente pro assunto que me interessava; relações, mulher, namoro. A princípio ele pareceu indeciso, deu respostas monossilábicas e disse que nunca havia namorado com nenhuma menina. Peguei aquele ‘nenhuma menina’, mas ainda não podia jogar. Brinquei comentando que ele era bem bonito e que aquilo não fazia sentido, que devia haver um monte de guria querendo algo. Ele riu sem graça. Mexi em seu ombro e ele soltou um 'é, mais ou menos’. Questionei e, aparentemente depois de se encher de coragem, ele soltou: nunca se envolveu com meninas, só com meninos. Sorri sacana e mordi os lábios instintivamente. Fiquei até um tempo sem falar mais nada, só o olhando. Ele estranhou o silêncio e quando me encarou nos olhos, ficou meio atônito. Fitava ele sem parar. Ele sorriu e soltou um 'que foi?’. Balancei a cabeça e amenizei minha realidade. Disse que era bissexual, mas que só havia ficado com poucos moleques.

Ele ajeitou o a blusa longa, jogando sobre o próprio colo mas, cobra criada que sou, já sabia o motivo daquilo. Eu, pelo contrário, me ajeitei no banco me virando um pouco mais pra ele e, descaradamente meti a mão no meu pau e ajeitei ele na cueca. Não estava rigido ainda, mas já era possível ver um certo volume sobre a calça. Ele ficou visivelmente nervoso, até gaguejou. Novamente pus a mão sobre sua perna, mas dessa vez mais alto e apertei. Disse pra ele relaxar. Não tirei a mão, ao invés disso fiquei alisando a perna dele. Ele sorriu novamente, engolindo um seco. Estava nervoso que só, provavelmente vermelho também, mas a luz baixa da sala de cinema não me permitia ver. Começou a comer a pipoca freneticamente, mantendo a boca sempre cheia como desculpa pra evitar que eu percebesse que a voz estava meio trêmula, presa. Sem sucesso. Meti um caô sentimental, entrei uma oratória contra o mundo rotulativo e tudo mais. Nada que eu não acreditasse, claro, mas ali a intenção era só fazer ele ceder mesmo.

Poucas pessoas entraram na sala, o filme devia ser uma merda. Mas aquilo era ótimo pra mim. Na nossa fileira só tinham mais três pessoas, bem afastadas de nós e concentradas numa conversa. Me ajeitei no banco quando a sessão começou. A pipoca estava entre nós dois, já quase acabando. Nem fome mais eu tinha. Ele parecia comer mais por ansiedade do que qualquer coisa. Inspirado que eu estava nesse dia, pus a pipoca em cima do meu colo. Bem em cima do meu pau. No entanto, só se ele fosse bem discarado pra conseguir encostar. A ideia não era essa também, queria só quebrar as barreiras. Só o fato de aproximar a mão já significaria um avanço. Primeiro achei que não daria resultado, ele havia parado de comer. Ficou batendo os dedos na cadeira, impaciente. Até que a mão subiu e procurou o saco de pipoca e afundou, catou algumas e comeu. Por dentro, soltei fogos de artifício. Meu pau pulsou dentro da cueca. Aquele jogo por si só já era excitante.

