Eu sei que estou devendo a continuação do conto da troca de casais com as novinhas na boate, mas preciso relatar um caso que aconteceu esse fim de semana.
Para quem não me acompanha, meu nome é Caio, tenho 28 anos, sou alto, branco, cabelos e olhos castanhos, corpo bem definido, pau 22cm e atualmente moro em Dublin, Irlanda. Aqui tem um monte de brasileiro e quase nem estranhei a cidade quando cheguei. Dei umas saídas com gringas, mas mulher brasileira pra mim é a melhor na cama e sempre será meu foco.
Mudei para meu apartamento novo há uns três meses. Divido com outro brasileiro, Carlos, em um prédio no centro, onde a maioria dos brasileiro vivem. Uso o tinder regularmente e de vez em quando saio com uma br.
Aqui perto de casa mora uma gaúcha muito gata. Loirona peituda, 22 aninhos, magrinha e estatura média. Tesão. Passei por ela no Tinder uma noite, deu match e na noite seguinte marcamos de nos encontrar em um pub aqui perto. Isabela é o nome dela neste conto. Encontrei a Isa e depois de uns minutos de conversa nos beijamos e resolvemos sair dali. Fomos pra casa dela, conheci a housemate irlandesa que divide o apê e fomos pro quarto ficar juntos. Achei que ia rolar putaria solta, mas ela quis ficar de namoradinha e só ganhei uma punheta bem batida. Tentei chupá-la, mas não rolou beleza.
Saímos de novo no fim de semana seguinte e aí sim ficamos sem roupa pela primeira vez e pude chupar bastante aqueles peitões e molhar minha cara na bucetinha lisa dela. Quando chegou minha vez de ser chupado, ela agarrou meu pau com violência e mandou ver, me forçando gozar na boca dela pra engolir tudo. Passou um tempo, fiquei duro de novo e quando ia encapar meu pau pra penetrá-la, ela pediu pra deixar pra outro dia. Respeitei, mas pedi pelo menos outro boquete pra aliviar a tensão. E ela é boa nisso mesmo.
Enfim, continuamos saindo por uma semanas até que finalmente rolou a transa completa e em todas as posições possíveis, de quatro, de ladinho, frango assado, papai e mamãe, sexo selvagem cheio de tapas e arranhões. Ela era bem louca e selvagem. Pedia tapa na bunda e puxão de cabelo quando estava de quatro. Sabíamos que não éramos exclusivos, mas eu passei a dar preferência para sair com ela ao invés de outras amigas do tinder.
Um dia, conversando com meu colega de apartamento, ele fala que parou de usar o tinder porque estava trabalhando muito e mal podia dar conta de uma mina que ele estava fodendo toda semana. Conversa vai e conversa vem, desconfiamos que estávamos comendo a mesma mulher. Meu amigo, que não tem Facebook, pediu para ver a mina no meu, mostrei e confirmado, Isabela estava saindo com os dois ao mesmo tempo.
Na hora isso gerou aquele constrangimento entre os dois, mas no fim achamos graça e decidimos seguir normalmente, afinal era só sexo, e dos bons. Passados alguns dias decidimos que um de nós iria trazer ela pra casa e tentar um menáge. Sexta, saí com a Isa e lá pelas tantas falei que meu apê estava vazio o fim de semana e propus irmos para lá. Ela ficou meio exitante, mas no fim topou. Pegação rolando dentro do quarto, e ouvimos um barulho do lado de fora. Fingi que não sabia quem era, me enrolei em uma toalha e fui verificar. Fiquei uns cinco minutos do lado de fora e quando voltei trouxe meu amigo, também já enrolado em uma toalha.
Só de calcinha e sutiã, ela olhou para nós dois tímida, mas claramente excitada com a situação e começou a rir, perguntou se estávamos bravos e disse que sabia que éramos amigos porque viu fotos nossas juntos no Facebook e que isso a deixou ainda mais excitada saber que estava dando para dois amigos.
Sem nem falar nada, eu e meu amigo nos aproximamos da Isa e deixamos as toalhas caírem, nossos paus duros apontando para a safada que já foi nos apalpando e começou chupando a rola do Carlos. Não era nada muito exagerado, mas tinha um bom tamanho e ela claramente gostava muito daquela pica, pelo jeito que chupava, lambendo a cabeça e passando a língua da base até ponta.
Cada um de nós agarrou um pedaço da loira, peito, bunda, nuca, coxa. Quando Isa veio me chupar, Carlos aproveitou para tirar o sutiã e soltar aqueles peitões macios. Agarrei um imediatamente, enquanto ele chupava o outro, descendo pelo lado do corpo até a calcinha de renda. Dei um tapa na bunda branquinha e perguntei ao Carlos se ele já tinha comido o cú da Isa. Ela interrompeu o boquete para dizer que não tinha liberado o cuzinho para nenhum dos dois. Certamente não por falta de insistência da nossa parte.
Derrubamos a Isa na cama e juntos tiramos a calcinha, deixando ela exposta. O corpinho magro e peitudo, a bucetinha rosa e molhada e uma carinha de puta que nos deixava loucos para fuder a noite inteira. Nós dois a cobrimos com nossos corpos, beijando boca, pescoço e seios, com mãos bobas por todo o lado. Ela arrepiava e se permitia gemer, respondendo ao toque. Enfiei um dedo na vagina para sentir a excitação e estava mais molhada do que nunca, pronta para receber nossas picas, mas mesmo assim, Carlos quis ser gentil e começou a chupá-la. Ela voltou a engolir minha pica enquanto sentia seu grelo prensado pela língua do meu amigo.
