Comendo a Coroa Sem-Teto
Era madrugada de carnaval, 3hrs da manhã, e a festa rolava solta a algumas quadras dali, ainda era possível ouvir o som da música mesmo da distante rua deserta onde eu me encontrava. Me chamo Marcos, tenho 1,76m de altura e pouco menos de 80kg, cabelos castanhos escuro não muito curtos, e na época estava com 23 anos. Lembro que estava já bem bêbado e voltando pra casa caminhando por essa estrada, vestindo meu abadá e uma bermuda qualquer, com uma latinha de cerveja na mão esquerda.
Era uma zona comercial, mas todas as lojas já estavam fechadas nesse horario, e a iluminação era provida apenas por alguns postes de luz ao longo do caminho. Como não tinha uma única alma viva naquele lugar, decidi esvaziar a bexiga ali mesmo, me aproximei de um beco, tirei o pau pra fora e comecei a urinar em um muro enquanto bebia o último gole de cerveja.
Estava meio frustrado pois nesse dia, apesar de ter beijado muitas garotas, dançado bastante e até mesmo encoxado algumas, não havia conseguido comer ninguém, e agora voltava pra casa cheio de vontade e com um monte de camisinhas no bolso.
Foi quando surgiu uma mulher empurrando um carrinho de supermercado cheio de latinhas amassadas, não era bonita, aparentava ter mais de 50 anos, era gordinha e tinha 1 metro e 55, vestida com roupas gastas e de aparência suja, com pele morena e peitos enormes. Era uma daquelas sem-teto que sobrevivem da venda de material reciclável, que provavelmente estava aproveitando a época festiva pra tentar faturar ainda mais.
Quando me viu ela me deu boa noite, retribuí e logo me virei meio de lado e ofereci a ela a latinha de cerveja que havia acabado de esvaziar. Ela se aproximou para pegar a lata, mas com os olhos vidrados no meu pau, encarando-o descaradamente enquanto eu o balançava pra secar.
Imagino que já devia fazer muito tempo desde que a senhora havia visto algum, por isso não tirava os olhos, e isso começou a me excitar. Mesmo após te-la entregado a lata, a velha continuou olhando enquanto agradecia com um obrigado, sem se afastar ou fazer questão de disfarçar.
- Posso te ajudar em mais alguma coisa? - Perguntei, de modo meio rude, sem parar de balançar a piroca.
Então ela parou de encarar a minha jeba e olhou pra mim dizendo que gostaria de dinheiro ou de algo para comer.
- Pra comer eu não tenho nada, mas se quiser posso te dar algo pra chupar. - Falei brincando com um sorriso sacana e me virando de frente pra ela com o pau na mão.
A moradora de rua arrega-lou os olhos com a proposta, vidrou novamente meu pau e depois me encarou perguntando se estava falando sério. De tanto que eu balancei, ja estava ficando meia bomba e sem nem pensar direito, por estar bebado, já disse que sim.
Quando me dei conta, aquela senhora já estava de joelhos abocanhando o meu pinto. Jamais pensei que ela realmente fosse fazer aquilo, era tudo surreal demais e aconteceu rapido, mas na hora nem cogitei interrompê-la pois ela estava se saindo muito bem. A vadia sugava uma rola como ninguém, tava me levando ao céu. Rapidamente meu pau foi endurecendo na boca dela, e quando ela percebeu que tava totalmente ereto passou a chupar com voracidade e muita força, eu estava praticamente fodendo a sua boca.
Ela conseguia engolir todos os 19cm de pau com facilidade, e com muita vontade, diferente daquelas novinhas que parecem ter nojo de pica, provavelmente por que aquela senhora já tava sem rola a muito tempo e tava cheia de desejo. Daquele jeito eu não levaria muito tempo pra gozar, agarrei a sua cabeça por trás com as duas mãos e comecei a realmente meter minha pica goela abaixo, com brutalidade. ela não reclamou.
Quando tava a ponto de gozar falei pra ela:
- Não tenho nada pra você comer, mas pôde beber esse leitinho!
E gozei deliciosamente o que me pareceram ser litros de porra no fundo da sua garganta, o que fez com que ela tossisse um pouco quando enfim tirei minha pica amolecida de dentro da sua boca.
Foi só depois de ter gozado que percebi a loucura que tinha sido aquilo, havia acabado de receber uma mamada de uma mendiga, que já recuperada da esporrada que recebeu se levantava sorrindo e limpando com os dedos a baba que escorria no canto da boca.
- Adorei o leitinho, muito gostoso. - Disse a velha safada, que só agora fui perceber, estava com a mão direita dentro da calça, acariciando a buceta enquanto me chupava. - Tem mais?
