Traindo minha esposa com nossa filhinha, Susi

Um conto erótico de Leandro
Categoria: Heterossexual
Data: 25/12/2016 18:45:44

Tenho 42 anos e sou casado com minha esposa há vários e vários anos. Ela se chama Lúcia, e quando nos conhecemos ela era a mulher mais gostosa e safada que já havia cruzado meu caminho. Namoramos alguns anos e fazíamos sexo quase diariamente, um sexo realmente selvagem. Aquela bucetinha lisinha dela de 18 aninhos (sim, ela é mais nova que eu) engolindo minha pica grossa me levava a gozadas muito intensas. Não demorou pra ela liberar o cuzinho, e foi aí que ela me segurou. Eu tinha que casar com aquela safada e assegurar que aqueles orifícios jovens e apertados seriam só meus.

Nossa lua-de-mel foi regada a muito álcool e trepadas. Viajamos para a praia, mas mal saíamos do quarto os dias que passamos por lá. Ela tinha aquele vigor jovial, além do corpo delicioso, que despertava uma libido absurda em mim. Eu não conseguia parar de comer ela e gozar! Branquinha, cabelo escuro até a bunda, cavalgava minha pica com vontade, e de quatro me dava o cabelão pra puxar forte enquanto eu metia naquele cu gostoso e redondo. Adorava falar putaria, repetindo em alto som como era uma cadela e como eu era o dono dela. Me deixava maluco!

Nesse ritmo, não demorou nada pra ela engravidar. Talvez nossas fodas eram tão boas que fez ela ficar grávida logo de gêmeos! Logo nasceram nossos filhos, um casal de gêmeos: Leonardo (o Leo) e Susana (a Susi).

Sempre fomos uma família feliz. Mesmo depois dos filhos estarem grandinhos e minha mulher mais velha, ela se conservava muito e quase não havia diferença naquela máquina de sexo que ela sempre foi. Eu até confesso que os quilinhos que ela ganhara me davam ainda mais tesão: sua bunda, suas coxas e seus peitos ganharam mais carne, e era o paraíso ter aquela mulher toda em cima de mim, todas as noites, com meu pau duro enfiado no cu dela, a bunda carnuda engolindo toda minha vara.

A única coisa que estragou foi a rotina. Meus amigos, você pode estar com a mulher mais gostosa do mundo, mas comer sempre da mesma carne enjoa. Experimente comer sempre do melhor arroz e feijão todos os dias, sem exceção, por anos. Uma hora, você vai olhar praquilo e vai pensar Caramba, bem que uma macarronada agora iria bem.... Eu, sempre muito fiel, nunca parti pra outros restaurantes, sempre me alimentando do pão de cada dia. E, levando em consideração o apetite sexual intenso da Lúcia que nunca mudava, nem ela.

Mais anos passaram, e meus filhos já tinham 16. Leo já tinha planos de entrar na faculdade de Engenharia no próximo ano, e Susi queria partir pra Arquitetura. Meu filho sempre foi um cara caseiro, puxou bastante a mim. Susi, pelo contrário, adorava sair pra noites do pijama com as amigas, e isso ela puxava da mãe. Lúcia adorava festas, e foi em uma que nos conhecemos e fodemos pela primeira vez. Ela se tornou mais caseira depois do casamento, mas nunca deixou de gostar de visitar motéis caros (e como gastamos com pernoites em motéis!).

Susi começou a me chamar cada vez mais atenção. Ela tinha se tornado uma versão mais jovem da mãe (e mais bonita do que Lúcia jamais fora). Digo isso porque ela tinha um rostinho mais delicado, e eu sempre gostei mais de rostos delicados em uma mulher. Susi sempre foi muito patricinha: adorava se arrumar bem, se maquiar e tirar fotografias.

Um dia, cheguei cedo em casa e sabia que Lúcia estaria fora. Nessa altura, meus filhos já tinham feito 18 anos fazia alguns meses. Entrei em casa e fui até os quartos dos meus filhos. O quarto de Leo estava vazio, e então fui até o de Susi. A porta estava entreaberta e escutei murmúrios. Olhei pela fresta e vi meus dois filhos na cama, Susi deitada sobre o irmão... Fiquei assustado. O que estava acontecendo? Vi que no notebook da minha filha estava passando algum vídeo pornô. Os dois começaram a se beijar depois muita demora, e não demorou nada para Leo levar as mãos para a bunda da irmã, guardada em um shortinho mínimo!

Eu tive um ímpeto de entrar, mas quando percebi minha mão massageava meu pau por cima da calça. Eu estava duro! Eu simplesmente decidi sair dali e fazer de conta que não vi nada. Corri para o banheiro do meu quarto e de minha esposa e lavei o rosto. Eu estava sem chão. Meus filhos se pegando?! O que é isso?!, eu pensava. Começaram a correr ideias pela minha cabeça, como a aberração que poderia nascer se Susi ficasse grávida do próprio irmão! Não, Leo tem camisinhas, eu sempre trouxe pra ele.... Mas o mais absurdo não seria meu filho estar transando com minha filha?

