Zoo não rolou, me satisfiz de outro jeito

Olá, já temos alguns contos aqui

Bom, um certo dia, meu namorado e eu estávamos conversando sobre relacionamentos de zoofilia. Somos muito íntimos e falamos sobre tudo, todos os nossos desejos e fantasias.

Conversa vai, conversa vem, por curiosidade, fui atrás de uns contos para ler, aqui mesmo, na casa. Encontrando um, de um autora bem interessante, cliquei em seu nome e fui ler outros contos publicados por ela. E logo percebi que estava excitada com tudo aquilo. Falei para meu namorado e ele me indagou se eu gostaria que meu dog me lambesse (sou apaixonada por cães e gatos). Disse que gostaria de saber como era, ele me incentivou e coloquei meu bebê para dentro de casa, porém, fiquei decepcionada ao ver que ele não sentiu menor interesse. Ele “me ofereceu” sua cachorrinha, (ele tem 4 cachorras, todas me adoram, quando chego lá, é aquela festa, todas vem pra cima de mim, querendo carinho, o que faço em todas. Porém, uma delas, Poodle, sempre que chego enfia o focinho por baixo da minha saia e fica cheirando, mas a tiro rapidamente) como estava muito excitada e decepcionada, fui até sua casa, chegando lá, tive a mesma recepção de sempre.

Fui logo beijando ele e entrando, estava com sede e lhe pedi água. Ele foi buscar e eu bebi. A casa vizinha a sua, está em obra, sua mãe estava em casa e ela não nos deixa ir para o quarto. Mais uma vez aquela decepção...

Entramos e ficamos na sala, pedi mais água, pois não havia sido suficiente a de antes. Bebi novamente, depois começamos a nos beijar sentados no sofá, pedi a ele que tirasse minha calcinha, o que ele atendeu prontamente. Sua mãe ficava aparecendo na porta da sala e depois sumia. Fez isso umas duas vezes até que se aproximou de nós, sentado em um sofá, ela se sentou em outro. Está ali, com minha sogra tão perto, eu sem calcinha, me deixou ainda mais excitada, adoro perigo. Logo após ajudarmos no que ela pediu, ela se retirou, foi para a cozinha e ficamos sós outra vez.

Ele me puxou do sofá e ficamos em pé, nos beijando fervorosamente, senti seu pau duro, e olhe que nem havia tocado nele ainda. O peguei e coloquei para fora do calção, virei de costas, encaixei-o entre minhas nádegas e fiquei ali, sarrando gostoso naquele pau. Mas eu queria mais, estava sedenta por mais. Puxei meu amor pelo braço até uma mesa que há em uma das extremidades da sala, que ele usa para estudar. Sentei uma cadeira e coloquei aquela delicia na boca. Meu homem adora quando estou bem safadinha e todo a atitude, o que constatei quando vi seu pau maior que o “normal”, isso me estimulou a chupá-lo com mais vontade. Nossa querida poodle se aproximou, porém, não quis nada. Mas nem dei muita importância, já estava com aquilo que mais me satisfaz em minha boca. Eu chupava, sugava, lambia... Estava louca de tesão, ele gemia, eu amo ouvir seu gemidos, me estimula a chupar com mais vontade.

Pedi que ele pegasse a camisinha que estava em minha bolsa e continuei chupando, ele abriu e pedi que colocasse. Assim que o fez, sentou-se em um banco que havia ao lado da cadeira na qual eu estava e já fui logo sentando em seu pau, de costas pra ele, comecei a subir e descer. Devido ao esforço que tenho que fazer e ele percebendo meu incomodo, ele me levanta, me apoio na mesa e ele me penetra por trás, solto um gemido baixo, pois sua mãe está na cozinha. Ele começa um vai e vem gostoso e fala:

-É isso que você quer? Toma pica nessa buceta gostosa, toma!

-Sim, meu amor! É isso que eu quero, me comeeee! – respondo.

E ele continua metendo, dentro, fora, dentro, fora, mete bem devagar (adoro sentir cada centímetro daquele delicioso pau, que me dar tanto prazer, me invadindo, me preechendo). Eu, extasiada de tanto prazer, só consigo gemer. Me mexo, para que ele coloque seu pênis cada vez mais forte e mais fundo, sinto minha vagina contrair e algo escorrendo em minhas pernas, mas nem ligo, estou com aquela maravilha dentro de mim, me enchendo de prazer, me tornando sua, provando que sou sua mulher (e também, sabia muito bem o que saia de mim e escorria pela minha perna).

Passamos ainda um tempo metendo e é incrível que mesmo tendo gozando, eu quero mais, eu preciso de mais e continuo me mexendo pra que ele entre e saia de mim, enquanto falamos uma putarias. Passamos um bom tempo assim e ele anuncia que vai gozar, crava seu pau em mim, eu o sinto pulsar e rebolo gostoso, recebendo seu leitinho gostoso em minha buceta.

Quando ele tira seu pau de dentro de mim, eu levanto meu vestido e mostro minha buceta toda melada com meu gozo e minhas pernas. E ele me olha e fala: -Safada! Eu só sorrio e faço cara de inocente. Vou ao banheiro me limpar, em seguida ele faz o mesmo. Temos que sair, ir ao banco e aproveitamos para realizar um fetiche meu.

Quando ele sai do quarto arrumado, vem até mim e tira minha calcinha, a coloca dentro da bolsa e diz: - Vamos!

Não questiono e saio toda empolgada. Já havia falado pra ele que tinha vontade de andar de moto e sem calcinha. Não para me exibir, mas pela a adrenalina mesmo. Abro o portão, um cara em um carro pede uma informação, ele lhe tira a duvida, fecho o portão, subo na moto e saímos. Quando volto, estou muito excitada e transamos de novo.

Bom, é isso, caros leitores. Espero que tenham gostados, pois tudo que falamos aqui é real. Comentem, deem nota, que se o feedback for positivo, contaremos mais de nossas aventuras.