Putinho da Família 8 - Sentindo a Ausência do Tio

No dia seguinte, quando acordei, todos os meus primos estavam brincando numa quadra no final da rua e minha avó estava na feira, fui no banheiro, e vi que meus tios ainda dormiam, tomei um banho e fui para a cozinha preparar algo para comer, quando estava na pia, só de cueca, preparando um café na cafeteira, senti alguém encostando atrás de mim e falou no meu ouvido:

- Cadê todo mundo? – Era meu tio João.

- Vovó tá na feira e os meninos na quadra.

- Hummm... Estamos só nós em casa então? – Falou com sarcasmo.

- Só! E tio Roberto que tá dormindo.

- Mas ele não conta... Vou começar o dia entrando em tu então! – Falou já baixando minha cueca.

Apenas empinei a bunda, ele deu uma cuspida na mão e passou na cabeça do pau que já estava duro, apontou na entrada do meu rabo e foi empurrando até entrar tudo e começou um vai e vem lento. Era uma sensação maravilhosa, sentia aqueles 22cm deslizando dentro do meu rabo, ele puxava até a cabeça e depois socava tudo de uma vez e ia falando aquelas putarias de sempre:

- Olha o putinho todo empinadinho pra levar rola logo cedo. Tá gostoso veadinho?

- Aí tio, ta gostoso demais...

- Então toma a rola do tio nesse rabo gostoso...

De repente, tio Roberto entra na cozinha:

- Porra, vocês são foda, né? Já estão fudendo de novo e aqui na cozinha... Vocês perderam o juízo.

- Relaxa, Roberto! Só tá a gente em casa. – Falou tio João sem parar de socar seu pauzão no meu rabo. – Cheguei aqui na cozinha e vi esse rabão me convidando pra entrar e não resisti, cai pra dentro. – Completou rindo.

- Porra, entrei no quarto ontem, tu tava montando no rabo do Igor, acordo de manhã, tu já ta comendo ele de novo. Tu não casa não, Igor?

Virei o rosto pra traz por cima do ombro do meu tio João para poder ver meu tio Roberto e respondi:

- Canso não, tio! Se pudesse, passava o dia todo com meu tio dentro de mim.

- É veado demais, Roberto! Não te falei? Esse aí gosta mais de rola mais do qualquer mulher que já conheci.

- É! Dá pra perceber!

Meu tio Roberto começou a preparar algo para comer e ignorava como se a gente não tivesse ali fazendo o que estávamos fazendo. Tio João começou a acelerar as estocadas falando putarias e eu meio que perdi a vergonha do tio Roberto e fui pedindo por mais rola, pra socar mais forte, até que meu tio João anunciou:

- Ahhhhhh... Vou gozar!!! Isshhhhhh.... Rabo gostoso da porra... Toma caralho.. Toma o leite do tio nesse rabo guloso... Ahhhhhhhhhhhh!!!!

- Pena que já gozou tio, passaria o dia todo aqui levando vara do senhor.

- Safado! – Falou tio João rindo e foi saindo em direção ao banheiro com o pau ainda duro e todo sujo de porra. – Devia aproveitar, Roberto, que o cu dele ta lubrificado com minha porra e entrar nele também, teu pau ia escorregar facin pra dentro dele. – Disse rindo.

- Vai te fuder, João! – respondeu meu outro tio.

Subi minha cueca e deixei meu rabo cheio de leite do meu tio. Meu tio Roberto estava sentado numa cadeira de costas para a pia, me sentei em outra e comecei a tomar meu café também. Ficamos conversando bobagens e meu tio me advertiu mais uma vez que deveríamos tomar mais cuidado, que estávamos dando muito vacilo, concordei com ele e continuamos tomando nosso café. Quando tio Riberto já estava acabando e quase saindo da cozinha, entra tio João voltando do banho, completamente pelado com o pauzão mole balançando.

- Porra, João! Vai vestir uma roupa caralho, não sou obrigado a ficar vendo tu pelado pela casa não. – Falou meu tio Roberto meio irritado.

