O Caminhoneiro 1
George, ou Jorjão como era mais conhecido, vivia cortando o país, de Norte a Sul pilotando seu caminhão ultramoderno. Não tinha chegado aos 40 e era forte, naturalmente musculoso, cabelos pretos encaracolados, olhos cor de mel, poucos pelos no peito, casado e pai de três filhos. Sua cidade natal era o Rio e ele tinha todo o jeitão de carioca, o que lhe rendera esse segundo apelido. No início de carreira, tinha um caminhão simples, mas conseguiu mais tarde um financiamento e comprou uma carreta bitrem de três eixos com 15 metros, cavalo mecânico simples e um semirreboque com três eixos. O orgulho de Jorjão era conseguir carregar 41 toneladas e, graças à sua simpatia, não faltava serviço.
Montou uma pequena empresa transportadora que tinha como sócios a esposa e um velho amigo, Wagner, que era seu copiloto e auxiliar nas viagens. Wagner era um negro de quase 50 anos, cabeça raspada, magro e igualmente musculoso, uma grande companhia para George nas viagens. Ambos eram bem casados (Wagner tinha dez netos), mas quando a borracha compacta dos pneus tocava o asfalto das estradas tinham uma outra vida, ganhavam nova personalidade.
A cabine do Possante, como era conhecido o caminhão moderno, tinha todas as comodidades, inclusive duas camas onde ele e Wagner descansavam nas paradas durante as viagens. Tinham de tudo: frigobar, TV, dvd e cd player, rádio de comunicação, computador e outras comodidades. Usar o banheiro era o grande entrave e só o faziam quando chegavam às principais paradas das rotas que estavam acostumados a cruzar, com qualquer tipo de carga. Estavam a exatamente 20km do principal posto de abastecimento, que oferecia muitas comodidades aos caminhoneiros. “Está faltando pouco, Wagner”, disse alegre o carioca. O negão sorriu. “Isso é bom...Não vejo a hora de tirar a água do joelho e tomar uma chuveirada”, falou.
— Sorte de quem estiver circulando hoje por lá. O espetáculo vai ser inesquecível — falou Jorjão, com uma sonora gargalhada, enquanto o assistente e sócio dava uma pegada firme no pau, quase que por reflexo.
Mal estacionaram e trancaram o Possante, se dirigiram, cada um com sua mochila, para o restaurante, cumprimentando os frentistas, garçons e pessoal de apoio, além do gerente, velhos conhecidos. Na parte detrás ficava o moderno banheiro, com vestiário e serviço grátis de ducha para caminhoneiros que ali abasteciam. O local tinha até um anexo, uma pequena construção plana com quartos, que muitas vezes era usado para o descanso dos motoristas depois do almoço ou em pernoites. Como já sabia dos hábitos do amigo, Jorjão se sentou numa das mesas pedindo o cardápio, vendo Wagner se dirigir ao banheiro.
O local tinha um vestiário grande e azulejado, com armários para a acomodação das roupas e uma fileira de chuveiros na parede do lado direito, separados por uma parede baixa de estrutura de alumínio e acrílico quase transparente, mas sem portas. Na outra parede, ficavam as pias, espelhos, reservados com vaso. O negão passou por um garçom que se banhava depois de terminar seu turno no restaurante e um guarda rodoviário, que acabava de vestir a camisa de seu uniforme em frente ao espelho. Wagner foi até seu armário e começou a se despir. Conhecia os outros dois homens de vista, inclusive já tinha pego uma carona na moto do policial, anos atrás, quando houve uma pane elétrica no caminhão.
