O filho da professora II

Boa tarde, hoje eu acordei com a consciência pesadíssima por lembrar que eu traí a minha esposa. E para completar ela só fala no mestrado, que me faz lembrar da professora e que me faz lembrar do menino. Nem o nome dele eu perguntei, mas garanto que o cheiro ainda não saiu da minha pele.

Tomei banho, comi uma maçã e fui para o trabalho. Um pouco antes das dez horas meu telefone dá um toque com um número desconhecido. Apenas um toque. Estava concentrado em frente ao computador, não dei atenção. Daqui a pouco, outro toque, com o mesmo número. Imaginei de cara que poderia ser ele. Retornei a ligação e logo na primeira chamada ele atende.

-Alô? Marcelo? Sou eu, o Fabinho, o filho da professora.

-Olá Fabinho! Que surpresa! Você está bem?

-Estou sim. Você está muito ocupado?

-Não, não! Pode falar!

-É que eu fiquei pensando no que aconteceu naquele dia e...

Silêncio.

-Se arrependeu? Foi ruim?

-Não!!! Foi maravilhoso. Tão bom que eu quero ver você outra vez.

-Também quero. Mas, é complicado. Você sabe que eu sou casado.

-Sei sim. Mas é que só de pensar em você meu pau fica durinho. Ontem bati muitas punhetas pensando em você.

-Menino, você me deixa doidinho! Ainda bem que eu estou sozinho aqui. Porque meu pau também está prontinho.

-Na verdade queria muito você aqui para dar uma chupada no meu pau. Depois sabe o que eu queria fazer? Lamber sua bunda e depois comer seu cuzinho.

Me levantei rapidamente. Pois meu pau pulsava de uma maneira dentro da minha cueca que se chegasse alguém, iria perceber na hora. E ele continuou falando. Disse que tinha acabado de acordar e não conseguia amolecer o pau, que precisava de mim para que eu o chupasse.

Cheguei no banheiro coloquei o fone de ouvido, fechei meus olhos, abri minha calça, baixei a cueca e botei meu pau pra fora. Estava duro feito um ferro e quente feito uma brasa. Pulsava sozinho. Ele me perguntou:

-Como está o seu pau, meu amor?

-Está daquele jeito, daquele dia...

-Coloca a língua na tua mão e depois passa ela molhada no teu pau e imagina que seja eu que esteja lambendo. Fecha os olhos.

Assim eu fiz.

-Agora eu estou pensando que você está me dando uma dedada. Estou enfiando o cabo da escova no meu cu. Ai, que delícia. Ai, como eu queria que fosse você me comendo. Se você visse como meu pau está. Está tão duro. E esse cabo de escova cheio de óleo entrando e saindo do meu cuzinho, parece seu pau naquele dia. Vem, meu amor, vem me comer! Eu estou doidinho por você. Chupa meu pau, chupa! Lambe meu cuzinho, vai. Vou bater uma punheta pensando que é você quem está me tocando. Ai como eu queria sua boquinha aqui... Ai... Que tesão!! Ushh!! Ai...!!!

Naquele momento fechei meus olhos e imaginei que estava novamente no quarto dele com ele chupando meu pau e eu fazia movimentos vigorosos no meu pau enquanto chupava o meu dedão e sentindo o gosto dele. Imaginei aquela boquinha linda botando e tirando meu pau da boca. Depois imaginei que estava chupando os peitos dele e descia com minha língua pela barriga e depois passava direto e lambia suas bolas e chupava seu pau, rodava minha língua na cabecinha e engolia e tirava o pau da minha boca. Aquela bundinha branquinha e o cuzinho rosadinho. Aqueles gritos virgens ... Enfiei o dedão no meu cu molhado de saliva e quando percebi estava gozando. Como foi bom! Claro que com ele seria melhor. Melhor do que com as mulheres todinhas que já comi na minha vida inteira até agora com meus 38 anos.

Ele também gozou. Mas como ele estava em casa ele gozou gritando. E isso também era muito especial. Desligamos o telefone. E quando estava me limpado, alguém bateu na porta. Era o meu chefe. Disse que estava passando mal. Para poder justificar o meu rosto suado e a minha respiração. Minhas pernas estavam bambas. Me levaram para a enfermaria e dormi um pouco. Estava precisando.

Quando cheguei em casa, estava minha esposa e minha filha brincando na sala me esperando para almoçar. Não quero nunca deixar minha esposa e muito menos minha filha. Mas o Fabinho... esse preciso comer de novo.