- Relaxa maninho, to aproveitando o raro momento que tenho pra ficar assim “livre”... Qual o problema? Tá com medo de não resistir ao meu pau e cair de boca nele que nem o Igor? – Respondeu tio João rindo, sacaneando o irmão.

Tio Roberto foi saindo da cozinha e eu falei pra o tio João:

- Tesão, tio te ver assim peladão pela casa, dá logo vontade de cair de boca nesse pau gostoso.

- Acabou de levar vara e já ta querendo rola de novo? To pra ver veado mais viciado em rola do que tu. – Disse rindo.

- É que minha boca ficou com inveja do meu rabo que já levou leite hoje e ela não. – Respondi rindo.

- Já acabou aí de tomar o café? Se quiser dou o leitinho pra você tomar de sobre mesa, mas tem que ser bem rapidinho porque tenho que ir bater minha bola com a rapaziada.

- Claro, né tio! Tem nem o que perguntar... – Falei já caindo de boca no pau dele ainda mole.

Em questão de segundos o pau dele já tava de pé de novo. Comecei a sugar rápido e com força para que ele gozasse rápido, quando tio Roberto entra na cozinha de novamente.

- Caralhooo!!! Já tão fudendo de novo? Isso não é normal não...

- Igor que falou que a boca ficou com inveja do rabo porque não ganhou leite e eu como bom tio que sou, vou dar leitinho na boca pra ele tomar e ficar fortinho agora. – Falou rindo.

- To indo na casa do Vlad aqui do lado pegar uns cd’s que emprestei pra ele e vocês dois se orientem que pode chegar alguém aí.

- Vou gozar, vem ver ele tomando leitinho, Roberto. – Falou meu tio João enquanto tio Roberto passava do nosso lado para ir para a sala.

- Te fode, João! Não já disse que meu lance é outro?

- Relaxa, Roberto! Só pra tu ver como ele dá valor a leite de macho, não é pra tu participar não. – Disse tio João, que fez tio Roberto parar nesse momento e olhar pra mim mamando a rola do meu outro tio. – Saca só, Robeto, como esse veado e amarra em tomar leite... Ahhhh.... Vou gozaaaaarrrr... Abre a boquinha, abre puto, pra teu tio ver tu tomando leitinho... Ahhhhhhhhhhh.... Tomaaaaa puto!

Eu que tinha aberto a boca, fiquei recebendo todo o leite do meu tio na minha língua e pelo canto do olho olhava para a cara do meu tio Roberto, que nesse momento fazia uma cara de nojo e surpresa ao mesmo tempo. Tomei tudo e deixei o pau do me tio limpinho.

- Realmente, já fudi muita busseta e boca de mulher nessa vida e nunca vi uma mina gostar tanto de porra feito o Igor. – Falou meu tio Roberto surpreso. – Bem, vou indo na casa Vlad, já volto.

Tio João foi para o quarto se vestir para ir para o futebol com os amigos e eu me sentei no sofá da sala. Depois de uns 10 minutos, meu tio Roberto retorna com os cd’s e pergunta:

- Cadê João? Já foi para o jogo?

- Ainda não, ta la dentro de arrumando.

Logo em seguida entra tio João, vestindo uma regata e um calcão daqueles de jogador que deixava todo seu volume marcado, mostrando que não estava usando cueca, um tesão.

- Tá cueca, tio?

- Porra, tu percebeu?

- Claro, é nítido que o senhor não ta de cueca... Fica um tesão nesse calão.

- Ta vendo, Roberto? Como esse veado é safado? – Falou rindo.

- Vem cá, tio! Deixa eu dar um beijinho de boa sorte no teu pau pra o senhor fazer um monte de gols. – Falei num tom safado.

- Beijinho de boa sorte é? Sei... – Falou debochando.

