A minha medalha de ouro
Conheci Kithy neste site. Desde o primeiro conto seu que eu li, fiquei completamente louco de curiosidade de conhecer aquela mulher.
Kithy é uma mulher muito atraente, 26 anos, professora, 61kg., deliciosamente distribuídos em 1,67m, com um farto par de coxas, bumbum e seios médios, quadril e cintura numa perfeita harmonia com o seu corpo. Seus cabelos? Ruivos L´Oréal, conforme ela gosta de dizer.
Inicialmente não fizemos contato, mas passado algum tempo, após uma mútua admiração pelos contos, trocamos alguns e-mails e rapidamente nos tornamos íntimos.
Nossa conversa fluía cada vez melhor e estas longas e animadas conversas não tardaram a se tornar provocações deliciosas dos dois lados, nos fazendo cada vez mais fantasiar a nossa primeira vez, porém tinha um único problema em toda aquela situação. Kithy mora no RJ e eu em SP, o que tornara nosso encontro um pouco difícil.
Por uma surpresa do destino, no mês passado tive uma série de compromissos no RJ e programei minha estada na cidade entre uma quinta e domingo, planejando ainda ficar o final de semana e acompanhar alguns jogos das Olimpíadas.
Passagem marcada, hotel reservado e a primeira coisa que fiz foi mandar uma mensagem à Kithy, dizendo que ela teria uma surpresa no final de semana, porém ainda não havia lhe contado o que seria.
Embarquei na quinta de manhã para o RJ e, até o final da tarde de sexta, fiquei preso a compromissos e tendo que acompanhar outras pessoas em intermináveis almoços, jantares e outros eventos entediantes.
Na sexta-feira à tarde, assim que me livrei de todos os compromissos, passei em meu hotel, me dirigi à piscina, que ficava na cobertura do prédio, mandei uma foto para o celular de Kithy, questionando se ela conhecia o lugar. Fui respondido imediatamente com uma ligação sua, perguntando se eu estava mesmo na sua cidade.
Revelei que esta era a surpresa e questionei se ela poderia me encontrar, quando soube que somente no sábado à noite ela estaria livre.
Aproveitei para fazer alguns contatos na cidade e no sábado assisti algumas competições no Parque Olímpico, curtindo a linda cidade do RJ com aquele clima de festa.
Assim que retornei ao meu hotel, fiquei sabendo que pela proximidade do encerramento da competição, teria uma festa em sua cobertura e todos os hóspedes poderiam comparecer.
Jantei cedo e sozinho, para tirar um cochilo que felizmente foi interrompido por Kithy, dizendo que estaria livre em 01 hora aproximadamente.
Fiz o convite para ela me acompanhar naquela festa e, em menos de 02 horas, recebi uma mensagem sua dizendo que me esperava no lobby do hotel.
Terminei de me vestir e desci para encontrá-la. Assim que sai do elevador, o receio que tinha de não reconhece-la se dissipou imediatamente. Kithy estava deslumbrante à minha espera. Seus cabelos ruivos se destacavam, fazendo com que todos os olhares daquele salão à procurassem.
Ela vestia um vestido leve e decotado, com uma discreta estampa floral, suas coxas fartas e torneadas ficavam mais destacadas com a sandália de salto que ela vestia e seu perfume era inebriante.
Nos cumprimentamos e rapidamente a guiei para o bar do hotel, pedimos uma garrafa de vinho branco e tratamos de quebrar o gelo, à medida que bebíamos o vinho. Ficamos numa conversa super agradável, até começarmos a ouvir a música vindo da cobertura do hotel e subimos para desfrutarmos da festa.
Música excelente, gente bonita e um clima maravilhoso, tudo sob o céu da cidade maravilhosa, com o mar à nossa frente, tornavam aquela noite sensacional.
Com a desculpa de mostrar a melhor parte da vista daquela altura, a levei para uma parte mais distante de todo o agito e ficamos conversando dessa vez de forma mais próxima. Apoiei nossas taças de bebida no beiral do prédio e lentamente, trouxe seu corpo de encontro ao meu, num abraço envolvente e demos nosso primeiro beijo.