À medida que se despia calmamente e assobiava, sentia em seu raio de visão, que os outros dois prestavam atenção aos seus gestos. Ficou só de cueca branca e o volume entre as suas pernas era realmente impressionante. Mole como estava, seu pau estava todo para o lado esquerdo, tomando a extensão da sua coxa grossa. A remoção da cueca foi igualmente lenta e estudada em cada movimento, praticamente paralisando o olhar dos outros dois homens. Nu em pelo, o sócio da transportadora se dirigiu a um dos chuveiros do lado do que o garçom tinha escolhido, ficando de frente para o policial rodoviário, que ainda estava terminando de se preparar. Wagner sabia o efeito que produzia na maioria das vezes que repetia essa cena naquele vestiário na parada de caminhões. Era um exibicionista, sua segunda personalidade, e curtia ser admirado principalmente por homens. Alguns frequentadores entraram e saíram do banheiro para mijar ou lavar as mãos, enquanto Wagner e os outros dois permaneciam em suas posições.
O negão encheu a mão de sabonete líquido e passou a se ensaboar lenta e sensualmente, cada vez que o local ficava vazio. Eram gestos estudados sempre que se exibia nas paradas das viagens. O garçom podia ver tudo o que se passava no box ao lado através dos espelhos posicionados em cima das pias. O mais impressionado, contudo, parecia ser o policial, que não desgrudava os olhos daquele macho alfa. Lembrou perfeitamente da vez que tinha dado carona a ele e sentiu durante todo o trajeto o volume de seu membro encostado próximo à sua bunda, tendo certeza que o caminhoneiro estava de pau duro sarrando seu corpo. Aquilo o havia perturbado de tal maneira que chegou a lembrar da situação enquanto transava à noite com sua mulher. Agora, vendo o tamanho da pica mole dele, o policial moreno compreendeu que o volume que sentira não era o de um pau duro e ficou ainda mais espantado com o equipamento do caminhoneiro. Tentou afastar aqueles pensamentos e sair do banheiro, mas um poderoso ímã o mantinha preso ao chão. Com a careca amplamente ensaboada e de olhos semicerrados, Wagner sabia que o policial o observava e, graças a um dom especial, deixou que o pau endurecesse, para o total espanto da pequena plateia.
Enquanto isto, Jorjão palitava os dentes no restaurante, depois de um farto almoço. Acostumado com as longas escapadas do sócio Wagner no vestiário, sabia que ele deveria estar em plena putaria. Levantou-se e, no caixa, conversou um pouco com o gerente, pedindo-lhe que avisasse Wagner que iria até a cidade vizinha, tentar comprar uma peça para o caminhão e voltaria mais tarde para pegá-lo. Ao entrar no caminhão, Jorjão se sentiu em casa e colocou o potente motor para funcionar e uma de suas músicas preferidas no sistema de som. Ao se aproximar da saída da parada, acionou a seta e, quando ia entrar na estrada, percebeu um homem parado no acostamento, com o gesto internacional de quem pede carona. Era o garçom Arnaldo, o mesmo que tinha acabado de tomar banho junto com o policial, enquanto Wagner se exibia. Era jovem de cerca de 25 anos, recém-casado, loiro de olhos azuis, porte atlético e, que morava a 35km da parada de caminhões, na direção Sul. Da sua posição privilegiada ao volante, Jorjão percebeu que o garçom ainda tinha os cabelos molhados e teve quase certeza que o volume na sua calça jeans estava mais evidente do que deveria estar.
— Pode me dar uma carona, Jorjão? — perguntou o jovem, que conhecia o caminhoneiro há algum tempo. — Estou indo para casa, em Pedreiras...
— É só subir, cara — falou o sedutor George com um sorriso nos lábios.
Depois de subir os degraus, o carona ajeitou discretamente o pau e se sentou, aparentando nervosismo. Os dois fatos não passaram despercebidos pelo caminhoneiro. — Está tudo bem com você, Arnaldo? Me parece nervoso. Houve alguma coisa no restaurante?
Enquanto tocava o Possante na velocidade permitida, ficou imaginando se o nervosismo dele era por ele ter visto a jeba enorme de Wagner no vestiário ou se até tinha rolado alguma putaria entre os dois.
— Não é nada não, Jorjão... Foi só um lance sinistro que eu vi... E o seu sócio, aquele negão, não vai viajar com você?
