Sacanagem em família XV

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Homossexual
Data: 03/07/2016 12:21:04

Minha mãe voltou tarde na segunda. Parecia melhor, bem melhor. Perguntou das coisas do Carlos, eu disse que ele levara, perguntou das chaves, respondi que deixara. Ela foi para o banho e dali para o quarto. Eu estava na sala quando a vi saindo. Ela era bastante bonita. Estava vestindo um vestido vermelho apertado até a metade da coxa e um decote que fazia seus peitos saltarem para fora. Admito, fiquei surpreso. Imaginei que ela passaria o resto da vida deitada, no escuro, chorando. Ou, pelo menos, que esperasse até o sábado à noite. Mas não. Ela me pediu que não esperasse acordado e saiu sem dizer onde ia. Não a ouvi chegar e, quando acordei na terça, ela estava dormindo. Continuou assim até o meio-dia quando disse que ia passar na minha avó, depois iria sair com umas amigas do trabalho e (depois de eu tranquilizá-la que não considerava isso descaso ou qualquer coisa assim, pelo contrário) que dormiria na casa de uma delas.

Mu tio Fabrício não falava comigo desde sábado. Luis estava viajando mas arrumara um tempo para perguntar sobre a proposta da viagem. Na atual conjuntura, acabei respondendo que havia chances de dar certo e que quando ele chegasse na cidade era para me avisar. Tio Paulo, por outro lado, finalmente dera sinal de vida. Mas não por mensagem. Assim que minha mãe saiu ouvi um carro encostar em frente de casa e o portão abrir. Fui ver e lá estava tio Paulo. Vestia um jeans claro apertado marcando o volume da sua rola, uma bota, cinto com fivela, camisa xadrez e um chapéu.

- O que cê tá fazendo aqui?

- Ué, você não disse que estava à pé? Vim te buscar.

Eu estava pasmo.

- Cê é loco? E se minha mãe pega você? Ia falar o que?

Ele riu.

- Relaxa piá. Vim trazer umas coisas do sítio que ela tinha pedido, tão na traseira da caminhonete. Me ajudava a descarregar?

Ele me deixou passar na frente e deu um tapa na minha bunda. Eram algumas frutas, abóbora, mandioca, e verduras. Descarregamos e ele sentou no sofá.

- Bora, toma um banho e vamo.

- Mas e tua família?

- Relaxa, já falei. Tudo certo. Vai lavar esse rabo – e apertou a rola por cima da calça. Dava para ver que não usava cueca.

Eu fui, me arrumei e 15 minutos depois estávamos os dois na S10 rumo ao sítio. Ele apertou o pau a viagem inteira mas tirou minha mão quando eu fiz menção de pegá-lo. Dentro do carro ele mudara. Estava sério, sustentando a pose de hétero policial.

- O senhor não trabalha não?

Ele riu da minha pergunta.

- Senhor? Ai que delícia. Diz de novo.

- Ah, caralho, respondendo

- Olha a boca. Diz que eu respondo.

- O senhor não trabalha não tio?

Risada.

- Trabalho, claro. Mas tenho meus dias de foda, né?

Na entrada do sítio ele me fez descer para abrir a porteira. Quando voltei, o pau estava para fora da calça, saindo pela braguilha aberta.

- Mama, vai.

E empurrou minha cabeça. Fui mamando até chegar na casa, quando ele parou o carro e nós descemos. Ia para a casa quando ele me puxou pelo braço,

- Não, não. Tenho uma ideia melhor.

Passamos pelo pomar até chegar em um mato por onde serpeava uma trilha. Eu conhecia a trilha. Dava para uma cachoeira pequena que, quando criança, a gente ia para nadar quando fazia calor. Fomos indo pela trilha por alguns minutos até chegar em uma lage. O rio descia por ela e despencava uns 3 metros abaixo em um lago pequeno. Quando cheguei perto da borda do barranco e olhei para baixo, me surpreendi. Ninguém mais ninguém menos que meu primo, Julio, nadando lá embaixo. Olhei para meu tio ele sorria, já desabotoando a camisa e tirando a bota. Perto dele, no chão, pude ver um shorts jogado.

Olhei para baixo de novo e prestei mais atenção. Meu primo me viu e gritou:

- Demoraram, hein.

Ele estava pelado. Como fazia tempo que não chovia, a água estava bem limpa, e o fundo de laje não deixava sujá-la. Pude ver o pau dele duro. Percebendo meu olhar, ele começou a nadar de costas, o pau duro apontado para fora da água.

Senti meu tio chegando por trás de mim e me agarrando.

- Tira essa roupa, a água tá uma delícia.

Então, peladão, com aquela rola enorme balançando, ele correu e pulou na água. Lá embaixo, abraçou Julio por trás e começou a beijar o pescoço do filho. Meu pau estava estourando dentro da calça. Tirei minha roupa e quando terminei, pai e filho estavam se beijando, as mãos do tio Paulo agarrando a bunda do filho, as de Julio apertando o pinto duro do pai. Imitei meu tio e pulei na água. No instante em que me ajeitei, os dois se aproximaram, meu tio por trás de mim, Julio pela frente. Paulo apertava o seu pau contra a minha bunda enquanto Julio havia mergulhado e me chupava debaixo d’água. A sensação era diferente, muito boa.

Ficamos nos pegando dentro d’água por algum tempo. Tentei duas vezes chupar meu tio debaixo d’água, pegando o jeito na terceira. Chupei os dois. Depois, Julio se abaixou e nós dois chupamos juntos o seu pai. Depois eu levantei e ele nos chupou, enquanto eu e meu tio nos beijávamos.