Quando ela estava prestes a gozar, Carlos interrompeu o serviço e sentou na ponta da cama de pernas abertas. Conduzi a cabeça dela até entre as pernas do meu amigo para ele ser mamado e a coloquei de quatro, arrebitando bem aquela bunda branca e lisinha. Dei um tapa que a fez contrair o corpo e gemer. Ela se virou para trás para sorrir com uma baba escorrendo pela boca e voltou ao serviço.
Abri mais as nádegas da Isabela e afundei a cara naquele grelo. Chupava e afundava minha língua na vagina, seguido de dedadas que a estavam deixando trêmula.
Com as duas mãos, acertei as nádegas, agora vermelhas, e enquanto colocava a camisinha, Carlos se esticou para mais um tapa.
Pincelei a entrada da bucetinha e em uma estocada só enfiei meu pau e comecei o vai e vem. Ela gemia com o pau na boca e depois de algumas bombadas não conseguia nem mais chupar o Carlos, caiu ao seu lado imóvel. Carlos bateu com o pau na cara da safada e, aproveitando a boca aberta, encaixou o pau ali dentro para foder a boquinha que babava descontroladamente.
Revesamos a posição e enquanto ele fodia a bucetinha melada da nossa amiga eu batia com o pau na cara da putinha ou forçava ele boca a dentro.
Já sem forças, ela pediu para ser deitada e o Carlos a colocou de costas para baixo, ergueu as perninhas e voltou a meter na bucetinha. Vendo aqueles dois melões balançando de um lado para o outro acompanhando o movimento do corpo de quem estava sendo selvagemente fodida, sentei na barriga da Isa e larguei meu pau entre os dois e ela ajudou a formar a espanhola. Meu pau escorregava naquele corredor de peitos, melados e suados quando Carlos finalmente gozou.
Ele saiu da cama por um instante para pegar mais camisinha no outro quarto e eu a coloquei sobre mim. Isa confessou que estava se sentindo ardida, mas não queria parar. Começou a cavalgar e logo em seguida gozou, deixando escorrer um pouco de líquido. Urrava e ofegava, mas se recusou a sair de cima e pedia por mais. Soquei o tanto que pude até Carlos chegar e ficar de pé na cama entregando o pau para Isa chupar. Ela punhetava e chupava ao mesmo tempo e enquanto eu metia, enfiei um dedo no cu da Isa e não houve protestos desta vez. Depois dois e quando ela já estava sem forças, Carlos se posicionou atrás, novamente duro e encapado para começar o anal. Ela reclamou que não iria aguentar nós dois ao mesmo tempo e que se quiséssemos o cú dela teria que ser um de cada vez.
Saí de baixo e deixei o Carlos continuar o serviço e ele foi metendo até quase chegar ao final. Eu assistia à cena e me masturbava. Ver aquela mulher enlouquecida de tesão foi espetacular. Quando chegou a minha vez, o caminho já estava mais ou menos feito e fui enfiando até um pouco mais da metade, quando ela disse que não aguentaria o resto. Fiquei metendo nessa posição por um tempo, mas quando vi que não iria gozar tão cedo, tirei e enfiei tudo na buceta, até minhas bolas chegarem ao grelhinho.
Puxei-a o pelos braços e fodi como um cavalo, determinado a gozar. Carlos estava sentado ao nosso lado, observando a reação da nossa amiga. Quando ela gozou e realmente começou a gritar, foi o estopim para vir o meu jorro que encheu a camisinha.
Consumida, ela se deitou na cama tremendo. Nós dois acompanhando seus lados. Os três nus e cansados. Passamos meia hora em silêncio completo, somente o som da nossa respiração ecoava. A cama molhada de suor e o quarto inteiro cheirava à sexo. Sentia meu pau pulsar a todo instante e o menor contato com a Isa já me dava arrepios excitantes. Os três provavelmente pensavam na ótima transa que tivemos. Eu estava pelo menos. Olhei o corpo daquela loira ali do meu lado e só pensava em fazer de novo.
Carlos se ofereceu para trazer comida da rua e minutos depois que ele saiu, puxei Isa para cima de mim e pedi para comer o cuzinho dela mais uma vez. Estava duro novamente e não tinha aproveitado tanto da primeira vez. Ela concordou e pediu para ela controlar a penetração.
Dispensamos a camisinha dessa vez e lubrificamos bastante meu pau, da ponta à base. Ela foi sentando e se acostumando ao volume até finalmente engolir tudo. No começo subiu e desceu devagar, mas fomos aumentando o ritmo até o cu ficar completamente relaxado.
Soquei muito rápido e chupava aqueles peitões que batiam na minha cara. Ela gemia e me arranhava e foi assim até eu gozar pela segunda vez e encher o cu da Isabela de porra. Quando ela se levantou, a porra escorreu pelas pernas e ela correu para tomar uma ducha. Fomos juntos e ela limpou meu pau com um boquete bem feito, como sempre. Quando o Carlos voltou estávamos já terminando de nos vestir.
Combinamos fazer mais vezes a três e continuar individualmente enquanto o sexo estivesse bom para todos. Ela ainda propôs tentarmos envolver a housemate dela no futuro. Quem sabe.
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