— Claro que vai, eu é que resolvi comprar uma peça antes lá na tua cidade, mas volto em seguida. Ele estava lá na parada. Não chegou a cruzar com o Wagner? — questionou o caminhoneiro, sentindo que o garoto tinha ficado ainda mais estressado com a pergunta.
— Ah, sim, acho que vi ele no banheiro da parada... — falou o garçom, com a voz sumida, tentando parecer normal.
Rindo, como se fosse a coisa mais natural do mundo, Jorjão perguntou. — Aposto que o negão estava nu como veio ao mundo circulando no vestiário, não estava?
Arnaldo ficou vermelho de vergonha e fez que sim com cabeça ao olhar para o motorista e, de relance, percebendo que ele estava excitado. — Tava sim, Jorjão. Ele não tem a menor vergonha da nudez.
— Ele é assim mesmo, tendo chance, fica logo nu, principalmente em casa, quando ficamos hospedados nos hotéis...
— Pior é estava lá o Castro, aquele policial rodoviário que patrulha de moto as estradas daqui. Mas teu amigo negão, nem ligou, ficou completamente nu, tomou banho e ficou de um lado pro outro, com aquela je... — O garçom parou a palavra no meio.
— Você quis dizer com aquela jeba enorme... Não era isso que ia falar, Arnaldo? — O garçom concordou timidamente com a cabeça. — O caralho do meu amigo é enorme mesmo, Arnaldo. Já vi várias vezes mole e uma vez entrei no quarto do hotel durante uma das viagens e ele estava metendo numa puta. Ele me disse que a mulher dele mediu duro uma vez e que tem 28cm... Puta que pariu, já pensou? Meu sócio é um jumento mesmo... — comentou rindo o motorista, sentindo seu pau crescer no short curto.
— Nem fala, Jorjão... Porra, fiquei impressionado com o caralho do Wagner. Como até hoje só vi o meu próprio pau na vida, nunca pensei que existisse um caralho tão grande e grosso como o dele...
— É um fenômeno mesmo, mas eu pessoalmente não posso reclamar muito não. Não sou tão grande quanto meu sócio, mas meu “garoto” aqui também é de um tamanho respeitável — disse o caminhoneiro olhando e dando uma pegada forte no pau. O jovem garçom engoliu em seco e deu uma olhada na virilha de Jorjão, cujo pau pulsava de tesão. “Porra, será que hoje é o meu dia de ver caralho de outros homens?”, questionou-se o jovem loiro, ainda medindo com os olhos o tamanho do volume do caminhoneiro. “Aquele negão tem uma jeba que deixa a minha no chinelo e agora o sócio também parece ter um pau enorme!”
Sem dar tempo de reação ao jovem, Jorjão abriu o zíper e sacou o pau rápido pra fora, já que não usava cueca. — Olha só. Dá uma comparada com o do Wagner... Eu sei que é menor, mas pouca coisa, não é? — questionou o caminhoneiro, cujo membro também era grosso e grande.
Os hormônios de Arnaldo estavam à for da pele e seu pau também estava duro dentro da calça, praticamente desde que deixara o banheiro da parada ao ver o espetáculo de Wagner. Limpando a garganta, o jovem disse timidamente. — Assim, visualmente, acho que é um pouco menor sim. Mas não dá pra saber sem medir e o do negão estava mole...
— Não seja por isso, Arnaldo. Pega aí no porta-luvas uma trena que sempre trago nas viagens... — Quase mecanicamente o jovem garçom obedeceu. Enquanto ele procurava, Jorjão baixou short todo até os joelhos e esticou o corpo para frente, ainda cuidando do volante. Arnaldo fez o gesto para entregar a trena na mão dele. — Mede você mesmo, garoto, porque eu estou dirigindo...
Arnaldo achou que aquilo tudo era um pesadelo, mas alguma coisa o atraía para o mastro do caminhoneiro, que estava mais duro que um obelisco. Meio desajeitado, puxou a fita de metal e a aproximou do membro, anunciando: — 19cm...