Ao mesmo tempo que senti nojo daquilo que havia acabado de fazer, também estava com muito tesão e bêbado demais pra deixar a voz da razão falar mais alto. Olhei pros lados e confirmei que não tinha mais ninguém nas redondezas, peguei aquela vadia pelo braço e a levei pro fundo do beco. Não ia rolar de passar o carnaval inteiro sem comer ninguém, teria que meter a rola em alguém, mesmo que fosse naquela gordinha suja.
- Tu quer mais porra, né vagabunda? Então ajoelha ai e limpa minha piroca.
Olhou pra mim com uma cara safada, lambeu os labios e obedeceu. Abaixada, com a mão direita ela segurava minha pica, e a outra ela usava na buceta, enquanto dava lambidas no meu pau, limpando o resto de porra. Ela estava contra a parede e entre as minhas pernas, voltou a pôr a rola na boca e aos poucos eu fui ficando duro mais uma vez, segurei sua cabeça por trás e puxei contra minha virilha na tentativa de fazer a rola entrar ainda mais fundo. Voltei a tirar toda a pica dura de dentro da boca dela e enfiar tudo de uma vez mais algumas vezes, a fazendo engasgar de vez em quando. Estava adorando judiar daquela sem-teto, e ela adorando ser judiada.
Tirei meu pau do seu alcance e disse-lhe para tirar toda a roupa e forrar o chão com elas. Quando tirou a grande camisa que vestia pude ver aqueles peitos enormes e meio caídos que ela tinha, ela não estava usando nenhum sutiã, e isso me deu uma idéia. Tirou também a calça, revelando a calcinha bege que vestia por baixo.
Seguindo meus comandos ela se deitou sobre as roupas estendidas no chão e eu pude perceber que ela estava bem limpinha, me dei conta de que dela nao emanava nenhum odor forte como se era esperado, talvez tivesse se banhado a pouco tempo em algum desses chuveiros de praia, ou algo assim.
Com ela deitada de barriga pra cima eu abri as pernas e me posicionei agachado, quase que sentando sobre seus peitos, lhe oferecendo a rola pra chupar. Ela abriu a boca e voltou a agasalhar meu membro lá dentro em mais uma de suas deliciosas chupadas, que durou pouco tempo pois eu queria apenas que ela lubrificasse um pouco meu pau com sua saliva, meu alvo eram na verdade seus grandes peitos de bico escuro enormes, queria realizar neles meu fetiche mais antigo.
Desci um pouco e posicionei meu pau bem no meio daquelas duas montanhas de carne macia que eram seus seios e iniciei uma gloriosa espanhola naqueles melões. Comecei devagar, com muita suavidade, usando as mãos pra fazer aqueles peitões abraçarem meu pinto e sentir sua maciez enquanto movia o quadril pra trás e pra frente, mas logo já os estava fodendo bem rápido, como se fossem uma buceta, enquanto apertava-os e beliscava os mamilos com força.
A coroa vadia em momento algum reclamou, pelo contrário, estava era com as duas mãos dentro da calcinha, movimentando com velocidade os dedos na buceta enquanto me encorajava a ir mais rápido.
- Isso gostoso! Fode os peitos dessa velha! Fode! Vai, esfrega mais rápido, goza nessas tetas gordas, me da a sua porra. Vai seu sem vergonha!
E é claro que eu tive prazer em obedecer, meu pau entrava e saia do meio daqueles peitos em alta velocidade, enquanto eu os sentia ao redor dele de uma maneira deliciosa. Durante a minha adolescência eu sempre fantasiei em fazer isso nos peitões das minhas tias e algumas garotas bem dotadas do colégio, e agora tinha a chance de realizar esse desejo nessa mendiga tarada e louca por pica.
E depois de 15 minutos nisso meu pau explodiu em um gozo fenomenal e eu enchi aqueles melões de porra branca, gozei bem no meio deles, nunca tinha gozado tanto assim duas vezes seguidas. Mas ela ainda tava afim de mais tirou uma das mãos da buceta e com os dedos foi levando a porra que tinha nos seios até a boca, enquanto a outra continuava a siririca frenética, ainda não tinha tido um orgasmo.
Já satisfeito, estava quase decidindo ir embora, mas resolvi retribuir o prazer que ela havia me dado. Abri suas pernas, e puxei a calcinha pro lado, revelando aquela buceta cabeluda e muito molhada. Não tive coragem de chupar, mais meti dois dedos lá dentro e comecei a penetra-la assim, enquanto ela mesma estimulava seu clitóris.
- Isso cachorro, me deda, me deda gostoso. Me faz gozar, me faz gozar.
- Então goza! Goza pra mim, sua velha safada!
Enfiava os dedos indicador e médio até o fundo naquela gruta molhada e quente que ela tinha e depois tirava, enquanto os balançava a fim de estimular ainda mais sua buceta, e repetia isso várias vezes. Ela devia estar a muito tempo sem fuder, pois apesar da idade sua vagina era estreita e apertada até mesmo pros meus dedos. Depois de passar um tempo nisso, minha piroca ja estava voltando a endurecer, principalmente por causa do cheiro de buceta molhada que emanava daquela sem-teto e das sacanagens que ficávamos dizendo um pro outro naquele beco deserto. Ela percebendo isso começou a me punhetar e a implorar para que eu a fode-se.
