O Cavaleiro Negro do Sertão: mito ou verdade?

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Data: 26/09/2016 00:20:18

A hilux preta espelhada e novinha cruzou a porteira da fazenda, encaminhando-se para a casa grande. Estacionou ao lado de uma belíssima residência, rodeada por uma varanda ampla e espaçosa, cheia de plantas, cadeiras e balanços. Um peão se aproximou do carro e cumprimentou os recém-chegados. – Bom dia, seu tenente. Senhora – disse o empregado, educadamente. – Manuel, não está vendo essas três estrelas no meu ombro? Isso significa que não sou mais tenente. Sou capitão agora – respondeu o rapaz em um tom de voz nada amistoso. – Desculpa, seu capitão. Eu não entendo dessas coisas não, senhor – admitiu Manuel, humildemente. – Percebe-se. Leve nossas malas para dentro – determinou. O rapaz e sua esposa se encaminharam, então, para a varanda da casa. – Não precisava ter falado daquele jeito, Eduardo. Ele não tem obrigação de entender hierarquia militar – comentou a esposa. – E eu não tenho obrigação de aturar ignorância, Denise. Ele que perguntasse antes de falar asneiras – retrucou Eduardo. – Se da última vez que ele te viu, você era tenente, por que perguntar agora? – perguntou a moça. – Quer parar de defender esse jeca? Vai me deixar ainda mais irritado – esbravejou o capitão.

Nesse momento, uma jovem loira e muito bonita aparece na varanda, vindo da parte de trás da casa. – Eduardo, como vai? Já chegaram? – exclamou com um belo sorriso e um tom de voz doce e melodioso. – Oi, Laura. Como vai? Chegamos sim. Onde está meu pai? – perguntou Eduardo com um tom de voz nitidamente mais amistoso e quase simpático, chamando a atenção de Denise. – Está vindo. Você deve ser Denise. Muito prazer, sou Laura, a enfermeira do coronel Fernando – apresentou-se, estendendo a mão para a jovem. – Coronel... – desdenhou Eduardo da forma como o pai era conhecido na região. Denise e Laura não deram importância e trocaram um afetuoso abraço de cumprimento. Manuel reapareceu e levou as malas do jovem casal para o quarto que usariam. Laura encomendou um refresco de manga bem gelado. Sentaram-se na varanda e logo apareceram algumas crianças, filhos de moradores e peões. Correram até Laura, que sacou algumas serigüelas do bolso e as distribuiu com os pequenos. Deu algumas para Denise, que a ajudou a fazer a festa da criançada. Um deles, Tadeu, gostou de Denise e se encostou na perna dela. A nora do coronel o ergueu e o sentou no seu colo. – E você, quem é? – perguntou toda carinhosa. – Tadeu – respondeu o pequeno. – Ele é filho do Ximbica, o homem de confiança do coronel – explicou Laura. - Ele é uma gracinha – comentou Denise, abraçando-o e beijando sua bochecha.

Surgem, então, mais duas pessoas, um vaqueiro de uns 40 a 45 anos e um senhor de uns 60, em uma cadeira de rodas. – Bem que eu disse ao Ximbica que meu filho tinha chegado. Vi essa carroça dele lá de longe – brincou o coronel com seu vozeirão típico. – Carroça, papai? Esse é um dos carros mais luxuosos que existem e o senhor chama de carroça? – reclamou Eduardo. – Pode ser luxuoso da porteira pra lá. Da porteira pra cá, é uma carroça. Aposto que empaca em um monte de lugar por aqui – brincou Fernando. – Olá! Mas, se essa moça bonita me disser que não é uma carroça, eu fico convencido. Muito prazer. Fernando, seu criado – apresentou-se, dando um beijo na mão de Denise. – Nós já nos conhecemos, coronel. Não se lembra, no hospital? – respondeu a jovem com um sorriso tímido, mas encantador. – Minha querida, hospital não é o lugar ideal para se conhecer moças lindas e graciosas como você. Estamos nos conhecendo agora, no meu castelo, onde você será a princesa – afirmou. Denise riu e aceitou. Laura apresentou Denise a Ximbica, o pai do pequeno Tadeu que não saía do seu colo. Os dois se cumprimentaram timidamente e Ximbica quis levar o filho embora, mas o garoto disse que queria ficar. – Fica aí também, Ximbica. Depois, eu quero que você sele um cavalo pra minha nora conhecer a fazenda dela – disse o coronel. – Ela não monta, papai – apressou-se em dizer Eduardo. – Não monta? Por que não? Você anda naquela carroça ali e não monta em cavalo? – estranhou o coroa. – Aquela carroça, como o senhor diz, não tem vida própria, não empina, não sai correndo por qualquer motivo. Ela não gosta de cavalo – afirmou Eduardo, antecipando-se à esposa.