— Ah, não, assim você está me sacaneando — falou rindo Jorjão. — Tem que aproximar mais e colocar o início da fita da trena na ponta e descer até o fim dele, bem próximo ao corpo. Se puder, segura ele pelas laterais para que fique em pé e sem mexer... — ensinou o caminhoneiro, falando cheio de tesão.
Arnaldo tremia ainda, mas segurou o pau do outro com uma das mãos e encostou a fita na extensão toda, até o saco. — Pronto: 20 cm, Jorjão...
— Acho que ainda pode ser mais correta a medição, Arnaldo. Espera eu punhetar um pouco para ver qual o tamanho dele totalmente duro. — O caminhoneiro safado aproveitou que uma das mãos do rapaz quase envolvia seu membro e começou a fazer movimento de vai e vem do seu quadril, sem descuidar do volante e da estrada. — Segura ele mais firme, porra...
Arnaldo obedeceu. Alguns minutos depois, o rapaz mediu de novo e anunciou o tamanho de 21cm. Jorjão ficou satisfeito, mas o garçom estava impressionado com o segundo pau que conhecia aquele dia, além do seu. — Abaixa a calça e mede o seu, Arnaldo... — Sem maior resistência, o rapaz, que se espantara com a sua submissão às ordens daquele carioca machão, novamente obedeceu, percebendo que aquele homem dominava sua vontade, uma sensação nova em sua vida. — 15cm, Jorjão...
— Bom, bom... Menor que o meu e o do Wagner, mas é de tamanho médio... Não guarda ele não... Você come sua mulher todo dia, garoto?
— Quem me dera... ela é muito religiosa e só quer fazer sexo uma vez ou outra... Geralmente saio na mão, Jorjão...
— Ótimo, então, faz assim. Com a mão esquerda, toca uma no meu pau e com a direita punheta o teu pra gente gozar gostoso, Arnaldo...
— Ah, fala sério, Jorjão. Nunca fiz esse lance com homem, não... Eu curto mulher... — disse o rapaz, retirando a mão do pau do motorista.
— Eu sei... Eu também sou casado e gosto muito de uma buceta, mas vamos aproveitar e liberar a porra, antes que tua cidade chegue... Você está dizendo que trepa pouco e aposto que ficou com tesão vendo o caralhão do meu sócio negão. Eu vi que você estava excitado em pé na estrada, quando me pediu carona...
Pego no flagrante e vermelho como um pimentão, Arnaldo viu que tinha se traído e não resistiu quando Jorjão pegou sua mão esquerda e a envolveu eu seu pau, começando uma punheta deliciosa. O rapaz segurou seu pau e também começou a se masturbar. — O pau do seu amigo é muito grande e grosso, Jorjão. Acho que minha mão não daria conta dele não...
— Claro que você ia conseguir. Você toca uma punheta maravilhosa, garoto. — Vira um pouco o corpo na minha direção para facilitar...
Arnaldo estava melhorando muito sua performance e, pelos sinais aparentes, não demoraria a gozar. — Já que tua mulher não curte muito transar, agora quando eu passar por aqui podemos fazer essa putaria juntos, que tal a ideia?
— De repente, uma bronha assim entre amigos, quem sabe? Acho que pode ser sim, Jorjão... — falou timidamente o loiro atlético.
— Agora dá uma cheirada no meu pau pra você não esquecer dele quando for tocar uma bronha sozinho em casa... — disse o caminhoneiro, baixando a cabeça do rapaz para perto do seu membro, pressionando ligeiramente seu pescoço. — Ah,. Jorjão, tá me forçando pra mamar teu caralho? Isso eu não quero não...