Fiquei muito tempo no banheiro, num longo banho, pensando. Eu mesmo já havia ficado duro pensando em Susi, então há tempos eu havia perdido essa vergonha e simplesmente encarei com naturalidade. Muitos amigos meus diziam que até se masturbavam pensando na filha. Diziam que é coisa normal do homem. Meu pau ficou duro de novo lembrando da cena que presenciei, então eu pensei Foda-se. Bati uma punheta ali mesmo pra Susi, pensando que em vez de Leo naquela cama, era eu. Gozei muito gostoso.

No jantar, meus filhos, minha esposa e eu estávamos na mesa comendo. Eu estava tenso. Suando frio. Observava Leo e Susi: pareciam tão inocentes. Todos conversavam naturalmente. Eu estava muito calado.

Na cama, Lúcia subiu em cima de mim e pediu sexo. Transamos, mas transamos muito. Transamos como anos não transávamos. Ela ficou até impressionada. Só que ela não fazia ideia que eu estava me imaginando transando com nossa filha...

No outro dia, conversei com Leo sobre o ocorrido, mas não diretamente. Perguntei se ele estava usando camisinha, e ele confirmou. Disse que não era louco. Dei mais algumas pra ele, daquelas mais finas, que permite sentir mais o contato, como se estivesse transando sem. Ele ficou muito animado.

Nos dias que se passaram, eu não consegui ficar tranquilo. Percebi que eu teria que falar com alguém. Com a certeza de que Lúcia explodiria se soubesse disso, decidi falar com Susi. Cheguei outro dia cedo em casa, Leo estava fora. Bati na porta de Susi e ela me deixou entrar, contrariada. Esses jovens detestam quando os pais vêm falar com eles.

- Susi, vou ser sincero. Outro dia vi você e seu irmão trocando amassos aqui nessa cama, com um filme pornô rodando nesse computador.

Ela ficou muito, mas muito vermelha. Ela congelou, olhou pro chão e não conseguia dizer nada. Ela tinha o cabelo até o meio das costas, muito lisos e mais claros que o da minha mulher. Não era tão branquinha, sendo um pouco mais corada. Estava usando uma sainha muito curta e um top que deixava à mostra o umbigo e evidenciava seu decote, bastante generoso. Vendo o constrangimento dela, resolvi acalmá-la:

- Susi, não fique tão assustada. Eu não vou brigar com você. Pode se abrir com o pai, por que isso aconteceu?

Ela já retomava os movimentos e respirava com mais facilidade. Ela sentou bem perto de mim, na cama.

- O Leo adora esses pornôs de incesto... Achei no computador dele. Fui zoar com a cara dele, perguntando se ele tinha se apaixonado pela própria irmã ou alguma coisa assim...

Eu também adoro pornôs de incesto, eu pensei, mas não achei adequado comentar. Então, ela continuou.

- Ele ficou muito nervoso por eu ter mexido no pc dele, mas em vez de gritar ou sei lá, ele... me jogou na cama dele e... começou a... chupar meu pescoço...

Ela ficou vermelha de novo e seus olhos se encheram de lágrimas. Deitei a cabeça dela no meu peito e a consolei. Enquanto isso, eu não conseguia parar de olhar para aquelas pernas torneadas, pros seus seios frescos tão próximos ao meu rosto, aquele pezinhos roçando nas minhas canelas...

- Vocês transaram?

O choro dela piorou.

- Não chore, filha. Não vou ficar bravo. Só me diga, vocês usaram camisinha?

Ela levantou o rosto vermelho e fez que sim.

- Eu tomo anticoncepcional sempre também, lembra?

Fiquei muito mais tranquilo. Só de ouvir aquilo, senti que poderia dormir de novo em paz. Dei um beijo na testa dela, esperei ela parar de chorar e lavar o rosto. Quando voltou, estava tranquila.

- Você não está bravo mesmo, pai?

- Não, filha. Senta aqui no meu colo.

Ela sentou. Ela arregalou os olhos quando percebeu que havia sentado sobre algo bastante volumoso dentro da minha calça.

- Viu como isso é normal dentro de uma família, filha?

- Você... sente tesão... por mim...?

- Sinto. E muito. Você me lembra muito sua mãe quando era jovem. E uma versão melhorada dela...

Ela pareceu assustada, mas o olhar dela se fixou na minha boca enquanto eu falava. Os lábios dela ficaram entreabertos. Peguei com força suas coxas e deixei ela me beijar.

Que lábios deliciosos! Jovens, frescos! Eu estava tendo um beijo de língua com minha própria filha! Meu pau estava uma tora.

- Susi, coloca um pornô daqueles pra rodar.