Fernando não disse mais nada, apenas olhou para o filho com um ar meio decepcionado. – Eu adoraria conhecer a fazenda, meu sogro. Podemos ir a pé mesmo – contemporizou Denise. Fernando sorriu e piscou um olho pra ela em sinal de cumplicidade. – Nesse caso, eu e o Tadeu podemos levar você – falou Laura, desanuviando o ambiente. As duas se levantaram e saíram da varanda, acompanhadas de perto pelo peão. Pai e filho ficaram conversando, especialmente sobre a viagem que Eduardo faria para o Oriente Médio, em missão humanitária do exército, algo que o pai desaprovava. – Você deveria fazer ação humanitária aqui no seu país. Necessidade não falta – afirmou o velho fazendeiro. – Acontece que minha missão não é aqui. E não vamos começar a falar do exército que não quero brigar com o senhor – disse Eduardo. A relação de Eduardo e o pai sempre foi tensa. Eduardo nunca gostou da vida no campo e, tão logo pôde, após a morte da mãe, mudou-se para a cidade. Entrou para o exército, outra frustração de Fernando, e seguiu carreira militar. Ia pouco à fazenda e, quando ia, não ficava muito tempo. Naquela vez, não foi diferente. Denise esperava ter o marido por uma semana, mas Eduardo iria embora dali a dois dias.

Na tarde da sua partida, Denise ficou vagando pela casa, sem saber bem o que fazer. Estava na varanda e Fernando se aproximou. – Por que você tem medo de cavalo? – perguntou o sogro sem rodeios. – O quê? Ah, não sei se é medo. Nunca tive chance de montar. Mas, confesso que sou um pouco covarde - respondeu. – Aquilo que meu filho disse não é verdade. O cavalo pode ser um animal bastante confiável e dócil se ele gostar e confiar no cavaleiro. Não existe isso de sair correndo, empinar, se assustar, aquelas amofinagens que o Eduardo falou. Se quiser, você sai daqui cavalgando feito uma verdadeira amazona – falou Fernando. Denise ficou meio sem graça e disse que ia pensar. – Vamos mudar o rumo da prosa, coronel. Como o senhor está de saúde? Alguma novidade sobre sair dessa cadeira? – perguntou. – Minha saúde tá ótima. Como meu churrasco, durmo feito um anjo, bebo minha pinga, cuido da fazenda, monto. A cadeira tem uma grande vantagem: ela não cansa e me leva pra onde eu quero. Não acaba a gasolina, não fura o pneu. O que mais eu posso querer? – respondeu. Denise sorriu, feliz com o espírito do sogro, sua alegria e modo de encarar as sequelas do acidente que sofrera.

A vida na fazenda começava logo cedo. Ainda de madrugada, Denise ouvia o som do berrante dos peões e a algazarra das crianças na varanda da casa. No início, estranhava e voltava a dormir. Com o tempo, acostumou-se e passou a se levantar e ir ajudar Laura com os pequenos. Depois, entravam para tomar café e iam passear pela fazenda, a pé ou de charrete. – Você vai aceitar a sugestão do coronel de aprender a cavalgar? – perguntou Laura. – Não sei. Reconheço que fiquei com vontade, mas sei lá. O Eduardo sempre falou tão mal, sempre encheu minha cabeça de fantasmas contra cavalos. Acho que acabei acreditando nos medos que ele me botou – respondeu Denise. – Pois eu acho que seu marido é um bobo. Cavalo não tem nada de perigoso se você souber montar. E é uma delícia cavalgar, sentir o vento no rosto, a liberdade. É até um pouco erótico, se você pensar bem, ele no meio das suas pernas, a sela roçando naquele lugarzinho, nossa eu me arrepio só de pensar. Se quiser, peço ao Ximbica para escolher um cavalo bem mansinho pra você aprender – ofereceu Laura. Denise ficou de pensar.