Alguns minutos de filme e lá estava o que eu queria: sexo. Nada muito explícito, claro. Mas já servia. A pipoca estava quase no fim e Yuri meteu a mão dentro do saco de novo e foi até o fundo, lentamente. Senti os dedos dele correndo catando o que ainda tinha, consequentemente alisando meu pau enrijecido abaixo do saco. Em dado momento, e sabe-se lá porque, sua mão parou e, justamente nesse momento, meu pau pulsou involuntariamente. Ele sentiu, olhou pro saco de pipoca sobre meu colo, mas não olhou pra mim. Nem tirou a mão. Pelo contrário, voltou a procurar por pipocas avulsas e, naquele instante, pareceu que na verdade ele estava alisando meu pau intencionalmente. Retirou a mão com duas ou três pipocas e comeu. Já tinha acabado, só restavam aqueles caroços que eram mais milho do que qualquer coisa. Mas ainda assim deixei o saco de pipoca ali. Até que ele enfiou a mão de novo. Os dedos correram e ficaram procurando pelo que pegar, mas em um movimento repetido sobre meu pau. Eu olhava pra tela enorme, mas já nem processava mais o que via. Meu pau pulsou mais uma vez, ele não tirou a mão. Pelo contrário, forçou um pouco mais e ouvi sua respiração pesada. Não nos entreolhamos e ele manteve a mão lá. Desceu mais o braço e senti pegar no meu pau com as pontas dos dedos. Me ajeitei no banco de modo a favorecer o que estava acontecendo, mas no momento que o fiz ele tirou a mão.

Disfarcei e abaixei com o saco de pipoca no chão, rasguei o fundo tentando ser o mais sútil possível e ajeitei sobre meu colo de novo. A princípio, ele nem percebeu. Pus sobre meu colo novamente e questionei se ele queria mais pipoca. Ele sabia que já nem tinha mais, apenas me olhou rapidamente e voltou a encarar o filme. Ergueu a mão e pôs novamente pra dentro do saco, pareceu surpreso ao perceber que o fundo não era mais papel e sim o jeans da minha calça. Mas não tirou. Pelo contrário, voltou a correr os dedos sobre minha pica. Já sem disfarçar. Parecia curioso pra ver o tamanho, a curvatura. Ficamos nisso por alguns bons minutos, vez ou outra ele tirava pra disfarçar e olhava ao redor, temendo que alguém percebesse, mas logo voltava. Em dado momento, o dedo dele subiu até o centro e procurou pelo zíper da minha calça. Essa foi uma ousadia que não previ e até eu fiquei nervoso no momento. Senti os dedos buscarem o zíper e puxar pra baixo. Me pau ficou mais folgado, mas a calça ainda estava abotoada. Olhei ao redor e eu soltei o botão. Lentamente fui libertando minha pica. Me ajustei um pouco no banco e enfiei a mão dentro da cueca, puxando meu pau pra fora. Sempre encobrindo com o saco de pipoca.

Sua mão macia tocou minha rola quente e a apalpou cuidadosamente, brincando com a ponta da cabecinha que já estava molhada. Apertou e punhetou bem lentamente, temendo chamar atenção indesejada. Mais alguns minutos se passaram e o cheiro de pica já subia onde estavámos e eu só torcia pra que ninguém mais estivesse sentindo. Até que ele tirou a mão, levou ao rosto, cheirou e lambeu, voltando a segurar minha pica em seguida. Segurou com mais força e coragem, meu caralho pulsou. a minha garganta coçou e eu tirei a mão dele, me ajeitei e guardei meu pau na cueca de novo. Ele ficou me olhando sem entender até que falei que queria ir no banheiro e dei a deixa, perguntando se ele não queria também. Ele pareceu indeciso e eu não ia aceitar um não como resposta. Mas não precisei também. Ele assentiu e se levantou, segui atrás. Meu pau tava estalando dentro da cueca, incomodava ao andar.

A saber: banheiro de cinema durante sessões do meio da tarde é o matadouro perfeito. Entramos e não tinha ninguém, conferi cabine por cabine. Ele ficou ajeitando o cabelo no espelho, estava nervoso. Quando voltei da ronda, fui direto pra trás dele e pressionei contra a pia, colando meu corpo no dele e mordendo seu ombro. Apesar da diferença de idade, eu só era pouca coisa mais alto. Ele pediu calma e disse que alguém poderia entrar, eu ignorei. Forcei meu pau contra a bunda dele e senti ele se empinar. Graças a roupa, claro, aquilo mais incomodava do que dava prazer. O virei pra frente e lancei a mão atrás de sua nuca, com os dedos em meio ao seu cabelo e o beijei de forma bruta. Com o corpo colado, senti que seu pau também estava ereto. Enquanto o beijava ele pareceu não ligar pra possibilidade de alguém entrar, só cedeu e apertou meu pau por cima da calça. Após o beijo o conduzi até o outro lado do banheiro, onde haviam as cabines e os mictórios. Entramos no penúltimo, no fim do corredor.

