Não posso parar agora

Um conto erótico de Duda
Categoria: Heterossexual
Data: 09/12/2016 05:08:47

Domingão, sentada na sala fazendo a unha e a tv ligada na Record e passando Todo Mundo odeia o Chris. Coitado do Chris, sempre se ferrando e eu sem imaginar que minha ferração iria começar. Eu comecei de baixo, trabalhando como secretária do lar (nome chique para uma profissão tão desvalorizada) e agora era modelo de uma grife de roupas. Antes eu me matava de trabalhar e, com a ajudinha de meus dotes físicos, subi na vida. Mas a gravidade é foda e, se eu já tinha chegado a uma altura considerável, era hora de voltar a por os pés no chão. Desculpe o desabafo, mas isso me ajuda a aceitar melhor o que veio depois.

Mas eu não estava sozinha nesse domingo não. Meu querido Luquinha tinha passado a noite comigo. Entenda passar a noite por sexo, muito sexo, na frente e atrás também que ele não perdia a chance de por na minha bundona. Continuando, lá estava eu, à toa, nos meus afazeres femininos, ouvindo os sons das panelas que Lucca usava para preparar nosso almoço especial. Ainda bem que eu achei um homem que conhece bem os prazeres de uma boa cozinha, e um bom cuzinho também. Piadinhas à parte, enquanto ele estava ocupado, seu celular tocou ao meu lado. Amorzinho, seu celular está tocando!. Como sou uma namorada prestativa, levei o celular até ele e ganhei um tapão na bunda quando voltava para a sala. Retomei minha pintura de unha. Logo Lucca apareceu na sala, me deu um beijo no rosto e disse que teria que ir embora pois havia ocorrido um problema na família e precisavam dele. Agora vem a pior parte, depois que ele saiu pela porta daquele apartamento, eu nunca mais o vi. Como assim, ele é seu namorado, não pode ir embora dessa maneira. Se você pensou isso, obrigada pelo pensamento positivo, mas foi bem isso que aconteceu, ele simplesmente foi embora.

Na segunda-feira, logo pela manhã, eu fui até a agência pois tínhamos algumas fotos para fazer. Ao chegar, a agência estava fechada e havia outros funcionários do lado de fora também. Ouvi um, ouvi outro e por cima, descobri que a grife resolveu fazer algumas alterações em sua linha de roupas e, para isso, achou que seria melhor mudar a agência e, pasmem, a modelo que era a cara de suas roupas. Na hora liguei para o Lucca, mas ele não atendia. Deixei mensagens, várias, mandei Whatsapp, SMS e nada de resposta. Voltei para casa e continuei tentando falar com ele, e mantendo conversa com o pessoal da agência para ver se encontravam alguma solução, mas nada acontecia. Quase uma semana depois o filho da puta resolveu me mandar uma mensagem e tudo o que ele dizia era que não poderia mais me ver pois sua mãe estava com problemas financeiros e teria que mudar de cidade. Mais alguns dias e acabei por ver uma nova campanha para a linha de roupas com uma outra modelo, loira também, porém era bem magricela.

Fiquei quase duas semanas sem trabalhar, apenas gastando meu dinheiro, ainda bem resolvi economizar para comprar um carro, e agora precisava correr atrás. Passei o dia ligando para meus contatos e nenhum tinha qualquer trabalho para mim. Ao fim do dia, deitei minha cabeça no travesseiro e, olhando para a lâmpada acesa no teto, me lembrei que, quando concordei em ser a modelo dessa grife, assinei um contrato de exclusividade, ou seja, eu não poderia realizar qualquer trabalho para outra marca, fosse ela de roupa ou não. Durante todo esse tempo eu recebi vários convites, principalmente nos dois primeiros meses, mas tive que recusar todos. Ainda tinha recebido uma proposta no mês passado. Como sempre, agradeci mas declinei a oferta. Esse foi o primeiro contato para onde liguei, mas a vaga já tinha sido preenchida. O mesmo aconteceu com todos os outros naquele dia e nos seguintes. Passou mais de um mês, e nada. Resolvi voltar ao começo de minha vida de modelo, o que eu estava tentando evitar, vocês sabem os motivos, não é?