Que boca macia e deliciosa, instantaneamente nossos corpos se acenderam e nossos beijos ficavam cada vez mais ardentes. Já desinibidos pelo álcool e sabendo que ninguém ali naquele local nos conhecia, esquecemos completamente todos a nossa volta e só curtíamos o tesão que estávamos sentindo.
Beijava a sua boca, seu pescoço e começava a acariciar despudoradamente aquele corpo delicioso. Entre um beijo e outro, ela pegou sua taça de espumante e se virou para admirar o mar, enquanto eu a encoxava gostoso e já sussurrava o quanto a estava desejando naquele momento.
Kithy dava leves reboladas neste momento, curtindo toda a minha ousadia e sentindo o quanto o meu pau estava duro. Voltei a beijar o seu pescoço e fui acariciando seu corpo todo novamente, apertava seus seios, que já estavam rasgando o vestido de tão duros, revelando aqueles famosos faróis acesos. Desci ainda mais as minhas mãos, alisando a lateral do seu corpo e quadril, tateando uma tira minúscula do que provavelmente seria uma calcinha, me deixando com mais vontade ainda daquela mulher.
Rapidamente levantei a frente do seu vestido, levando minhas mãos entre suas pernas, sentindo o quanto ela estava molhada, podendo perceber sua lubrificação ainda por cima da calcinha. Assim que a puxei de lado e senti todo o seu melado em meus dedos, seu pescoço se virou ao meu encontro, com sua boca buscando a minha, num beijo ainda mais ardente e carregado de tesão.
Conforme meus dedos iam esfregando e penetrando aquela buceta totalmente ensopada, suas reboladas ficavam mais intensas e seus primeiros gemidos já podiam ser notados, deixando aquele clima mais excitante.
Percebendo que não podíamos demorar nem mais um instante naquele local, terminamos nossas bebidas num único gole e seguimos para o elevador, indo em direção à minha suíte.
Assim que entramos no quarto, mal encostei a porta e voltei a agarrá-la, descendo as alças de seu vestido e revelando seus seios, que além de totalmente duros e empinados, ainda possuíam uma sexy e minúscula marquinha de biquíni, o que me excitava mais ainda.
Terminei de passar o vestido pelo seu quadril, retirei as suas sandálias, admirando aquele corpo incrível, que no momento vestia apenas uma minúscula calcinha fio dental branca, que praticamente se escondia naquela bunda deliciosa!
A deitei na cama, retirando aquela calcinha e avancei com toda a minha sede em sua buceta, que tinha um sabor delicioso. Lambia, chupava e sugava todo o seu melado, me deliciando com a situação, enquanto ela gemia gostoso e me apertava contra seu ventre, fazendo minha língua e meus dedos penetrarem fundo na sua fenda.
Seus gemidos já não eram mais contidos e ela se revelava uma fêmea cada vez mais fogosa!
Gemia e pedia cada vez mais, narrando cada sensação que estava experimentando e me deixando com mais prazer ainda em chupá-la.
Ia com a minha língua do seu grelo até o cuzinho, espalhando toda a sua lubrificação e me deliciando com cada curva do seu corpo, até que em meio a espasmos e gritos de prazer, Kithy gozou deliciosamente na minha boca, rebolando e esfregando sua buceta em praticamente todo o meu rosto.
Sem demorar muito tempo, sua respiração voltou ao normal e nos beijamos intensamente. Desta vez ela tomou o controle da situação, abrindo lentamente os botões da minha camisa e calça. Pela primeira vez suas mãos tocavam o meu pau, que pulsava de tesão dentro da cueca.
Kithy se virou na cama sobre mim, arrancou minhas calças, juntamente com a cueca, me deixando somente com a camisa aberta e subiu beijando minhas pernas e coxas, enquanto vagarosamente acariciava meu pau e iniciava uma punheta deliciosa.
Mal fechei os olhos, pra curtir aquela incrível sensação e senti seus quentes e úmidos lábios tocando a cabeça do meu pau, a envolvendo completamente e depois o engolindo por inteiro. Sentia sua saliva escorrendo por ele todo, enquanto suas mãos acariciavam minhas bolas, me fazendo delirar de prazer.