Logo que entramos o pressionei contra a parede em novo beijo. Minha gana e tesão eram tamanhos que eu segurava em seu rosto, lambia sua bochecha, descia pro pescoço, mordiscava o lóbulo de sua orelha, tudo isso sarrando meu pênis contra o dele. Ele instintivamente levantou uma perna e apoiou sobre a privada. Gemia levemente enquanto eu erguia sua blusa, que ele então terminou de tirar e deixou sobre uma estante que servia pra pôr objetos, logo acima da privada. Desci lambendo seu pescoço, mordiscando seu ombro, fui até o seu mamilo. Enquanto isso, senti ele caçando o botão da minha calça e o abrindo. Desceu o zíper e forçou a calça pra baixo. Enfiou a mão por dentro da minha cueca e puxou meu pau. Sua mão delicada com dedos finos fazia minha pica parecer maior do que já era. Ele arfava enquanto eu mordia, deixando vermelhos em sua pele, e ele me punhetava. Desci beijando sua barriga enquanto abria sua calça e a puxava pra baixo. Seu pau branquinho e com a cabeça rosada pulou, era fino e nada muito impressionante em tamanho, mas era bonito. Não me incomodou, afinal não era o que me interessava. Desci suas calças até o joelho e ele mesmou terminou de tirá-las, jogando de lado com o pé. O virei de forma brusca enquanto me abaixava atrás dele. Uma bundinha tão branca quanto o resto do corpo, empinadinha. Mordi e no mesmo instante surgiu um vermelho. Ele alisou a própria bunda, abrindo e revelando o cuzinho que piscava. Clarinho, sem qualquer pelo.

Abri as nadegas e ele se empinou. Lambi a base de seu saco e corri a língua lentamente através de seu períneo, até as pregas do cuzinho piscante, faminto. Ele gemeu. Alarguei seu cuzinho e ele colou o rosto na parede, enfiei a língua e ele gemeu mais alto. Brinquei com suas pregas e senti elas se contrairem na minha língua. Enquanto fazia isso, levei a mão até o pênis dele e massageei. Ele segurou minha mão e direcionou como gostaria que eu fizesse. Fodia seu cu com minha língua, enfiando quando dava. Não demorou muito pra sentir o suor na nádegas e misturarem com a lambança de saliva que eu deixava. Meu pau a essa altura parecia que ia explodir, a glânde era uma pedra e ele já parecia uma terceira perna. Enfiei dois dedos dentro do cu dele e busquei sua próstata. Massageando. Ele gemeu mais alto e tentou me olhar, mesmo de costas. A boca aberta, gemendo clemente.

Me ergui tirando a camisa, com o pau rijo como uma espada. Posicionei no meio da bunda dele, mas não enfiei. Colei em seu corpo e respirei colado atrás dele. Ele mesmo começou a rebolar devagar. Vi os pelinhos de seu ombro até a nunca se eriçarem. Beijei seu pescoço que pendeu pro lado enquanto eu fazia, fui seguindo até sua orelha, enquanto ele se reclinava mais. Segurou meu pau e, se empinando, pincelou a cabecinha na entrada do próprio cu. Yuri estava delirante, olhos fechados, boca aberta. Resolvi dar o que ele queria. Me afastei um pouco e segurei meu próprio pau, direcionando no meio da bunda dele. Ele mesmo a abria. Com a outra mão eu o segurava pelos cabelos, pressionando sua cara contra a parede.