Liguei para o Ronaldo. Ele me atendeu de mau humor, como se não quisesse falar comigo. Fiquei falando por alguns minutos até ele me interromper e dizer assim, na cara dura, É o seguinte, Duda. Eu fiz o que pude por você e fiquei muito chateado com a sua ingratidão. Não precisa mais me ligar não que eu já tenho uma equipe aqui que encontra as melhores modelos do mercado. Boa sorte e passar bem. Nem esperou eu responder e desligou na minha cara. Fiquei com muita raiva daquele desgraçado. Xinguei ele de tudo quanto é nome até me acalmar e pegar o telefone novamente e ligar para o segundo da minha lista. Celso. Liguei, ele atendeu. Assim que me identifiquei, ele deve ter apagado o meu número de seu celular, já foi dizendo que estava muito ocupado e, antes de desligar na minha cara, falou Me ligue daqui a um ano para ver se consigo alguma outra oportunidade para você. Dessa vez eu não xinguei. Tá, xinguei um pouco, mas eu mais chorei que xinguei. Sobrou-me, então, minha terceira opção, o homem para quem eu não queria ter que pedir mais nenhuma favor. Vicente atendeu, apático como sempre, e ouviu minhas lamúrias, ouviu até mais do que o Ronaldo, mas acabou por me interromper. Vou te falar a real, Eduarda. Estou meio ocupado agora. Passe aqui amanhã no final da tarde que vou ver o que posso fazer por você.

Dos poucos encontros que tive com esses três homens depois, ele sempre foi o mais dominador, quase sádico e o que arrumava os piores trabalhos para mim mas, naquele momento, qualquer trabalho seria melhor que trabalho nenhum. Já tinha feito tanta coisa com ele que não teria problema nenhum fazer mais um pouco.

Cheguei à produtora dele lá pelas quatro da tarde. Fui anunciada e a secretária me pediu para esperar e foi o que eu fiz, esperei. Uma, duas, três horas depois e nada de me atender. Ele ficava trancado em sua sala e algumas pessoas entravam e saiam de lá, apressadamente na maior parte das vezes. Já estava quase cochilando recostada no sofá de couro quando a secretária pediu para que eu entrasse. Sem se levantar, ele pediu para que eu sentasse em uma cadeira na frente de sua mesa. Então, como foi com Ronaldo e Celso?. Não respondi nada. Eles te atenderam, pelo menos?. Fiz que sim com a cabeça. Você sumiu de nossas vidas e de repente aparece e quer que eu arrume algum trabalho, assim, como se fosse mágica. Puff, está empregada?. Fiz que não com a cabeça. Aqui na produtora não temos nenhum job para você no momento. Abaixei a cabeça, já em desalento e ele continuou. Porém eu tenho um amigo que está procurando uma menina para uma campanha. Estaria interessada?. O que eu respondi foi Mas é claro, mas o que eu pensei foi Não, vim aqui só para admirar essa sua cabeça careca mas não podia falar assim com ele. Ele me deve uma por isso posso colocá-la na campanha sem maiores problemas. Eu fui para as nuvens de tanta felicidade, e voltei à terra com a frase a seguir. Mas eu tenho uma condição. Gelei. Qual a condição que um tarado desse poderia querer. Eu vim disposta a dar o que ele pedisse, mas não imaginei que ele iria querer fazer algo diferente. Será que ele realmente é masoquista e vai querer me dar umas chicotadas? Como eu não tinha opção apenas me limitei a perguntar, Qual a condição?.