Ela me chupava com uma fome incrível, alternava chupadas mais intensas, com leves mordidas e lambidas, sempre me masturbando ou massageando o meu saco, me deixando cada vez com mais vontade de possuí-la.
Kithy fazia tudo isso sem parar um segundo de me olhar nos olhos. Seu olhar denunciava todo o tesão que ela também sentia no momento.
Sem dizer nada, ela parou de me chupar e veio pra cima de mim, me beijando deliciosamente e se encaixando gostoso sobre o meu pau. Só tive tempo de me desfazer da camisa que ainda vestia e logo a agarrei pelo quadril, enquanto ia rebolando e engolindo todo o meu pau com sua buceta.
Seu corpo se mexia de uma forma que me enlouqueci. Ora rebolava lentamente, ora subia e descia, sentando gostoso no meu pau e gemendo bem gostoso bem próximo ao meu ouvido.
Não trocávamos mais nenhuma palavra, somente curtíamos todo aquele tesão e experimentávamos as sensações mais incríveis possíveis. As reboladas já haviam parado e agora Kithy cavalgava gostoso em cima de mim, fazendo seus lindos seios saltarem na minha frente. Não ficamos muito tempo nessa posição e ela logo saiu de cima de mim, me pedindo para pegá-la de 4.
A penetrei de uma vez só, sua buceta totalmente melada fazia com que meu pau praticamente escorregasse pra dentro dela e nessa posição aquela mulher se revelou uma mulher ainda mais quente.
Empinava e rebolava aquela bunda gostosa, pedindo para eu fodê-la cada vez com mais força. Socava fundo o meu pau em sua buceta, puxando seus cabelos e aumentado mais e mais a velocidade das estocadas.
Embora fosse só a nossa primeira vez, sentia como se soubesse fazer bem do jeito que ela gostava. Claro que me vinham memórias de seus contos e das putarias que falávamos um ao outro e me veio na cabeça o quanto ela gostava de anal.
Fui enfiando lentamente um dedo no seu cuzinho enquanto ainda fodia a sua buceta, fazendo Kithy rebolar mais gostoso ainda, gemendo e dando um sorriso malicioso, que eu pude perceber pelo espelho que tinha em cima da escrivaninha.
Aquele sorriso, sem dúvida era o convite que eu precisava para comer o seu cuzinho, que a esta altura piscava de tesão, enquanto o meu dedo o abria gostoso. Tirei meu pau da sua buceta, que babava de tesão e logo fui penetrando a cabeça do meu pau no seu cuzinho. Ela gemia e ia rebolando gostoso, enquanto acomodava meu pau inteiro naquele cuzinho.
Ela ia pedindo pra eu acelerar e em segundos eu estava fodendo gostoso aquele cuzinho. A segurava firme pelo quadril e cravava cada vez com mais vontade meu pau. Nossos corpos cada vez mais quentes e suados e o cheiro de sexo já tinha tomado conta do ambiente.
Ela ia acariciando seu clitóris enquanto eu lhe comia por trás, empinando cada vez mais eu corpo, com o rosto apoiado no travesseiro. A forma como ela curtia dar o cu, pedindo por mais a cada estocada, me estimulava a arregaçar o seu rabo, chegando bem perto de gozar.
Quando ela percebeu meu estado de excitação, foi descendo lentamente o seu corpo, ficando deitada de bruços comigo ainda dentro do seu cuzinho, contraindo seus músculos, me fazendo gozar intensamente, enquanto recebia aquela espécie de massagem no pau.
Foi uma sensação deliciosa e permaneci ainda alguns minutos encaixado na sua bunda, com meu corpo largado sobre o seu, tentando me recuperar daquela foda deliciosa.
Após recobrarmos o fôlego, tomamos um banho juntos, onde voltamos a esquentar as coisas e transamos gostoso, em pé, debaixo da ducha.
Kithy passou a noite comigo e curtimos a manhã de domingo juntos na cidade, antes de nos despedirmos no aeroporto.
Assim que meu avião decolou, já estava sentindo saudade do RJ, pensando num jeito de retornar em breve pra encontrar novamente aquela mulher que valeu mais do que qualquer medalha de ouro.