O Cavaleiro Negro do Sertão: mito ou verdade? Cont...

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Data: 27/09/2016 00:24:13

Denise caminhava, sozinha, pela fazenda, pensando no que fizera noite passada. Ela nunca tinha traído o marido, muito menos com uma mulher. Já havia recebido cantadas de garotas na faculdade, mas só isso. Nunca beijara nenhuma nem fora pra cama com elas. Agora, transara com Laura e não podia negar que foi muito bom. Estava perdida nos seus pensamentos quando ouviu uma voz de criança, chamando seu nome. Virou-se e vou Tadeu correndo em sua direção. Abaixou-se e abraçou o garotinho. Logo atrás dele, surgiu Ximbica. Denise se ergueu, mantendo Tadeu no colo, e cumprimentou o peão. Ximbica respondeu ao bom dia e chamou o filho para voltar pra casa, pois ainda não tomara café. - Deixa ele comigo, Ximbica. Eu também não tomei café e ele toma comigo. Quer ficar com a tia, amor? - perguntou Denise ao que o menino disse que sim. Foram pra casa e comeram.

Depois da refeição, saíram para a varanda. Laura apareceu e deu um beijo de bom dia no rosto de Denise. - Tudo bem? - perguntou. Denise respondeu que sim e as duas foram brincar com Tadeu. Passearam pelo jardim e se sentaram, deixando o garoto brincar com o cachorro da fazenda. - Tá tudo bem mesmo depois de ontem? Nenhum arrependimento? - Laura tornou a perguntar. - Não, Laura. Tudo bem sim. Foi minha primeira vez com uma mulher, mas foi bem gostoso. Eu tava precisando de um pouco de sexo - respondeu. Laura acariciou os cabelos de Denise, colocando uma mecha por trás de sua orelha. - Sua relação com o Eduardo não tá legal? Ele não te satisfaz? - perguntou. - O Edu é complicado. Ele não demonstra os sentimentos e isso acaba se refletindo na cama. Eu sinto que ele não se preocupa com meu prazer - confessou Denise, demonstrando tristeza na voz. Laura a abraçou e as duas trocaram um selinho. - Se eu já o achava um babaca, agora eu tenho certeza. Mas, não se preocupe que vou cuidar de você, princesa - disse ela. Denise sorriu e se beijaram outra vez, agora com um pouco mais de tempo. Voltaram a brincar com Tadeu e foram deixá-lo em casa, retornando à fazenda. O coronel Fernando as esperava. - Finalmente, vocês chegaram. Tava pensando que o Cavaleiro Negro tinha pegado as duas - disse ele, gargalhando. - Quem me dera, coronel - respondeu Laura. - Te aquieta, moleca. E, Denise, combinei com o Ximbica uma cantoria em sua homenagem esta noite - falou o velho. Denise sorriu e agradeceu.

No começo da noite, Denise foi tomar um banho e se vestir para a cantoria. Estava debaixo do chuveiro quando sentiu um par de mãos a abraçar por trás e envolver seus seios. - Calma, lindinha, sou eu. Vim ver se você quer ajuda - sussurrou Laura. Denise se virou e confirmou que havia se assustado. Laura se desculpou outra vez e começaram a se beijar. Seus corpos logo esquentaram com o passeio das mãos pelos braços, costas, seios e bundas. Laura, mais experiente, chegou à boceta de Denise e iniciou uma masturbação. A garota se agarrou a ela e gozou. Voltaram a se beijar com Laura dizendo o quanto ela era gostosa. Denise, então, a surpreendeu. A virou de costas, a impressou contra a parede e enfiou dois dedos dentro dela. Com a outra mão, massageou e apertou seus peitos. Laura também gozou deliciosamente. Denise chupou seus dedos e a beijou. - Mais tarde, depois da cantoria, vem dormir comigo que eu quero te chupar inteirinha - disse ela. Se vestiram e foram, de mãos dadas, ao terreiro. Já estavam lá o coronel Fernando, Ximbica, alguns peões e a dupla Tico e Teco, dois irmãos que trabalhavam na fazenda e também eram cantores. As moças chegaram e Tadeu correu para elas. Fizeram uma roda e começaram as cantorias. Denise estava com Tadeu no colo e com uma mão na coxa de Laura, sendo acariciada por ela.