– Você gosta de morar aqui, Laura? Quero dizer, ter trocado a cidade grande pelo campo? Não é meio monótono não? – perguntou. – É um pouco, mas eu gosto. Já me acostumei. No começo, foi mais difícil, mas hoje não gostaria de voltar não. Aqui, tem seus encantos. Você vai ver – afirmou Laura. As duas voltaram para casa e foram jantar com o coronel Fernando. Laura contou a ele que Denise tinha aceitado a ideia de aprender a cavalgar. A garota tentou dizer que não era bem assim, mas o coronel não deixou, comemorando com seu jeito alegre e sua voz trovejante habitual. – Vou mandar o Ximbica escolher um cavalo bem mansinho pra você, minha nora. Até já sei qual será. O Ventania. Ele já é mais velho, mais experiente e bem manso. Você vai adorá-lo – disse ele. Jantaram e foram à sala conversar. Ximbica chegou para saber se havia algo mais a fazer e o coronel deu as ordens para o dia seguinte, inclusive em relação ao cavalo. Tadeu foi com ele e, ao ver Denise, correu para ela, pulando em seu colo. O garoto tinha quatro anos e havia gostado mesmo da jovem, talvez por ser órfão de mãe e um pouco carente. Ximbica o chamou, o pegou no colo e se despediu de todos. O coronel pegou sua cachaça e serviu dois copos, pra ele e Laura. Ofereceu à Denise, que recusou.

– Você tem muito a aprender sobre os prazeres da vida, minha querida. Mas, não se preocupe. Vou lhe ensinar tudo o que o meu filho deveria ter ensinado – afirmou o coronel. Terminou sua bebida e foi pra cama. Denise também disse que iria e se dirigiu ao seu quarto. Aquela noite estava, particularmente, quente e abafada. Abriu a janela para entrar um pouco de ar, mas não adiantou muito. Resolveu, então, ir à cozinha pegar água. Ao passar pelo quarto do coronel, ouviu uns sons estranhos e a voz nítida de Laura. Achou estranho, mas seguiu em frente. Na cozinha, pegou sua água e, de repente, sentiu um abraço carinhoso por trás e um beijo em seu pescoço. - Ainda acordada, meu anjinho? – perguntou a enfermeira com uma voz sensual e mais doce do que o normal. Denise sentiu um leve estremecimento. – Oi. Estou sim. Estava muito quente no meu quarto, abri a janela, mas não melhorou e vim beber água – respondeu. Laura ainda a abraçava, com a cabeça deitada em seu ombro, aspirando seu perfume suave e delicado.

– Abriu a janela? Cuidado. Por aqui, não é muito seguro abrir a janela de madrugada não. O Cavaleiro Negro do Sertão pode entrar – disse ela, em tom zombeteiro. Denise olhou pra trás e a encarou com ar interrogativo sobre aquela história de Cavaleiro Negro do Sertão. Laura sorriu da carinha de espanto da amiga. Sentou-se em uma cadeira e a puxou, delicadamente, para se sentar em seu colo, enlaçando sua cintura. – Eu ouvi essa história logo que cheguei por aqui. Dizem que o Cavaleiro Negro é um sedutor. Um homem enorme, forte, todo vestido de negro, com uma máscara em que não se pode ver nada do rosto além da boca. Ele aparece em lugares escuros e isolados, quando há mulheres sozinhas, ou entra pela janela dos seus quartos. Ele as seduz e faz amor com elas. Dizem também que é o melhor sexo que essas mulheres já tiveram – contou Laura. Denise estava com os olhos arregalados, a boca entreaberta, não sabendo se acreditava ou não naquilo.

Laura acariciava sua coxa e beijava seu ombro. Denise perguntou se ela acreditava naquela história. – Não acredito nem deixo de acreditar. Por aqui, existem muitas lendas, mitos, causos. Só fico triste porque, se ele existir mesmo, nunca me procurou – gracejou Laura, arrancando um sorrisinho tímido da garota. – Não se preocupe, mas fique atenta. Outra coisa que eles falam é que as mulheres, primeiro, são envoltas em uma névoa densa e sentem um cheiro forte de eucalipto. Não me pergunte por quê. Depois do sexo, desmaiam de tão bom que foi e, quando acordam, elas têm uma orquídea ao lado delas – complementou. Após contar a história, Laura convidou Denise para voltarem ao quarto e terminarem a conversa lá. Denise aceitou e foram de mãos dadas. Sentaram-se na cama e Laura se colocou por trás dela, encostada à grade. A abraçou e começou a pentear seus cabelos, elogiando a beleza e a maciez deles.