— Não precisa mamar se não quiser. É só para dar uma cheirada no pau de outro macho. — O garçom resistiu um pouco, mas acabou cedendo e inalando várias vezes o odor que era liberado pelo líquido do pré-gozo de George, graças à punheta que ele próprio tocava. O jovem loiro estava hipnotizado pelo tamanho e grossura daquele membro poderoso, estimulando ainda mais seus hormônios. O caminhoneiro carioca, por usa vez, adorou sentir a respiração que saía da boca e nariz do rapaz, a poucos centímetros de sua vara e do seu saco. — Nossa, ele baba muito, Jorjão. Saí muito líquido...
— Prova pra ver se gosta, Arnaldo... — arriscou Jorjão.
O garçom titubeou, mas, como sempre teve curiosidade em provar o seu próprio esperma, sem nunca ter tido coragem para fazer, acabou esticando a língua, que tocou na cabeça molhada gentilmente. George quase viu estrelas com aquele toque sutil e sensual. O caminhoneiro adorava ser mamado. Arnaldo gostou do sabor, ao mesmo tempo ácido e suave, quente e espesso, e perdeu a cerimônia, lambendo a extensão e a cabeça do pau, que ficava úmida o tempo todo. Soltando uma das mãos do volante, Jorjão apertou a ponta da cabeça, liberando mais líquido para o rapaz beber. Arnaldo tinha até parado de se masturbar, se dedicando com ardor à tarefa de punhetar e lamber aquele caralhão. — Agora que já lambeu o “pirulito”, quero que beba o leite quente direto da cabeçona, Arnaldo, como se fosse uma mamadeira...
— Ah, não sei não, Jorjão. Eu não sou boiola não. Acho que nem cabe na minha boca...
— Claro que cabe... Você precisa se esforçar bastante, punhetando ele com a boca e depois é só relaxar e engolir a porra sem desperdiçar.
Ouvindo aquelas palavras, o corpo do garçom chegou a tremer, sentindo uma nova sensação em sua vida ao abocanhar, pela primeira vez na vida, o caralho de um homem. Tinha chupado muita buceta na vida de solteiro, mas essa era definitivamente uma experiência única.
— Garoto você mama maravilhosamente bem. Parece que fez isso a vida toda. — Arnaldo balançou negativamente a cabeça, mesmo com o caralho na boca. — Você era virgem na boca? — espantou-se o carioca quarentão.
Arnaldo moveu afirmativamente a cabeça e Jorjão gostou da notícia. O caminhão seguia vagarosamente pela estrada vazia que ligava a parada à localidade de Pedreiras, mas não demorariam muito a atingir seu destino. Jorjão aumentou o ritmo da punheta na boca do jovem, que a cada movimento ia aguentando mais e mais fundo. — Estamos quase chegando à tua cidade e vou gozar agora bem fundo da tua garganta. Quando sentir a porra sair, quero que você goze também...
Arnaldo virou os olhos para cima, concordando e imediatamente voltou a punhetar seu pau. Foram mais 15 ou 20 estocadas em sua boca, cada vez mais a pica invadindo a sua garganta. Aqueles 21cm, medidos por ele mesmo, estavam tirando o jovem garçom do sério, que se masturbava furiosamente, esperando ansiosamente o leite quente.
Jorjão fechou os olhos, parou a pica o mais fundo que conseguiu e sentiu a porra subir, gozando violentamente seis poderosos jatos de porra direto na boca do carona. E que carona!!! Arnaldo engoliu cada gota e o impacto daquela nova forma de prazer em sua mente e organismo fez com que gozasse muito na concha da outra mão, enquanto sentia a porra do caminhoneiro descer quente e grossa por sua garganta.
Jorjão estacionou o Possante num acostamento largo e ambos se vestiram, curtindo as emoções do ato sexual. Em frente à rua em que morava, Arnaldo aceitou uma lata Coca-Cola que tirou do frigobar, trocaram números de celulares e, prometendo um novo encontro com o caminhoneiro, desceu da boleia e depois acenou para Jorjão, quando o caminhão se deslocou em direção à loja de peças.