A dupla era muito boa e cantaram até altas horas. Estavam todos se divertindo. Pouco depois da meia noite, Fernando se despediu. Laura o levaria pra casa e cochichou para Denise que a esperaria na sua cama. Logo depois, Tadeu dormiu e ela é Ximbica o levaram pra casa. Denise o acomodou na cama e desejou boa noite ao peão. - A senhora quer que eu vá também? - perguntou. - Não, Ximbica, obrigada. Fique com Tadeu. Boa noite - respondeu. Denise voltou caminhando, apreciando a bela noite. Passou pelo estábulo e ouviu o som de um berrante. – Berrante a essa hora? Quem pode ser? – se perguntou. Curiosa, entrou no estábulo, procurando quem estava tocando o instrumento tão tarde. Fazia carinhos em um dos cavalos quando sentiu um cheiro estranho, de eucalipto. Virou-se e foi surpreendida por uma névoa densa que, rapidamente, envolveu o estábulo. Ela não via mais a saída e ficou apavorada. Olhou para os lados e gritou, pedindo ajuda. De repente, surgiu uma figura estranha e macabra, toda de negro. A figura era enorme, imponente, tomando toda a abertura da porta de saída. Segurava um berrante em uma das mãos e começou a andar na direção de Denise. Seu coração disparou e suas pernas ficaram trêmulas e pesadas ao mesmo tempo. - Minha nossa senhora, é o Cavaleiro Negro. Não pode ser. Você não existe, é só uma lenda. Vai embora, sai daqui. Por favor, não me machuque - pediu aos prantos.

Denise não aguentou e caiu de joelhos, implorando por piedade. O Cavaleiro chegou bem perto, esticou os braços e a levantou. Enxugou suas lágrimas e a olhou no fundo dos olhos. Denise o viu a poucos centímetros, mas não dava para identificá-lo. O capuz preto impedia que visse seu rosto e, em seus olhos, havia uma espécie de graxa ou tinta escura, tornando ainda mais complicado reconhecê-lo. Para surpresa de Denise, o Cavaleiro lhe mostrou uma plaquinha, dizendo: não tenha medo de mim. Só quero lhe dar prazer. Em seguida, a ergueu no colo com enorme facilidade e a deitou em uma pilha de feno. Denise se lembrou das palavras de Laura: “Dizem também que é o melhor sexo que essas mulheres já tiveram”. Contudo, ali, ela não conseguia sentir tesão, apenas medo. Seu corpo tremia sem controle e sua respiração continuava pesada e descompassada. Denise estava apavorada. O Cavaleiro não dizia nada, apenas a olhava. Da posição em que estava, ele tinha domínio total sobre ela. Olhava seu corpo, de cima a baixo. Ajoelhou-se e tirou suas sandálias. Segurou um dos pés e o beijou. Passou a língua, lentamente, na sola e colocou o dedão na boca. O chupou sem pressa. Em seguida, passou para o outro pé e repetiu o procedimento.

O medo de Denise começou a diminuir, mas ainda estava longe de acabar. O Cavaleiro foi subindo pelas pernas dela com beijinhos suaves e passadas de língua. Subiu pelas panturrilhas e joelhos até as coxas. Denise vestia um short jeans curto e o Cavaleiro se concentrou em beijar e dar pequenas mordidas na parte interna das coxas dela. Os primeiros gemidos de prazer foram ouvidos e o corpo de Denise deu sinais de relaxamento. As mãos fortes do Cavaleiro corriam por sua pele, causando sensações deliciosas pelas luvas que ele usava. Passou por cima do short e levantou um pouco a blusinha, beijando sua barriga e lambendo seu umbigo. A pele da moça estava arrepiada. O Cavaleiro deu leves assopradas na barriga dela, fazendo-a estremecer e suspirar. O Cavaleiro ergueu totalmente sua blusa e a retirou. Denise não usava sutiã e seus peitos ficaram a mercê do seu ‘algoz’. Os mamilos, túrgidos, apontavam para cima e pediam carinho. O Cavaleiro esticou a língua e a pincelou nos biquinhos. Denise gemeu alto e prendeu a cabeça dele contra seu seio. Ele começou a sugá-lo e a garota se entregou de vez. Passou a se contorcer embaixo dele e a acariciar, não só sua cabeça, mas suas costas e braços também. Denise teve seu primeiro orgasmo com a mamada do Cavaleiro.

O cheiro de eucalipto estava mais forte e entorpecia os sentidos da moça. Isso acelerou e intensificou a força do orgasmo. Ela teve um leve desfalecimento e, quando acordou, o Cavaleiro estava abrindo o botão de sua bermuda e a descendo. Denise usava uma calcinha cor de rosa, fininha, completamente ensopada. O Cavaleiro a retirou, cheirou e a guardou no bolso da calça. Olhou de perto para a boceta dela, pequenininha, rosinha e com pouquíssimos pelos. Suas coxas tremiam de ansiedade. Ele se aproximou e aspirou, profundamente, o aroma que saía dali. Um aroma delicioso de mulher excitada, muito excitada. Beijou a parte interna das coxas, sentindo a umidade, e passou a língua. – Por favor, para de me torturar. Me chupa, eu imploro – pediu Denise, quase chorando. O Cavaleiro colocou suas pernas nos ombros e, segurando com firmeza sua cintura, iniciou a melhor chupada da vida dela. Sua boca envolvia a vagina e os grandes lábios e a dominava por inteiro. Além disso, o contato do capuz com sua virilha contribuía para uma sensação diferente e enlouquecedora. Um novo orgasmo começou a se formar dentro de Denise. À medida que ele chupava, a gozada se anunciava mais e mais forte. Denise se segurava nas palhas de feno, enquanto seu corpo sacudia, sacolejava, estremecia com força.