– Obrigada. Laura, o que você estava fazendo no quarto do coronel Fernando? Ele está bem? – perguntou. – Está ótimo. É que, às vezes, ele tem dificuldades para dormir e me pede para lhe fazer companhia. Nós conversamos, eu faço uma massagem, o ajudo a relaxar e ele dorme. Às vezes, eu acabo dormindo lá também. Se quiser, posso levar você também para fazermos companhia a ele. Tenho certeza de que ele vai adorar – respondeu. – Claro que sim. É só me chamar – falou Denise. Laura a abraçou mais forte e beijou seu pescoço de forma mais prolongada e excitante. Em seguida, colocou suas mãos por dentro da camisola e subiu até encontrar os seios durinhos de Denise, envolvendo-os com suas mãos. A jovem de 27 anos gemeu, deitando a cabeça pra trás. – Você já fez amor com uma mulher? – perguntou baixinho. – Não – respondeu com um suspiro.

Laura virou o rosto de Denise e a beijou. Denise correspondeu ao beijo suave e carinhoso da enfermeira, oito anos mais velha que ela. A mão de Laura acariciava o seio enquanto sua língua passeava pelos lábios da garota. Retirou a camisola dela e a deitou na cama. A beijou mais um pouco e desceu para os seus fartos seios. Colocou um mamilo na boca e sugou, carinhosamente. Denise gemia de olhos fechados. Estava muito gostoso. Enquanto mamava, Laura pôs a mão por dentro da calcinha de Denise e começou a masturbá-la. A garota intensificou os gemidos, agarrando-se ao lençol da cama e virando a cabeça de um lado para o outro. Laura mamava deliciosamente e acariciava o grelinho com seu polegar e dois dedos dentro da xoxotinha. Não demorou muito e Denise teve um orgasmo suave e gostoso, melando a mão de Laura com seus líquidos. Laura levou a mão à boca e lambeu o gozo da garota, olhando sempre em seus olhos. Em seguida, tirou a calcinha de Denise e se deitou entre suas pernas. Beijou a parte interna de suas coxas, raspou, delicadamente, os dentes em sua pele e começou a chupá-la. Denise foi à loucura. Agarrou a cabeça de Laura e passou a se contorcer na cama e gemer alto. O tesão era absurdo. A língua de Laura era extremamente macia e experiente em chupar uma boceta. Ela passeava com a língua pelos grandes lábios, desenhava círculos, triângulos, quadrados e formas mais complexas, sugava o grelinho, mordia e bebia o mel de Denise. A garota entrou em convulsões e teve orgasmos múltiplos, caindo desfalecida na cama.

Acordou uma meia hora depois. Olhou de lado e viu Laura, nua, apoiada no cotovelo, a observando, acariciando seus cabelos com um sorriso lindo no rosto. Beijou sua boca, delicadamente, e perguntou se ela estava bem. – Fazia um tempão que não gozava desse jeito – respondeu Denise. Laura a puxou e a aconchegou em seus braços, com sua cabeça deitava no seu peito. Não falavam nada. O coração de Denise batia meio acelerado, assim como sua respiração. Lentamente, ela começou a acariciar o corpo de Laura, concentrando-se em seus seios. Amassava, apertava, brincava com os biquinhos entre seus dedos. Os seios dela eram de tamanho médio, muito macios, durinhos e de belas auréolas clarinhas. Sem pensar muito, Denise levou a cabeça até um deles e colocou o mamilo na boca. Começou a sugá-lo. Laura gemeu e suspirou baixinho, acariciando os cabelos dela.

Sentindo um tesão desconhecido anteriormente, Denise adorou mamar no peito de uma mulher. Desceu a mão pelo corpo gostoso de Laura e chegou a sua boceta encharcada. Encostou nos grandes lábios e encontrou o grelinho escondido em um tufo de pelos loirinhos. Não tinha a experiência da amiga em dar prazer a uma mulher, mas se esforçou muito e começou a masturbá-la, procurando repetir o que ela fizera há poucos minutos. Laura abriu bem as pernas para ajudá-la e foi orientando. Aos poucos, Denise pegou o jeito e o corpo de Laura começou a ter espasmos e choques poderosos. Alguns minutos depois, ela teve um orgasmo delicioso. Denise fez o mesmo que ela, levando a mão até a boca e lambendo seu gozo. Se beijaram mais uma vez e dormiram até a manhã seguinte.