Meu tio se aproximou de mim, ficando em pé de frente pra mim, e deixou o caminho livre, baixei a parte da frente do calção, o pau mole pulou pra fora, cheirei, dei dois beijinhos na cabeça da rola dele e num impulso, suguei o pau todo e meu tio deu um pulo pra tras.

- Não caralho, era so um beijinho de boa sorte, não posso ficar de pau duro, senão não dá pra sair. – Falou guardando o pau dentro do calção.

- E vocês nem me respeitam mais né? Tá foda. – Falou tio Roberto que estava sentado do meu lado no sofá.

- Vou indo, mais tarde te dou mais pica e mais leite, Igor. – Falou tio João se despedindo e saindo.

Ficamos um tempinho em silêncio no sofá, até que meu tio Roberto falou:

- Isso te dá mesmo tesão né, Igor? Chupar rola, tomar porra, dá o cu?

- Demais tio, não sei nem como explicar, mas um fogo que não sessa.

- É, cada um tem que ser feliz do jeito que lhe convém, quem sou eu pra julgar, né verdade?

Falou se levantando, deixando a sala e apenas concordei com a cabeça. Depois disso minha vó retornou quase na hora do almoço, logo em seguida todos os meu primos, eu continuava deitado no sofá na preguiça. Ao meio dia, meu tio João retorna e parecia chateado com alguma coisa. Minha vó logo percebeu e pergunto:

- O que foi João?

- Nada mãe, é que ligaram lá do trabalho e disseram pra eu fazer as malas que vão me mandar fazer um treinamento em Porto Alegre.

- E isso não é bom? Vai conhecer outra cidade sem pagar nada?

- É sim, mãe... Mas tem dois problemas, já viajo depois de amanhã, muito em cima, nem tempo pra eu me organizar e outra coisa, passar 1 mês lá, muito tempo.

Nessa hora fiquei triste, a primeira coisa que pensei era como ia aguentar ficar sem meu tio durante 1 mês. Foi um banho de água fria essa notícia. Depois disso, o dia correu normal, apesar de tudo, nesse dia estava acontecendo o desfile cívico da cidade e no final da tarde, todos decidiram ir para o centro para ver o desfile, inclusive minha vó, como eu acho muito chato, decidi ficar pra tirar um cochilo, e fui deitar por volta das 17hrs. Já perto das 19hrs acordei e eles não tinham voltado ainda, quando cheguei na cozinha, meu tio João estava sentado todo largado, sem camisa, com as pernas abertas e a cadeira um pouco mais afastada da mesa, todo tesudo, do outro lado da mesa meu tio Roberto sentado de frente pra ele, os dois tomavam café e comiam umas bolachas. Entrei na cozinha e meu tio João falou:

- Acordou a margarida?

Não respondi nada, fui direto pra ele e sentei no colo dele.

- Também quero um cafezinho com bolacha. – Falei rindo.

- Tá vendo aí, Roberto? Depois tu diz que eu que sou safado. – Todos rimos.

Peguei uma xicara, coloquei café e comecei a comer umas bolachinhas, enquanto isso comecei a sentir algo me cutucar, era o pau do tio João que começava a ganhar volume na minha bunda, apoiei as mãos na mesa, levantei um pouco a bunda desencostando do colo dele, e ele meio que entendendo o recado, baixou meu calção e cueca, colocou o pau pra fora, lubrificou com cuspe, apontou na portinha do meu cu e eu sentei encaixando todo o pau dele no meu rabo e continuei tomando meu cafezinho e comendo minhas bolachinhas enquanto dava leves reboladas no pau dele e ele dava uns gemidinhos.

- Sabe o que mais me surpreende? – Falou tio Roberto. – É como um cara aguenta o teu pau, João, assim, sem reclamar, porque tu e um jumento do caralho.

- Também me surpreendi no inicio Roberto, porque já arregacei muito cu de muita mulher por aí, mas era sempre uma novela pra entrar, elas reclamavam que doía e tal, mas com esse veadinho aqui não, é diferente, já entra logo tudo como agora.

