UMA ESPOSA EXEMPLAR
Meu nome é Valter, tenho quarenta anos e sou um advogado bem sucedido, sou casado e tenho uma filha. Minha esposa, a Roberta tem trinta e oito anos e nos casamos quando ela tinha apenas dezoito, a mesma idade que nossa filha, Mariangela, tem agora. Eu tenho excelente condição financeira, por herança tenho uma boa carteira de imóveis rendendo bons aluguéis e como advogado tenho poucos clientes, mas todos grandes empresários que me pagam fortunas, corruptos de toda espécie que confiam em mim para mantê-los longe da cadeia...Tudo isso me permite dar a minha esposa e a minha filha uma vida invejável, elas sabem aproveitar e eu não exijo delas nada a não ser respeito, mas neste ponto não abro mão! Não permito o mínimo deslize de nenhuma das duas, elas sabem muito bem o que espero delas e se esforçam, mas infelizmente as duas não são perfeitas...
Sou muito pontual, chego em casa sempre as dezenove horas e espero que meu jantar já esteja pronto. Gosto de jantar cedo sempre com minha esposa e minha filha. No jantar colocamos nossas conversas em dia, as duas me contam o que fizeram e o que pretendem fazer no dia seguinte, eu aprovo ou não e faço as correções quando necessário. Somos uma família feliz onde todos sabem o que esperar um do outro e todos se respeitam.
Sempre depois do jantar eu vou para a sala de estudos tomar meu café servido pela minha filha, as duas, mãe e filha, me deixam sozinho sem me perturbarem até as vinte e duas horas enquanto costumam encerrar o dia arrumando a cozinha. Temos empregadas mas são sempre dispensadas antes da janta, quando chego não quero ver empregada nenhuma pela casa.
Quando me recolho para meus aposentos nos dias normais durmo logo depois de um bom banho. Mas dois dias por semana temos um ritual.
Ao entrar na minha suíte as sextas feiras,sempre às vinte e duas horas em ponto, já sei o que vou encontrar:
Roberta, minha esposa está totalmente nua deitada de bruços em nossa cama, uma peça colonial, muito grande com altas colunas torneadas nos cantos. Minha esposa permanece em silêncio enquanto prendo seus pulsos e tornozelos com tiras de seda nas colunas da cama...
Até hoje admiro muito o corpo da Roberta, observando ela submissa na cama, imobilizada formando um X com os braços e pernas fica ainda mais sensual, gostosa mesmo. Suas longas pernas e as coxas grossas sempre me fascinaram, suas nádegas redondas, carnudas e muito bem feitas me dominam, mas jamais vou reconhecer isso para ela. Cintura fina, seios volumosos e a pele morena me animam a fazer o que faço com ela, aquela pele sedosa e morena precisa do açoite! Sim, toda as sextas feiras eu castigo severamente minha esposa, não preciso de motivos e ela não ousa pedir explicações...simples assim!
O prazer de açoitá-la é o maior incentivo do meu amor, por isso minha esposa se submete.
Pego o açoite médio, três tiras de couro negro. A própria Roberta que o deixou para mim ao lado da cama. É um instrumento severo e só a prática permite seu uso sem causar danos terríveis. É preciso saber dosar a força, quero produzir muita dor, mas sem romper a pele, nada de marcas permanentes ou pior, ferimentos que sangrem, eu odeio sangue! Roberta está com a bunda bem exposta, levantada por duas almofadas colocadas sobre o ventre. As pernas bem abertas, intimidades a mostra, a bucetinha rosa bem depilada e lisinha, o cuzinho a piscar impaciente...
Suspendo o açoite bem no alto e desço rápido! O couro corta o ar sibilando e estala forte ao bater na bunda exposta, minha esposa grita alto, se contorce e geme chorosa. Eu sinto um prazer indescritível! O poder em minhas mãos, a submissão irrestrita por parte dela somado ao ar de pecado e depravação no ambiente são minha droga!
Aplico o castigo com toda a calma, bato de maneira cadenciada, firme e nunca batendo exatamente no mesmo lugar. Troco de lado na cama enquanto aprecio a bundinha da Roberta ficar coberta de vergões vermelhos que já estão inchando. Em alguns lugares manchas roxas demonstram que por pouco a pele não foi rompida e o sangue aflorou. Minha esposa grita muito, geme e implora por perdão, tudo me anima a prosseguir com o castigo que tem por único motivo o meu prazer pessoal, ela em sua submissão e entrega total sabe que nada fez para ser castigada, mesmo porque jamais teria coragem de me provocar de maneira alguma, mas aceita o castigo por obediência a mim, seu dono e macho a quem tem obrigação de submeter se.
E o severo castigo continua, apesar de eu estar agora açoitando com mais força ela já não grita tanto, geme e chora baixinho o que não comove nem um pouco, sua xoxota encharcada mostra a cadela que tenho nas mãos, está excitada e sabe que depois do açoite será possuída, penetrada com brutalidade como ela gosta...
Me dou por satisfeito, a bunda encarnada da minha esposa está em brasa, se eu açoitá-la mais as marcas serão muito fortes e eu não poderei espancá-la na semana que vem. Suas coxas e costas ainda estão marcadas de um castigo anterior por isso hoje ela só foi açoitada na bundinha. As marcas que ficaram da semana passada é porque eu usei uma régua de madeira, quase uma ripa, deixei horríveis vergões nas coxas da minha amada, mas costas usei um chicote transado, coisa cruel mesmo, só faço isso com intervalos de meses, quando estou muito inspirado...
Largo o açoite, ela está pronta para mim. Tiro minhas roupas e me encaixo entre suas pernas, penetro com força a buceta molhada a ponto de escorrer nos lençóis, ela sente, solta um gritinho mas empina mais ainda a bundinha, nem começo a bombar forte e ela já goza despudoradamente , tremendo toda e gemendo alto como eu gosto. Tiro meu cacete naturalmente lubrificado e forço na entrada do rabinho, ela sabe que vai doer, sempre doí do jeito que faço...implora e pede para eu fazer devagar mas mal termina de falar e está gritando desesperada, meti tudo de uma vez...não conheço outro jeito e anseio mesmo pelos gritos de dor dela. Possuo aquele rabinho de maneira rude, ele é meu e não tem perdão, enterro fundo depois tiro tudo repetindo isso sem parar até que ela gozar novamente, e ela goza como safada que é, implora, chora mais goza descontrolada até quase desfalecer, é quando solto minha carga enchendo aquele rabo de leite morno, porra espessa que se espalha por suas intimidades quando retiro meu pau ainda gozando cobrindo suas nádegas encarnadas pelo açoite e espirrando nas costas atingindo os lindos cabelos negros da minha esposa amada.
Vou para o banho, deixo a Roberta ainda amarrada na cama. Um banho longo e restaurador me recupera. Volto para o quarto, solto minha esposa que me beija agradecendo com humildade, ainda mando ela trocar os lençóis antes de me deitar. Durmo antes dela voltar do banho, acordo cedo com ela nua abraçada comigo. Nos beijamos apaixonadamente e peço para ela me mostrar o resultado do castigo. Ela se levanta e cabeça baixa e se exibe, mostra as nádegas castigadas e aparenta ter orgulho das marcas que vai carregar por alguns dias. Depois nos amamos como animais, de todas as formas em todas as posições, um bom jeito de começar o fim de semana.