Seu cuzinho se abriu no momento que encostei a cabeça do meu pau. Forcei um pouco e não houve resistência. A glânde entrou, ele gemeu. Segui enfiando o resto lentamente, apreciando cada centímetro que aquele rabo guloso abocanhava. Quando enfiei tudo, ele se endireitou e soltou um 'ai’. Massageava sua bunda enquanto mantinha meu pau lá dentro, imóvel. Dei o tempo pra ele se acostumar. Sua respiração havia ficado mais pesada. Até que senti seu cu pulsar. Com uma mão segurei em sua cintura, com a outra agarrei seu saco, massageando. Comecei a bombar. Tirava a pica quase toda e enfiava de novo, às vezes rápido, às vezes mais lento. Ele começou a gemer alto e mais alto. Pedi que fizesse silêncio, ele nem pareceu ouvir. Suas unhas arranhavam a parede enquanto ele gemia. Parecia quase em um estado de incosciência, apenas aproveitando o prazer de receber as estocadas no cu.

Eu observava aquele corpo, aquela bunda sendo enrabada, o suor escorrendo nas costas, a boca com lábios finos, avermelhados. Fodia ele com gosto. Diria, quase paixão. Fazia um tempo que eu não pegava alguém que me agradasse tanto. E ele sorria, estava se deleitando com minha pica. Meu corpo queimava, o dele também. Sua bunda já estava completamente vermelha graças a força das botadas. Ouvi a porta abrir e pessoas entrarem conversando. Yuri, no entanto, continuou gemendo. Soltei seu saco e tapei sua boca. Ele continou gemendo, abafado. Mandei que ficasse quieto, mas não parei de meter. Ele não respondeu. Enfiei meus dedos em sua boca, consegui calá-lo e ele começou a chupar. Mordi meus próprios lábios de tanto tesão.

Fodi com vigor, toda a força que ele merecia e desejava. Por um momento, pensei que talvez nos tivessem ouvido mas se desconfiaram de alguma coisa, devem ter desistido e saíram. Yuri se empinava. Quando aumentei o ritmo, ele parou de chupar meus dedos e sorriu tomado por prazer. Gemia e gemia. Saliva escorria do canto de sua boca. Meu pau parecia ficar cada vez mais duro, rigido. Parecia que o prazer ali só crescia. Minha pica já quase ardia e tenho certeza que o cu dele também. Vez ou outra eu cuspia e continuava metendo. Naquela foda eu havia quebrado meu próprio recorde e não via sinais do fim ainda. Era engraçado porque percebi em dado momento que meu objetivo era continuar vendo ele sentindo prazer - aquilo me satisfazia de um modo novo, diferente. Eu não estava preocupado apenas com meu orgasmo. Não queria apenas comer aquele cu, queria fazê-lo meu.

Yuri gemeu mais alto, quando então eu percebi que ele havia descido uma das mãos e se masturbava. Seu joelho vacilou e perdeu as forças e eu tentei olhar pelo lado. A porra na parede confirmou o que eu desconfiava, ele havia gozado. E eu sorri. Colei meu peito em suas costas e beijei sua nuca. Ele arfou. Diminui o ritmo e senti meu próprio pau pulsar. Senti o cansaço. Tirei meu pau lentamente, ele se virou e o encarou, viu que eu não havia gozado ainda. Sentei na privada e direcionei sua cintura. De frente, ele se pôs sobre mim e desceu lentamente, direcionando minha piroca pra novamente entrar no cu dele. A posição era desconfortável pra mim, mas valia o preço. Ele sentou até o talo e começou a rebolar lentamente. Seu pau gozado remexia sobre minha barriga graças aos movimentos. Seu rosto, meu prêmio, era de paz. A boca entre-aberta, os olhos fechados, uma face de torpor. E eu observava com orgulho e deleite. Ele apoiava as mãos na prateleira logo acima, onde estavam minha camisa e sua blusa, mas depois desceu e pôs os cotovelos sobre meus ombros e as mãos sobre minha cabeça, acariciando meu rosto e meu cabelo enquanto degustava meu caralho em seu cu. Dava pequenos beijos por todo meu rosto: testa, olhos, lábios. Lambia minha boca, tudo lentamente, carinhoso.