Como sua mulher quase nunca aceitava fazer sexo, o jovem garçom decidiu que tocaria mais duas punhetas naquele dia. Uma lembrando da foda com Jorjão e outra imaginando o caralho negro de Wagner invadindo a sua boca e gozando na sua garganta. Caminhou até sua casa, decidindo com quem fantasiaria primeiro.
Quando Jorjão ligou pelo celular para Wagner dizendo que tinha comprado a peça, mas era preciso levar o Possante até a oficina para fazer a troca, ficou combinado que os dois pernoitariam no hotel da parada, seguindo viagem no dia seguinte. — Volto assim que terminarem aqui. Já combinei com o Índio e o Tião e eles prometem trocar até o final da tarde. De noitinha devo estar por aí.
Wagner confirmou que ia alugar o quarto e ficar por ali mesmo bebericando na varanda do restaurante da parada.
— Há, há há... Estou até vendo você sentado, com short curto, as pernas arreganhadas e se exibindo para os caras que passarem pela parte externa do restaurante — disse o amigo antes de desligar, sacaneando o negão.
Wagner riu muito também e fez o que combinara. Alugado o quarto com duas camas de solteiro, vestiu um de seus shorts curtos favoritos, o azul piscina, com o tecido mais largo nas coxas, escolheu uma regata branca, que marcava bem seu torso modelado naturalmente, e sapatênis. Olhou-se no espelho e aprovou o que viu. Um negro inteiraço para os seus quase 50 anos e cheio de tesão. Ajeitou a “mala” e sentiu a brisa de verão subir pelas suas pernas, refrescando suas “partes”. “Sem cueca é bem melhor”, pensou o sócio e copiloto do Possante.
Mal entrava na varanda, Wagner ouviu o ronco de uma motocicleta se aproximando e viu que era o policial rodoviário Castro, o mesmo que estivera momentos antes com ele no banheiro da parada. Era um tipo másculo, moreno, perto dos 40, quase da sua altura e usando um bigode bem aparado. Em roupa civil, Castro acenou sorridente para o sócio de Jorjão, desceu da moto e se aproximou. — Salve, lembra de mim, da carona de moto, aquela vez?
— Claro que me lembro. Não só da carona, mas nos encontramos hoje no banheiro aqui da parada... — disse Wagner, com um largo sorriso aparentemente inocente.
— Há pouco é que lembrei que você é só sócio do George, o Jorjão, dono do Possante. Mas pensei que vocês já estavam longe na estrada...
— Ficamos retidos exatamente por causa do Possante. Apareceu um problema mecânico e o Jorjão está em Pedreiras para fazer a troca. Combinamos de passar a noite aqui e seguimos viagem amanhã mesmo. Mais tarde ele deve estar por aí — explicou o negão, convidando o policial com um gesto para se sentar. De propósito, Wagner escolhera a última mesa comprida que ficava no fundo da varanda externa, onde geralmente jogava a teia em suas presas. Pediu dois chopes ao garçom. O negão se sentou na cabeceira e o policial perto dele, na lateral.
O papo foi caminhando e Wagner achou que o policial podia gostar do lance, em razão do sarro no dia em que foi de carona na moto e das sacadas dele mais cedo durante sua exibição no banheiro. Levantou a ponta da grande toalha que cobria praticamente toda a mesa indo até o chão e, quando se preparou para deixar o pau aparecer pela lateral do short, como costumava fazer para “caçar”, o gerente e proprietário do restaurante/parada, um descendente de italianos simpático, se aproximou deles e puxou uma cadeira sentando-se em frente a Castro e falando sem parar. Wagner logo viu que seria melhor a presença de um estranho. De onde estava, Paolo, o proprietário, não podia ver nada, mas o policial tinha ampla visão de seu volume, caso decidisse olhar seu pau. E o moreno acabou olhando muito.