Ela colocou, trouxe o notebook pra perto da gente. Eu me esparramei na cama de Susi e ela deitou em cima de mim. Os gemidos do pornô ficavam ao fundo enquanto nos beijávamos. Minhas mãos pegavam com vontade as duas bandas da bunda da minha filha, forçando os quadris dela contra minha piroca. Tirei minha camiseta e ela tirou o top. Chupei com gosto os seios redondos dela, ela pressionando o corpo contra minha cabeça.

Ela logo tirou meu cinto e puxou minhas calças. Ela tirou a saia. Ficamos roçando cueca com calcinha, e ela ficou visivelmente mais excitada quando viu o volume que meu pau fazia na cueca. Lendo meus pensamentos, ela arrancou minha cueca e ficou extasiada.

- Meu deus... é isso mesmo... eu estou olhando pro pênis do meu próprio pai...?

- Gosta do que vê, Susi...?

Meu pau pulava de tanto tesão, a cabeça de um tamanho que há anos eu não via. Aquilo parecia um porrete.

- Gosto... gosto muito... mas a gente não devia...

Peguei a cabeça dela e a aproximei do meu pau. Ela ficou a uns centímetros dele. Tenho certeza que ela sentia o calor dele. Pensei que eu tinha sido agressivo demais, mas ela parecia ter gostado, porque sua boca ficava entreaberta de novo... Então, vendo os sinais, eu peguei a cabeça dele e pressionei seu rosto contra minhas bolas, e ela automaticamente começou a lambê-las, roçando a cara no meu saco molhado com seu cuspe. A sensação foi maravilhosa, indescritível. Não podia esperar por sentir aqueles lábios abocanharem a cabeça da minha pica...

- Pai...

- Oi, filha...

- Será que posso só te chupar... eu... não... estou, sabe...

- Tudo bem, filha. Pode só chupar, mas chupa gostoso...

Ela pegou meu pau com cuidado, como se ele pudesse se quebrar, e sua mão quase não dava a volta nele. Era mais capaz do meu pinto quebrar aquela mãozinha. Assustada, ela fechou a boca com a cabeça dele dentro, e senti a língua dela brincar...

Fui às alturas. Tive que agarrar a colcha da cama dela com toda a força possível. Aquilo realmente estava acontecendo, e meu pau latejava mais e mais. Eu mordia os beiços e meu corpo tremia de satisfação. Sem controle, meus quadris começaram a subir e descer, fodendo a boquinha da Susi. Peguei o cabelo dela com as duas mãos, fiz uma trança e segurei a cabeça dela enquanto fodia. Eu não sabia se fechava os olhos e curtia ou se olhava a cena. Liberei a cabeça dela e deixei-a respirar. Ela deixou meu pau afogado em saliva, a colcha ficou ensopada. Eu sentia todo o cuspe passar por cima do meu saco. Ela estava vermelha e com os olhos vermelhos, cheios de lágrimas. Logo recuperou a respiração e, quando eu ia perguntar se tudo estava bem, preocupado, ela pegou meu pau e continuou a chupá-lo, dessa vez ainda mais intensamente. Subia e descia enquanto massageava minhas bolas com uma mão e batia uma pra mim no tronco do pau. Não durou nada. Soltei um grito, generoso, e ao mesmo tempo e eu estava soltando minha porra na boca da Susi.

- PORRA... CARALHO... DELÍCIA...

Depois de muitos xingamentos, eu estava todo suado e jogado na cama dela. O pornô estava longe de terminar. Susi havia desaparecido.

Esperei um pouco pra retomar o fôlego, ainda deitado. Fui levantar e me vestir, para procurar Susi, mas ela entrava de volta no quarto.

- Susi, filha, eu...

Mas ela colocou o dedo na minha boca, tapando minhas justificativas e desculpas. Me fez deitar de volta e, mesmo eu estando suado e a cama toda suja, decidiu deitar em cima do meu corpo de novo. Estávamos nus.

- Eu só fui cuspir, pai. Desculpa se sou nojenta demais.

Caímos no sono, o pornô rodando sozinho até o fim. Quando acordamos, estava quase na hora de minha esposa voltar. Susi só me deu um sorrisinho quando saí do quarto dela, rumo a um bom banho. Debaixo do chuveiro, bati uma gloriosa, relembrando.


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Comentários

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16/01/2019 09:44:37
adorei muito bom
28/12/2018 17:40:04
Show!!!
14/08/2018 09:22:29
Muito bom !!!
MVN
19/07/2017 17:13:51
nó, muito bom cara. Isso que é filha.
27/12/2016 03:41:14
Tenho 17! Adoro conto assim, Pai e filha. Transa com ela logo e depois volta aqui pra contar.
26/12/2016 06:55:31
Legal, agora deixa o Léo foder a Lúcia.
26/12/2016 02:35:20
Sensacional
25/12/2016 21:37:48
Po cara proibi ela de tranzar com o irmão e fica com ela só pra você. *Hehe.
25/12/2016 21:36:19
Po cara proibi ela de tranzar com o irmão e fica com ela só pra você. Hoje.


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