Antes de responder ele ficou de pé, deu a volta em sua mesa andando bem devagar, só para me deixar ainda mais nervosa, e foi abrindo o zíper da calça, fazendo seu instrumento comprido saltar pronto para a batalha. Parou ao meu lado com sua rola balançando na frente de meus olhos. Com alguns movimentos ele fez aquela piroca bater em meu rostinho angelical e eu, já espertinha nessas safadezas, abri minha boquinha e comecei a chupar. Ia e voltava com minha cabeça na rola de Vicente, punhetando o que ficava de fora com minhas mãozinhas. Ele, por sua vez, não parava de me encarar, fazendo uma cara de tarado de dar medo, lambendo os lábios como se tramasse alguma putaria bem elaborada. Comecei até a ficar tímida pela maneira como ele me olhava, como se estivesse a me testar, como se já não conhecesse tão bem minha boca de chupeteria. Aos poucos fui me soltando e, mesmo com essa tensão da condição que ele pediria a mim, eu já chupava e lambia seu pau com mais malícia, mais vontade e sem qualquer vergonha na cara, dando a entender que acataria qualquer condição ele me impusesse. No momento em que eu dava uma maior atenção à cabeça avermelhada, passando minha língua por volta dela, umas batidas na porta me congelaram. Tinha até esquecido de que estávamos em um escritório. Lembrei-me do ocorrido na praia, deem uma olhadinha em um dos meus contos anteriores, e fiquei morrendo de medo de ele fazer o mesmo mas agora com um agravante. Eu já estava meio famosinha, vamos dizer, e ser pega fazendo um boquete para um diretor assim, seria muito ruim para minha carreira. Ainda bem que ele não queria ser pego naquela situação também. Guardou sua rola na calça, com algum trabalho devido o comprimento, e voltou até sua cadeira. Pode entrar, gritou para a pessoa que estava a porta. A secretária adentrou a sala e me deu uma olhada de relance. Entregou alguns papéis para Vicente e disse que iria embora. Até a manhã, então. Agora, de costas para seu patrão, a empregada me olhou mais diretamente e sorriu, como se soubesse o que estávamos fazendo. Achei que fosse só impressão, mas ela passou a mão na própria boca, tentando me dizer que eu estava toda babada. Ai, tinha esquecido de me limpar antes de ela entrar. Assim que ela saiu eu abaixei a cabeça entre as pernas e fiquei repetindo burra, burra, burra.

Rindo da minha cara, Vicente resolveu terminar com minha apreensão e disse, finalmente, qual sua ideia safada. Tudo o que eu quero é gozar no seu cu. Fiquei sem entender. Qual das vezes que ele não gozou no meu cu. Percebendo minha reação de alívio, ele se explicou melhor. Você é burrinha mesmo, né. Você deve estar pensando que eu comi seu cu várias vezes, então qual a novidade. Transtornada outra vez, fiquei muda a espera de uma explicação. O que eu quero, Dudinha burra, é comer esse seu rabo sem camisinha e gozar bem fundo nesse seu cu. Entendeu agora?. Ah sim, explicando assim, qualquer um entende. Mas o que? Nem o Lucca que eu namorei por tanto tempo eu deixei fazer sem camisinha e agora esse tiozinho careca quer comer minha bunda assim? Sem chance.

Quando ele me olhou, parecia que ele era capaz de ler minha mente. Eu estava brava pela proposta, brava de verdade, mas ele, calmo, dava a impressão de ter certeza de que eu aceitaria. Outra vez tirou sua rola para fora da calça, Vamos lá, é pegar ou largar ele falou e eu pensei, que merda, ele me colocou onde quis. Se eu não aceitar vou ficar sem trabalhar, sabe se lá por quanto tempo. Enquanto eu ainda pensava se aceitava ou não, Vicente olhou para o celular, disse que já passava das sete e meia e também, Não precisa nem responder. Se não estiver interessada, levante-se e vá embora. Do contrário, levante-se, ajoelhe-se entre minhas pernas e volte a chupar meu pau. E ficou balançando aquele poste que ele chama de pau. Decidi ir embora. Eu não preciso daquilo, pensei. Fiquei de pé e meu corpo hesitou. Virei de costas para ele e parei. Eu preciso sim. Caralho. Virei-me na direção dele e comecei a andar. Não, não não. Venha de quatro, como uma boa cadelinha como você deve fazer. Uma vez dominador, sempre dominador. Fiquei como ele pediu, de quatro, porém, antes de começar a engatinhar, perguntei Você me garante que esse seu 'amigo' vai me dar o trabalho?. Ele deu uma punhetada de leve antes de responder. Olha, garantir eu não posso. O que eu sei é que ele me deve um favor e você tem o perfil que ele está procurando. Eu coloco você em contato direto com ele, explico seus dotes especiais e, você, com essa mesma habilidade persuasiva que está usando comigo agora, pode convencê-lo.