Wagner separou as pernas e sabia que seu pau tinha pousado bem no encontro da coxa com seu corpo, mole ainda, mas à vista do bigodudo Castro, que volta e meia se remexia na cadeira, olhando a pica preta, mesmo virando a cabeça vez por outra para dar atenção ao gerente. Castro tremia de pavor que o comerciante percebesse a maneira exibicionista do negão, mas sua curiosidade era ainda maior. O policial só olhava o caralho solto de Wagner, quando Paolo não estava olhando em sua direção e, toda vez que o gerente fazia um movimento mais perigoso, Wagner fechava as pernas, para logo arreganhar quando o sinal ficava verde. Enquanto isso, o policial rodoviário sentia seu pau crescer embaixo da cueca e da bermuda cáqui.
Do lado de fora da varanda, um dos frentistas do posto passou em frente ao restaurante e resolveu entrar para se juntar ao grupo. Era Nonato, um jovem magro (por isso apelidado de Magrão), nordestino simpático e baixinho, “freguês” antigo de longas mamadas na pica de Wagner, sempre que o caminhoneiro usava aquela parada em suas viagens com Jorjão. O frentista entrou na varanda e, de pé, participou da conversa, quando percebeu que o negão discretamente alisou rapidamente o pau, sorrindo para ele.
Magrão lembrou da primeira vez que o caminhoneiro o tinha seduzido, mostrando um pedaço do caralho que ele tinha colocado pra fora, pelo vão do short. Nonato estava fazendo a limpeza e lavagem da carroceria do Possante, quando o negão se sentou no banco ao volante, deixando a porta aberta e puxando conversa fiada. Quando o frentista foi limpar a lateral da cabine, ficou vários centímetros abaixo do negão e só então percebeu que o caralho preto mole estava para fora. Impressionado com o tamanho do pau mole e o volume da cabeça, o frentista ficou passando a flanela na mesma área da lataria durante um bom tempo, até ouvir a voz do negão. “Tá gostando do visual, Nonato?” O frentista engoliu em seco, mas não perdeu o controle. “Que isso, seu Wagner, tá mostrando a pica assim, na minha frente? Fala sério...” Nonato parecia aborrecido, mas na verdade ficou excitado com a cena, o que foi facilmente percebido pelo caminhoneiro já que seu pau duro empurrava uma parte da sua bermuda. Ninguém suspeitava, mas desde garoto Nonato tinha atração por homens também e durante muitos anos chupava regularmente o pau de um vizinho que vivia numa cadeira de rodas e não tinha mulher. Primeiro foi por piedade, mas depois acabou gostando. “Já que você lavou o caminhão todo com a mangueira, que tal dar uma ‘lavada’ geral na minha mangueira usando a tua boca, Nonato?” O frentista fingiu estar ofendido e resistiu por algum tempo, o que aumentou ainda mais o tesão do caminhoneiro, cuja pica já tinha atingido sua capacidade total de ereção: 28cm. Obedecendo às ordens de Wagner, Nonato subiu no primeiro degrau de acesso à cabine, e sua boca ficou na medida exata da virilha do negão. Foram 20 minutos de uma mamada fenomenal, até que o sócio de Jorjão gozou fundo na garganta do frentista. Dali para frente, Nonato servia o negão sempre que ele aparecia por ali.
Na varanda, com um plano em mente, Magrão se despediu logo depois; desceu a escada, deu a volta e subiu na pelo vão lateral da varanda, entrando embaixo da toalha da mesa, onde os três estavam bebendo e conversando. Quando Paolo, o gerente e proprietário da parada, finalmente saiu, Wagner se preparou para recomeçar seu show para o policial rodoviário. Nesse momento, porém, sentiu um calor estranho envolver a cabeça do seu pau e, com espanto, levantou a toalha e viu o frentista mamando seu caralho, ajoelhado no chão, embaixo da mesa. Castro também viu a cena e chegou a pular na cadeira, assustado. — Rapaz, é o frentista te chupando!
— Fala baixo e aprecia, porra — ordenou o negão.