- Não... Mentira que teu pau já tá todo dentro do Igor...

- Tá todinho, até o talo. – Falou rindo. – E o putinho ai tomando um cafezinho, parece que nada tá acontecendo.

Meu tio Roberto levanto, foi até o nosso lado e agachou pra conferir se o que meu tio João tinha falado era verdade. Falou surpreso:

- Puta que pariu, é verdade mesmo, não dá nem pra ver sinal do teu pau, o rabo dele engoliu tudo.

- Tó falando! Esse rabo já tá com o formato do meu pau. – Disse meu tio João gargalhando.

Meu tio Roberto levantou e foi saindo da cozinha falando:

- To vendo que aquela vela história de “sofrer na pica” não funciona muito com o Igor né? – Nós 3 rimos. - To indo pra meu quarto e você dois, cuidado aí pra ninguém chegar e flagrar vocês.

Meu tio deixou a gente lá, depois de mais uma reboladas naquela pica, me inclinei, apoiei meus cotovelos na mesa e ele levantou sem sair de dentro de mim, deu umas estocadas fortes e gozou me enchendo de porra.

Depois disso, nada demais aconteceu no resto do final de semana, só fudi mais uma vez com meu tio João e retornei pra casa dos meus pais com uma sensação estranha, a sensação de quem iria passar um mês sem sentir a pica do tio. A semana passou lenta, na verdade a impressão que tinha era que aquele mês duraria uma eternidade. No final de semana seguinte retornei para a casa da minha avó, mas aquela casa já não era a mesma sem meu tio João. A noite da sexta e o sábado ocorreram normalmente. No sábado a tarde, eu tava quito na minha, sentado no sofá, meu tio Roberto passou e perguntou:

- Ta aí todo tristinho por que? Ta sentindo falta do tio preferido é? – Falou rindo.

- Pois é, tio, vai ser um mês longo. Vou ter que aguentar né, não tem o que fazer... A não ser que o senhor substituísse ele ne? – Falei sacaneando ele.

- É... Vai ter que esperar mesmo. – Respondeu rindo também.

A noite, quando estavam todos dormindo, eu já me preparava pra dormir também e fui até o banheiro, ao passar pela porta do meu tio Roberto, ouvi um barulho estranho vindo de dentro do quarto dele, resolvi olhar pelo buraco da fechadura e foi quando vi meu tio na frente do computador vendo um pornô hetero e socando uma punheta, meu pau deu um pulo na hora. Foi aí que percebi que precisava fazer alguma coisa para aliviar meu tesão, então entrei no quarto, meu tio tomou um susto e tapou o pau com as mãos.

- Calma, tio! Sou eu!

- Susto da porra, Igor!

- Passei pra ir no banheiro e vi que o senhor tava tocando uma e resolvi pedir um favor. O senhor sabe que tio João ta viajando e eu to no maior tesão, mas sei também e respeito que o senhor não curte, queria só pedir para o senhor continuar ai batendo uma punheta e me deixa aqui no cantinho assistindo e batendo uma também pra aliviar o tesão.

- Não, Igor! Não vou conseguir me concentrar sabendo que tu ta ai assistindo eu bater punheta, fica estranho, sabe?

- Mas tio, por favor, não é nada de mais o que estou pedindo.

- Eu sei, Igor, mas infelizmente não vou conseguir.

- Vamos fazer assim então, acho um desperdício de leite a pessoa bater punheta e jogar tudo fora. Então o senhor pederia ao menos bater, gozar e aparar a porra pra eu tomar? O senhor me chama depois que acabar.

- Porra, Igor! Tu é foda! Me pede cada coisa. Pega um copinho ali na cozinha pra eu aparar a gala.

- Não tio, assim não tem graça, deixa pelo menos eu lamber ela na tua mão.

Meu tio ficou me olhando pensativo, percebi que ele não queria e que eu estava insistindo. Então ele me olhou sério e respondeu:

- Tu é foda né, Igor...

CONTINUA...