Fiquei em dúvida se continuava ou não e a paciência do diretor foi se esgotando. Isso é o melhor que eu posso fazer, Eduarda. Além do que, não é a primeira vez que você troca esse seu corpinho perfeito em troca de um trabalho, então, não acho que tenha nada a perder. A verdade as vezes dói, viu. O chão parecia mais aterrorizante nessa altura então percebi que aquela era minha melhor opção para não ter que dormir no chão duro como aquele. Resolvi fazer como sempre fiz. Liguei o foda-se e, já que era para trepar, pelo menos eu ia gozar muuuito.

Engatinhando e rebolando meu rabo, dei a volta na mesa até chegar a ele. Parei apenas para tirar a blusinha branca e o sutiã e me apoiei nos joelhos de Vicente. Comecei a lamber seu caralho, depois as bolas e, antes de abocanhar a cabeça, resolvi mostrar que estava disposta a tudo, contanto que ele conseguisse me empregar. Você vai cuidar bem de mim, Vincentinho? Vai falar com seu amigo para ele também fuder bem gostoso meu rabinho, é?. Assim que eu envolvi seu caralho entre meus lábios úmidos, ele falou Vou sim, não se preocupe não, nenêm. Vou garantir que você nunca mais queira afastar essa bundona de mim. Esticou a mão e deu um tapão em meu bumbum e passou a forçar minha cabeça para baixo, para engolir mais ainda de seu cacete. Pode parecer muita submissão mas essas palavras me deram segurança e eu, bobinha como ainda sou, resolvi acreditar que havia uma esperança para eu continuar nessa vida de glamour e putaria. Então fiz o que eu faço de melhor, chupei a piroca do Vicente. Ô vida dura. Dura e comprida e dentro de minha boquinha e toda babada e deliciosa. Puta que pariu, como uma rola na boca é bom, ainda mais com um mandão como o diretor empurrando minha cabeça, agarrando meu cabelo e fazendo com que eu me sinta como uma putinha barata de esquina. Eu reclamei, eu sei, mas não consigo mais resistir a uma rola apontando para mim, querendo ser chupada. Acho que vou ter que fazer um tratamento para bipolaridade. Alguém conhece algum bom psicólogo?

Quando ele puxou meu cabelo para cima, olhou na minha cara, tão perto que sua respiração esquentava meu rosto, eu fiquei em alucinada Eu sempre quis comer uma bunda assim, pele com pele, depois dessa declaração fiquei em brasa. Sem pensar, fiquei de pé, abaixei a calça e me debrucei por completo sobre a mesa, com a calça jeans apertada e a calcinha enroladas nos meus pés. Olhei pela janela, onde podia ver meu reflexo bem nítido pela escuridão da noite que se iniciava, me arrebitei todinha e fiquei mordendo os lábios, só esperando minha primeira rola sem camisinha. Uma inquietação e uma adrenalina tomavam conta do meu corpo. De uma gaveta, Vicente tirou um tubo que eu já conhecia muito bem. Um tapa e um beijo em minha bunda. Apenas esperando a vara, mas ela não veio. O que veio foi uma língua em minha xoxota. Me derreti. Uou, que delícia. Vem, mete no meu cuzinho. De pé atrás de mim, o tarado me deu várias bofetadas em meu bumbum branquinho. Loirinha piranha do caralho, é hora de levar na bunda, Come, enfia essa rola gostosa no meu cuzinho, Gostoso é esse seu rabo rosinha de menina malcriada. Que elogio podre.