O policial puxou a cadeira para mais perto do caminhoneiro, para que pudesse ver melhor a boca do frentista engolir praticamente todo o caralhão negro. — Porra, Wagner, hoje no banheiro vi ele mole, mas não imaginava que quando ficava duro era tão grande assim... Teu caralho é enorme. Teu apelido deveria ser “vagão”. Porra, mesmo assim ele consegue abocanhar quase a metade — falou sussurrando.
Wagner riu e pegou a mão do policial, colocando-a no pescoço de Nonato, incentivando a fazer o movimento vai e vem. Quando o frentista tirava a boca para respirar um pouco, o negão puxava a mão de Castro para a sua pica, que tocava punheta nele; no início ele resistiu um pouco, mas depois se soltou e praticamente ficou só punhetando o caminhoneiro. — Quero que você prove ele também, Castro. Na hora que ninguém estiver olhando, entra debaixo da mesa e fica no lugar do Nonato.
O policial fez que não com a cabeça, argumentou que nunca tinha feito nada com homem antes, que o caralho era muito grande para chupar, mas sua linguagem corporal mostrava outra coisa. Seu pau estava duro e sua mão tremia enquanto envolvia a pica. Wagner viu que ninguém estava por perto e empurrou Castro para baixo, obrigando o policial a se ajoelhar ao lado do frentista sob a mesa. Sabendo o que Wagner estava querendo, Nonato puxou o rosto do policial, pressionando suas bochechas, forçando-o a abrir a boca, que acabou abocanhando a enorme pica negra. Castro engasgou, tentou sair daquela situação, mas ficou na posição porque Wagner segurou firme sua cabeça, movimentando-a para cima e para baixo, metendo o caralho com decisão, mas só a cabeça entrou.
Aproveitando que o policial estava de quatro embaixo da mesa mamando, o jovem frentista moveu seu corpo e ficou atrás dele, baixando rapidamente suas calças até a coxa. Sem perder tempo, Nonato caiu de boca naquela bunda morena, redonda e firme, alisando e apalpando; com firmeza, abriu bem as nádegas de Castro e enfiou a cara em seu rego, procurando com a língua aquele cu apetitoso e virgem. Castro deu um salto com o traseiro, mas estava preso à posição: na frente, pelas mãos fortes de Wagner, atrás, pela sensação maravilhosa que sentia pela primeira vez na vida. À medida que curtia mais e mais mamar o negão caminhoneiro, o policial rodoviário começou a perceber uma qualidade sua que desconhecia. Nunca tinha mamado um caralho antes, mas percebeu que a cada estocada conseguia ir mais fundo, até que conseguiu encostar os lábios nos pentelhos encaracolados do negão, engolindo a vara negra até o talo.
— Porra, Castro, assim você me mata de tesão — falou o caminhoneiro com luxúria, vendo seus 28cm totalmente atolados na boca do policial. — Fica assim parado, a boca mais fundo que puder, sentindo a língua no teu cu que eu quero gozar dentro da tua garganta.
Nonato intensificou a linguada no traseiro do moreno e arriscou umas quatro palmadas fortes em sua bunda, o que aumentou ainda mais o tesão de Wagner. Com as taponas, o moreno bigodudo conseguiu abocanhar um pouco mais ainda e sentiu a glande do negão pulsar contra as paredes de sua garganta, adorando a sensação. Segurou seu próprio pau, duro de tesão, esperando que o primeiro jato entrasse em sua garganta, enquanto rebolava discretamente a bunda na cara do frentista, cuja língua invadia indecentemente seu cu. Castro sentiu a jeba pulsar mais forte e a mão de seu dono pressionar sua cabeça ainda mais fundo, quando aconteceu a explosão. O policial sentiu o gosto quente, meio ácido e grosso da porra escorrer na sua traqueia e mentalmente contou 5 grandes jatos e acabou gozando muito na boca de Nonato, que no último momento tinha tirado a língua do cu do policial e puxado seu pau para trás, bebendo a porra até a última gota.
Depois de se arrumar, ainda sentado, Wagner deu o sinal verde para que os dois saíssem debaixo da mesa, sentando-se ao seu lado para se recompor e comentar a experiência.