P.S. Olá, pessoal, mais uma história que inicio. Essa será mais curta e deverá terminar no próximo final de semana. Digam o que acharam dessa nova série. Deixem seus comentários, dúvidas, críticas e sugestões. Acessem />


Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Entre em contato direto com o autor. Escreva uma mensagem privada!
Falar diretamente com o autor

Comentários

Comente!

  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
27/09/2016 13:44:02
Belíssimo relato, muito envolvente e que nos prende do começo ao fim, nos fazendo sentir como que presente na cena. Nota ? DEZ. ( )
26/09/2016 06:10:19
Otimo. Mas cadê a continuação do policial
26/09/2016 02:39:25
Uau! Que maravilha!!!

Listas em que este conto está presente



Conto gay com coroacachorro pisudo fudendo mulher no matoenprezaria comendo epregado xvideofotos das nobvinhas do bumbumzaoxxvideo mobile de mulher chupando seios de outra em lactacaoviadinho usando chortinho xvidiosXvideo ninazinhapastor roludo conto sexosexo conhadas cozinha nua pau bizarro tesaoSou coroa casada os mulekes rasgaram minha calcinhafalo putaria mesmoe trepo video caseiroxxvideo mulhe tirando ochorte pra trasa[email protected]filhaviu o pai pelado e virou a bunda pra ele comerMeu+tio+ficou+brabo+com+migo+e+arrombou+meu+cu+conto+eroticoxxxxmenina mostra sua boceta pelo shortinhowww.xvideos mae safada brasileira fudendo com o próprio filho escondido do maridoxvideos.combubda arregasada na pausadafotosde travesti peitudo ecusaoxvideos nao resisti ao padrasto dotado q fode sem do ela gemendo muitomae dormi no colo do filhoxvidionovinhas arredamdo a calcinha e mostrando tudoxvideo gay minino bateno chutinho de cuecavideozoofiliagravidaporno meti na minha irma com forca e fiz ela pular e gemerquero ver mulher de vestido curtinho mostrando o bumbum fazendo movimentona camarevezamento minhabunda casadacine porno curitibanovinhas que não aguentaram a boneca horrívelVer pornodoido mae fazendo buque tf e em filhoxvideos safada dirigindo e batendo punheta p pistoludoLer contos eroticos de transei com minha cadelaconto erótico o pecado mora ao lado gaycorno realmole com pau grande jumentocontos da gosma do sabonete toda no cuvidio de sexo munhe da ocu sem camisinha que senti a porra espiralfilhos afuder e agosar na vagina das maes rabudas xvidios com/texto/201506156/texto/200911345negao pirocudo empina latinhaxvideos levei pro matadourovideos porno gratis das loiiraas novinhas taatuadasxvdnovinhas safadinhas dando para o dotadobucetao melado de parraver contos eroticos de peao comendo o cu de empresariogrisalho pauzu doconto erotico viadinho vestiu calcinha e shortinhoAquela semana transcorreu normal sem nada de excepcional, ate mesmo por causa da chamada que dei em SabrinaAte o primo do corno ja me fudeuy com meus cunhadoscontos apegei miha cinhada conto eroticolesbicomãe e filha fudendo com travesti de calcinhaComendo a subrinha vigemxvideos tarado secuesta vovo e a estuprafodendo pornodoido a menina de ancas e cintura finaxxvideos às Panteras de 18 anos pidinos pra botar no cucontos eiroticos leilapornbucetadadani do voleimotorista da madame contos eróticosx videos mulher lammbendo o cusinho do homem e ele gosa/texto/201602649pornô doido gostosa jovial transando gostoso com amiga e o molequedetosexoXvidio incesto erotico mamae chinesa sedusindo filho pa sexocontos erotico mestre de obra.pausud/texto/2013011694empregada safadinha Fátimahistoria porno gay paguei um boquete pro anivesariantevídeo de pornô de mulher de 60 anos com homem quase tudo em cima dela que melecaXvideos as filinhas lerinhafotos de irmanzinhas mais novas provocando seus irmaos e levando pica durwww.assistir video pono de fidelidade tia a jundar sobrinho na punhenta.comcontos erotico trai meu noivo com o velhoContos com fotos velhos fudedores chupadoresXVídeos chifrudo um negao na minho portaHistorias erosticas viadinho dano o rabo para o pedreiro da obra .. E choraporno.aspanteras.irnas.de.causinhas.socadascontos eiroticos leilaporn