Senti seu dedo lambuzado melecar meu anel por fora e por dentro, olhei por cima do ombro e fiz minha penúltima súplica ao meu algoz, Seu amigo vai mesmo me colocar na campanha?. Acho que ele não gostou de ser cobrado não, voltamos ao antigo Vicente, seco, e não esse novo e um pouquinho educado. Torça para ele gostar tanto do seu rabo quanto eu gosto, e da-lhe mais tapas na bunda. E então a última, com a cabeça encostando em meu botãozinho, gerando uma sensação diferente dessa vez e começando a forçar sua entrada, Depois você me leva para casa? Já está muito tarde para uma moça de família como eu ficar andando sozinha por aí, não é mesmo?. Ganhei uma gargalhada e uma cabeça rompendo as primeiras pregas, das poucas que me restam. Boa piada. Moça de família, sei. Mas não se preocupe que eu levo sim, Dudinha. Mas antes é hora de você levar uma rola nessa bunda. E as outras pregas se foram quando a rola deslizou bem lentamente para dentro do meu cuzinho. Doeu, como sempre, fazer o que. Meus ganidos fizeram o diretor ter pena de mim e parar um instante. Tá gostando, patricinha? Quando eu te conheci você era cheia de frescuragem, agora, você leva rola que dá até orgulho. Eu até que queria agradecer esse elogio, no entanto é bem difícil falar qualquer coisa com uma rola comprida meio enterrada na bunda. Me restringi a gemer entre os dentes, virando tanto quanto podia para o lado. A hora da brincadeira acabou, é hora de meter sério nessa sua bunda deliciosa. Agarrei a primeira folha de papel que encontrei e a amassei toda enquanto a rola era empurrada para dentro do meu tão delicado bumbum. Da grande janela ao lado tudo o que eu via era uma mata densa com árvores altas sendo balançadas pelo vento.

Entrando e saindo do meu cuzinho, Vicente parecia não mais se importar comigo, queria apenas meu cu. Ele acelerava seu pau sem camisinha dando estocadas fortes e secas. A mesa ia escorregando para frente, meus pezinhos perdiam o contato com o chão me deixando na ponta dos pés, com as pernas bem esticadas para trás. Meu rabo, você está acabando com meu rabo, eu o instigava para deixá-lo ainda pior. Todo homem adora saber que está fazendo um bom trabalho e o carequinha não era diferente. Empolgado com sua performance, Vicente metia mais forte, estapeava meu rabo e me xingava, Piranha cuzuda, vai aprender que tem que dar o cu para se dar bem comigo. Bom, já tinha funcionado uma vez, não custava nada tentar de novo. É como dizem, nada melhor que unir o útil ao agradável. Agarrando em meus cabelos cor de ouro, ele me puxava enquanto travava meu corpo com a outra mão. Meu corpo dobrava tanto que parecia que iria quebrar no meio, o tesão, porém, era demais. Quando ele deitou seu corpo sobre o meu, com sua boca bafejando em minha orelha, eu sabia que o final estava se aproximando. Gozar eu já tinha gozado, algumas vezes para ser sincera, e agora estava curiosa para sentir a porra inundar meu cu de verdade, queria saber qual era a sensação de ser preenchida com todo seu leite, diretamente. Aquele calor começou a inundar meu rabo, ardente, molhado e sensual. Gozei pela última vez enquanto Vicente debruçava-se acabado sobre mim, com todo seu peso a me esmagar contra a mesa. Ficamos unidos por algum tempo. Com os ânimos acalmados, nos sentamos e nos vestimos para partir.

Vicente cumpriu uma das promessas e me levou para casa, não para a minha e sim para a dele. Sua casa era tão grande e bem decorada com objetos que aparentavam ser extremamente caros, que uma ponta de esperança fez meus olhinhos brilharem e, agora torcendo pelo melhor, deixei ele me usar como quis. Ele fodeu meu cuzinho mais uma vez antes de dormirmos, comigo cavalgando-o a todo vapor e outra logo ao acordarmos, de ladinho, comigo ainda meio sonolenta. Vou falar com meu amigo, Duda, não precisa ficar preocupada.

Óbvio que fiquei. No primeiro dia até que nem tanto. No segundo mal me aguentava. No terceiro então, só me faltava subir pelas paredes. O quarto dia, passei sentada em frente ao telefone esperando-o tocar e assim que eu o atendi, Vicente me deu a notícia.


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Comentários

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26/08/2020 16:16:08
Está sendo um prazer ler seus deliciosos contos. Obrigado.
26/08/2020 16:13:44
Você é insuperável. Parabéns minha gostosa.
11/08/2020 13:32:40
Duda tu és fera nota 1000 pra vc
04/10/2017 12:44:07
nossa, q putinha em! vontade de comer esse cuzinho e claro, vc todinha e de todas as maneiras possíveis! bjs na bucetinha! e bom trabalho!
09/12/2016 09:05:49
Excelente história Dudinha, leia os meus tambem e vamos conversar


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