- Põe essa pica em mim! me fode! me come! arregassa a minha buceta com essa rola!!
Meu tesão já estava novamente num nível incontrolável, e com aqueles convites a vontade de arrombar a buceta apertada daquela mulher só aumentavam, mas aí já seria muita loucura, não podia arriscar pegar alguma doença com aquela moradora de rua. Foi quando lembrei das camisinhas que não usei no carnaval, e decidi dar a ela o que ela queria, rola dura na buceta.
Rápidamente vesti a camisinha e me posicionei entre as pernas dela, comecei a pincelar meu pau na entrada, e quando ela percebeu que eu ia realmente meter nela, aumentou ainda mais as sacanagens que falava.
- Isso meu cachorro, fode a sua putinha, come a buceta dessa velha safada que não leva pau a anos!
Não quis saber de rodeios, meti meu pau inteiro na vagina dela, todos os 19cm naquela buceta apertadinha, o que arrancou dela um gemido que mais pareceu um grito, seguido de um longo Suspiro. E nossa, que delícia de buceta: quentinha, apertada, mas ao mesmo tempo macia e muito bem lubrificada. Nunca havia experimentado uma como aquela, e jamais imaginaria que logo aquela mendiga gorda, velha e feia teria uma vagina tão gostosa de meter. Mas acho que o que era mais excitante naquela situação era mesmo a fome dela por piroca, nunca uma mulher tinha mostrado gostar tanto da minha pica que nem essa. Tentei começar o vai e vem com calma, mas ela não queria isso, me disse Vai mais rápido! esfola essa buceta! Me come! Fode essa velha puta!
E eu obedeci, passei a meter com força, fodi aquela buceta como se deve em ritmo acelerado, enquanto a sem teto delirava e movia os quadris pra cima e pra baixo pra facilitar a penetração e sentir melhor o meu pênis dentro dela, o que me fazia sentir ainda mais a sua buceta. A segurava pelas ancas em posição de frango assado, enquanto continuava a meter frenéticamente a minha piroca naquela buceta quente, a foda estava tão intensa que as vezes meu pau saia inteiro de dentro dela e eu enfiava novamente de uma vez só, a arrancando novos delírios de prazer. Senti as paredes da sua vagina pressionarem ainda mais o meu pau, e percebi que a mulher havia começado a tremer e que o seu gozo estava vindo, intensifiquei a penetração (se é que dava pra ficar mais intensa).
- Goza vadia, goza na minha rola! Tu queria comida? Acabei de te dar uma bela de uma comida! Queria comer, mas quem acabou te comendo fui eu!!
Seu corpo estremeceu e senti na minha pica os mais intensos espasmos que ocorriam no interior de sua vagina. Ela gemia alto, gritando palavrões de todos os tipos ainda empalada na minha rola e aproveitando o gigantesco orgasmo que eu lhe proporcionei. Poderia jurar que seus olhos chegaram a lacrimejar, e que ela estava quase chorando de tanto prazer. Foi assistindo essa cena que eu continuei a penetrar aquela buceta que de tão escorregadia quase não oferecia resistência a entrada é saída do meu pau, que deslizava rapidamente por cada centímetro dela, até que senti que estava na hora do meu 3º orgasmo da noite. Tirei o pau de dentro dela e arranquei também a caminha, me posicionei novamente na altura do seu rosto e após punhetar 2 vezes enchi a cara dela de porra. Dessa vez foi bem menos espessa e mais clara, quase incolor, mas em boa quantidade, o bastante para lambuzar todo o seu rostinho de puta velha, que tinha um sorriso satisfeito e safado.
Mais uma vez ela usava os dedos para guiar o esperma até a boca e beber tudinho, gota por gota. Sem avisar pus também minha pica mole lá dentro para que ela limpasse, e ela assim o fez, sugando o restante de porra que ainda tinha e dando uma última chupada na cabeça vermelha, antes que eu guardasse minha rola dentro da calça mais uma vez.
A ajudei a se levantar e enquanto vestia novamente suas roupas gastas e sujas, me disse que se chamava Vânia e que havia adorado aquela sacanagem, a muito tempo que não via uma rola de verdade e estava mesmo precisando muito foder. Também me apresentei e disse-lhe que essa havia sido a maiot loucura que já tinha feito, mas que não me arrependi, que comer aquela buceta foi maravilhoso.
- Pode comer de novo quando quiser, meu gostoso.
E então me passou o endereço do abrigo onde passava a noite a maior parte das vezes, e disse ainda que tinha algumas amigas tão safadas quanto ela e que iriam adorar sentir meu caralho na buceta, assim como ela adorou.
Mas essa já é uma história que fica pra outro conto...