Depois de um tempo assim, meu tio foi para uma parte mais rasa e sentou em uma pedra, se punhetando enquanto eu e meu primo nos catávamos.

- Vocês dois são uns filho da puta… por que não me avisaram?

- Eu quis avisar. O pai achou melhor não, ficou com medo de você não topar.

Nos pegamos, nos exibindo para o tio Paulo.

Saímos os três da água e subimos o barranco de volta para a lage lá em cima. De novo, meu tio se sentou, e eu e Julio começamos a chupá-lo. Ele agarra nossas bundas e enfiava o dedo no nosso rabo. Continuamos chupando, então ele se levantou e me levantou com ele, fazendo o filho chupar nós dois. Depois de um tempo, me pôs apoiado no barranco e começou a meter em mim enquanto meu primo me chupava.

Era delicioso. Sentir aquele macho me catando por trás e saber que o filho dele estava ali embaixo, me chupando. Ele em comia como da primeira vez, com vontade, com brutalidade, fodendo forte o meu cuzinho. Ficamos assim por um tempo, então Julio ficou de pé e começou a enfiar minha rola no cú dele. Demoramos um tempo para sincronizar o movimento, mas conseguimos. Era demais para mim. Sentir uma rola me fodendo enquanto aquele cuzinho quente pressionava a minha, ouvir aqueles gemidos de três machos diferentes, no meio do mato. Gozei antes que todo mundo, inundando o cu do meu primo de porra. Meu tio riu e fez piada.

- Ah lá, filho. O primo já gozou…

- Não tem importância, pai, me come vai.

Meu tio pegou meu primo com força, pos ele inclinado para frente, segurando pelo seu ombro, pos sua rola de uma vez no cu lambusado da minha porra e começou a meter forte no filho. Sentei e fiquei vendo aquela cena enquanto esperava meu pau endurecer. Pai comendo o filho. Os dois olhavam para mim com cara de safados. Percebendo minha ereção novamente, os dois começaram a gemer alto.

- Vai pai, me come, vai…

- Toma rola, filho, sente o o pau do pai em você…

Me levantei e fui chupar o Julio. Pouco tempo depois, senti a sua porra quente enchendo a minha boca. Engoli e me levantei. Foi a vez do Julio sentar e assistir seu pai me comendo. Ele batia punheta, tentando acordar o pau de novo, enquanto sentia o tio Paulo socando forte no meu cu.

- AAAAH, AAAAAAH, VOU GOZAR, AAAAAAH-

Ele rugiu e eu senti o leite dele escorrendo quente pelo meu rabo. Ele continuou me comendo até que eu também gozasse, doido de tesão. Meu primo estava de pau duro, então, eu e meu tio começamos a chupá-lo. Ele gozou pela segunda vez na minha boca. Estava prestes a engolí-la quando meu tio me beijou, forçando a língua na minha boca, compartilhando o leite do filho.

Passamos a tarde ali. Entramos na água de novo e nos lavamos, então começos as brincadeiras de novo. Parecia, no entanto, que não rolaria mais penetração. Quando chegamos na lage, ficamos sentados esperando a água do corpo secar. Meu tio começou a se vestir, mas meu primo continuava pelado, se punhetando.

- Porra, não cansa não filho?

Ele riu, sem dizer nada, fazendo um sinal de cabeça apontando para mim. Meu tio pareceu entender, porque me agarrou pelo braço me prendendo. Não resisti. Meu primo abaixou meu calção e depois abriu a calça do pai e abaixou. Lambeu a rola do seu pai até lubrificá-la o suficiente e ele começou a me comer de novo. Julio enfiou sua rola da minha boca. Os dois então revezaram e me fizeram a puta deles pelo resto da tarde. Chupava um e dava para o outro. Achei que ia ficar só nisso, mas não. Certa hora, enquanto meu tio me comia, Julio chegou por trás de mim e forçou sua rola. Admito, eu gemi de dor, puta que pariu, e pedi para parar. Mas eles não pararam. E eu acabei acostumando. Os dois me me foderão ao mesmo tempo até que um depois o outro gozasse no meu cu. Como recompensa, pus os dois de joelhos me chupando. Quando estava prestes a gozar, pedi para que se beijassem. Gozei no meio do beijo dos dois, excitado como nunca por vir meu tio machão e meu primo machinho se pegando ali na minha frente.

Voltamos andando, então, pela trilha. Eu ainda estava extasiado com tudo aquilo. Os dois faziam brincadeiras enquanto subíamos de volta para casa e eu fiquei imaginando como seria estar nessa situação. Tudo bem, transara com meu padrasto, com meu tio e com meu outro tio, esse de sangue. Mas não era a mesma coisa. O tesão entre eles parecia aumentar pelo fato de saberem que eram pai e filho, da mesma maneira que imaginar tanto eles quanto eu, me excitava como nada nunca antes deixara excitado.


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Comentários

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05/07/2016 23:31:14
Esse teu tio é um sonho molhado. kkkk Tesão puro tua história cara.
05/07/2016 22:07:05
Muito bom
03/07/2016 18:57:39
Q delicia
03/07/2016 18:23:36
Precisando viver umas aventuras assim!
03/07/2016 15:21:35
cara foi muito muito bom esses capítulos só pf n bota mais aquele tanto de tag como no capítulo anterior kkkkkk
03/07/2016 14:48:06
Muito excitante!
03/07/2016 13:08:17
Puta que pariu, que tesão, cada vez melhor!


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