O segundo orgasmo não tardou e forçou o corpo de Denise a dobrar quase em noventa graus. Seu torso subiu, formando uma meia lua com cabeça e os membros inferiores em contato com o feno. Quando desceu, o fez com rapidez e violência, literalmente desabando. Passou a ter espasmos e tremores. Ela havia esguichado no rosto do Cavaleiro, cujo capuz agora brilhava. A segunda gozada fora muito forte pra ela e Denise desfaleceu. Perdeu completamente os sentidos e não viu mais nada. Na casa grande da fazenda, Laura a esperava no quarto dela e se impacientava com sua demora. Estava apenas de calcinha e sutiã, pronta para transar com ela. Contudo, as horas se passavam e nada de Denise voltar. Cansada de esperar e preocupada, se vestiu e foi ao quarto do coronel Fernando. Bateu à porta e entrou devagar. Olhou para a cama e ela estava vazia. Procurou sua cadeira e não a encontrou. Chamou por ele, estranhando sua ausência. – Estou aqui, Laura – respondeu o velho, saindo do banheiro. – O senhor se levantou sozinho? Por que não me chamou? – perguntou ela. – Você estava com a Denise e não quis atrapalhar. Além do mais, não sou um inválido que não possa ir mijar sozinho – respondeu. – Coronel, a Denise sumiu. Eu a esperava no quarto dela, mas ela não apareceu, não voltou ainda da cantoria – disse Laura. – Como assim não voltou? A cantoria terminou há horas – falou o coronel.

Os dois saíram e foram até a casa de Ximbica, pois Denise cuidava de Tadeu. Chegando lá, bateram à porta e ninguém respondeu. O coronel tinha a chave e entraram. Tadeu dormia em sua cama e a casa estava vazia. Pouco depois, Ximbica apareceu, vindo do quintal. – Onde você estava, Ximbica? – perguntou o coronel. – Estava no terreiro, coronel. Ouvi um barulho e fui ver o que era – respondeu o peão. – Ximbica, você viu a Denise? Ela não chegou em casa ainda – perguntou Laura. – Não, doutora. Ela veio deixar o Tadeuzinho, mas faz tempo – respondeu o homem. A preocupação de Laura só aumentou. Saíram os três a procura dela. Ximbica e o coronel foram para um lado e Laura, para outro. Ela seguiu o caminho do estábulo e, ao passar por ele, sentiu um cheiro estranho. Resolveu entrar, chamando por Denise. Foi caminhando, seguindo o odor e, de repente, viu o corpo nu da garota estirado sobre uma pilha de feno. Laura correu até ela e verificou se ela estava viva. Estava só desmaiada e, ao seu lado, uma orquídea lilás. – Meu Deus, não acredito. Não pode ser – exclamou a enfermeira, desconfiando do que se passara. Chamou por Denise e a garota foi acordando aos poucos, mas ainda estava muito fraca. Laura a vestiu e guardou a flor antes de chamar o coronel e Ximbica.

Denise foi levada pra casa e colocada em sua cama. Laura começou a cuidar dela, carinhosamente. Passava um pano molhado em sua testa e acariciava seu rosto. Uma meia hora depois, Denise foi voltando a si e, quando abriu os olhos, viu Laura sentada ao seu lado e Fernando pouco a frente. – Oi, menininha. Tá conseguindo me ouvir? – perguntou Laura. Denise abanou a cabeça que sim. – Onde eu estou? O que aconteceu? – balbuciou. – É o que queremos saber. Por que você estava desmaiada no estábulo? Alguém agrediu você? Diga quem foi e eu mando capar ainda hoje – vociferou o coronel. Denise não respondeu, ainda estava meio aérea. – Coronel, ela ainda está fraca. Vamos deixá-la melhorar e depois ela nos explica o que aconteceu. Vá dormir. Eu fico aqui com ela – disse Laura. O coronel resmungou, mas foi. Ximbica o acompanhou para ajudá-lo a se deitar. Laura trancou a porta do quarto e se deitou ao lado de Denise. – Então, ele é bom mesmo? O Cavaleiro Negro existe de verdade? – perguntou, mostrando a orquídea. Denise olhou a flor e a segurou. – Existe sim, Laurinha. Foi uma coisa maluca, totalmente insana. Quando eu o vi pela primeira vez, nunca senti tanto medo na minha vida. Eu estava em pânico. Ele me pegou nos braços e me deitou no feno. Tirou minha roupa e me fez gozar de um jeito que eu sempre pensei ser impossível. Depois, não me lembro de mais nada – contou ela.