Meu pau pulsou de novo, enfim senti que gozaria. Ele também sentiu e levou os lábios até meu ouvido, gemeu sussurrante e disse; “Me enche com tua goza, por favor.” No mesmo momento meus dedos quase rasgaram sua pele, de tanta força que segurei em sua cintura. Meus músculos contraíram em um espasmo generalizado e meu caralho esgichou toda a porra que eu tinha pra dentro dele. Ele colou sua testa na minha e abriu a boca, sorridente. Sentindo toda minha goza o preencher. Meu pau bombou mais vezes do que pude contar. Ele continou rebolando lentamente. Eu desfaleci.

Ficamos naquela posição por muito tempo e, na verdade, meu pau ainda voltou a ficar duro antes de tirar de dentro dele. No entanto, pouco depois que começou a quicar, com dificuldade no espaço confinado, seu celular tocou e ele teve que atender. Era sua vó de novo. Onde estava, ele permaneceu e a atendeu com a voz cansada. Enquanto ele falava ao telefone, eu mordiscava seu peito. “Tô falando baixo porque tô no cinema. O filme nem acabou.” e seguiu até que, contrariado, concordou com o que quer que tivesse ouvido, desligou o telefone e deitou a cabeça no meu ombro. Avisou que teria que ir embora. Corri a mão em suas costas pensando em algo pra dizer. Algo que servisse pra garantir a próxima foda. Algo que também fosse consolador. Não consegui pensar em nada. Na verdade, me vi bem confuso. Queria mais do que cogitei que ele talvez quisesse e nem sei dizer porque pensei isso. Corri a mão por suas costas, alisando-o. Subi da bunda até o cabelo, fazendo-o se arrepiar. Agarrei em sua nuca, puxei sua cabeça e beijei, lentamente.

Em seguida tomei seu celular de sua mão, fui até a agenda e pus meu número. No nome, deixei:

Nome: A melhor transa de sua vida

Sobrenome: A segunda melhor também.

Ele viu, sorriu. Me beijou os lábios e se levantou devagar. Nos limpamos e saímos quase insonoros de dentro da cabine. Como um casal de amantes na madrugada. Foi divertido se vestir dentro da cabine. Lavamos o rosto e pouco depois ele seguiu o caminho dele e eu o meu. Os dias que se passaram foram estranhos, esperei ele entrar em contato afinal não peguei o número dele, só passei o meu.

Até que ele o fez.


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Comentários

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15/05/2019 18:04:19
Nota mil mano
28/04/2019 01:42:30
Achei um autor maravilhoso nesse site ❤️
26/08/2018 00:19:01
Gostinho de quero mais no final...
27/05/2017 20:58:01
Tu é muito bom... Sabe ser verossímil, e isso aumenta muito o tesão, pelo menos pra mim. E adorei o "Fritei meu cérebro tentando encontrar uma desculpa", kkkkkkkkkk. Muito bom, mesmo. Manda mais, manda mais!
13/03/2017 13:07:53
Detalhista na medida certa. Pontual. Extremamente excitante.
11/02/2017 17:02:45
Me fez gozar! Só pode ser 10!
27/01/2017 23:26:50
Também adoro estas fodas com um desconhecido tanto no cinema como no shopping, nota dez claro
30/12/2016 06:42:10
muito bom
26/12/2016 13:58:17
MUITO BOM.
26/12/2016 08:45:52
Maravilhoso o conto, o Yuri parece te-lo encantado mesmo. Continue.
25/12/2016 22:57:28
BANHEIRO DE CINEMA... QUE ROMÂNTICO


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