O dia amanheceu como sempre na fazenda. Logo cedo, os peões se levantaram e foram para a lida. Coronel Fernando também despertava com o raiar do dia. Denise, no entanto, permaneceu deitada. Laura foi cuidar de seu paciente, pensando em uma explicação convincente para o desmaio dela. Ao menos por enquanto, não queria contar a verdade. – Então, como está minha nora? Ela contou alguma coisa? – perguntou Fernando. – Está melhor, coronel, mas a deixei descansando. Ela não se lembra muito bem. Disse apenas que foi olhar os cavalos e se sentiu mal. Se sentou no feno e acabou desmaiando – contou. – Desmaiou do nada? Ela tá de barriga? – perguntou o velho, se referindo à gravidez. – Não. Que eu saiba, não. É coisa de mulher, coronel. Nós temos dessas – tergiversou Laura. – Vocês, mulheres, e suas frescuras. Eu preferia que fosse barriga. Há anos, peço um neto ao meu filho, mas ele parece que não sabe fazer – resmungou. Laura sorriu e mudou de assunto.

No quarto, Denise despertara e estava rememorando a noite anterior. Se perguntava quem era aquele homem misterioso e por que ele ficava encapuzado. Se perguntava também por que ele não a penetrara. Será que ele era impotente? Não, não é possível. Um homem daqueles não poderia ser impotente. E, se ele a levara à beira da loucura somente com a língua e a boca, o que seria capaz de fazer com a rola? Como seria o beijo dele? – Mas, que droga, quem é esse homem? – perguntou alto. Laura entrava no quarto e ouviu o brado da amiga. – Fala baixo, garota. Eu disse ao coronel que você teve um desmaio, coisa de mulher. Ele não sabe que você foi atacada pelo Cavaleiro – disse ela. – Por que não? – perguntou Denise. – Porque não sei qual seria a reação dele se soubesse que há um homem na fazenda, atacando e seduzindo mulheres. Pior ainda, a nora dele. O coronel colocaria esse lugar abaixo até encontrá-lo – respondeu Laura, sentando-se na cama. – Até seria uma boa ideia. Queria saber quem é ele – disse Denise. – Você não o reconheceu? A voz, os olhos, nada? – perguntou a enfermeira, deitando-se de lado. – Nada. Ele não falou uma única palavra e seus olhos tinham uma sombra negra por baixo do capuz. Não dava pra ver nada – respondeu, virando-se de lado também. – E a piroca dele? É grande, grossa, gostosa? – perguntou com um sorriso safado. – Ele não me comeu, só me chupou – respondeu Denise com carinha triste.

Laura e Denise se olharam, em silêncio, por alguns minutos. Se aproximaram e começaram a se beijar com suavidade. Um beijo calmo, tranquilo e carinhoso. Denise passou a mão pelo corpo de Laura, concentrando-se nos seus seios, por baixo da camiseta. Virou-se por cima dela, ergueu a camisa e começou a mamar. Laura gemia baixinho e enrolava os dedos nos cabelos da garota. – Eu me lembrei que tinha te prometida uma chupada ontem à noite. Não gosto de ficar devendo – disse Denise. Abriu a calça e a desceu junto com a calcinha. Acomodou-se entre suas coxas e a chupou. Tentou fazer como o Cavaleiro fizera com ela. Laura se contorcia de tesão, segurando a cabeça da amante na sua xoxota. Denise agarrava suas coxas e grudou a boca na boceta, sugando com força e enfiando a língua. Laura tremeu, pulou e deu um grito agudo quando gozou, melando o rostinho de Denise. A puxou pra cima dela e se beijaram. Denise deitou a cabeça no peito da amiga e relaxaram juntas, abraçadas.

P.S. O Cavaleiro apareceu. O que acharam da entrada dele? Quem é esse homem misterioso? Deixem seus comentários e acessem />


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Comentários

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G18
27/09/2016 14:17:36
Arrasooou!!!
27/09/2016 13:46:31
Li a primeira parte, mantenho minha nota DEZ e ate já adicionei aos meus favoritos.
27/09/2016 07:17:54
Magnífico cara! Eu quase fiquei louca só de ler! Ansiosa a espera do próximo!
27/09/2016 03:11:26
Eu acho que é o Coronel. Esse conto é o melhor !!!!

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