MEU PAI E MEU IRMÃO, AMOR E ÓDIO.CAP.24

Depois de tomar porra no cu do Arlindo e na boca do meu pai fui tomar meu café da manhã.

Meu pai como sempre fazendo piadas e brincadeiras comigo mal conseguia tomar o café direito de tanto dar risadas.

Depois do café ficamos um pouca na rede até que meu pai convidou-me para galoparmos um pouco, pegamos os cavalos e fomos galopar a cada trote do cavalo eu sentia meu cu arder mas continuei, num certo pondo da estrada Arlindo passa por nós meu pai para o cavalo para cumprimentar Arlindo que nos cumprimenta com se tivesse me visto pela primeira vez naquela manhã troca umas palavras com meu pai e depois segue seu caminho.

Fomos até a cachoeira que tínhamos visitado no dia anterior descemos do cavalo sentamos na grama e ficamos conversando e olhando a cachoeira, pelo olhar de meu pai eu percebi que ele queria me perguntar alguma coisa então resolvi perguntar primeiro.

_ Conheço esses olhar pai, diga logo o que tu quer saber.

_ Nada filho deixa pra lá.

_ Vai ficar de mistério comigo é?

_ Tá bom vou falar então, tu alguma vez me traiu ou sentiu desejo por outro macho.

De inicio deu-me medo em falar a verdade mas ele perguntou de uma maneira tão amigável que resolvi falar a verdade.

_ Sim pai te trai, foi quando tivemos aquela briga por causa de Maria, num domingo que tu preferiu sair e não ficar comigo eu sai tomei umas cervejas e acabei traindo tu.

_ Foi só essa vez e com quem foi pode me falar.

_ Foi com o Cleiton nosso vizinho mas foi só essa vez.

Achando que poderia acontecer o pior mas me enganei percebo que meu velho ficou excitado quando falei sobre eu e Cleiton então resolvo contar sobre o Arlindo também.

_ Tem mais uma pai, hoje quando sai para galopar encontrei o Arlindo ele me levou para conhecer um lago aqui perto e acabamos trepando.

Sua excitação já não tinha mais como esconde-la seu shorts estava com um mancha mostrando o quanto ele estava com tesão.

_ Sabia que ele gostou de tu e tu dele, vi bem o jeito que vocês dois se olhavam ele chegou roçar a pica olhando para tu quando foi te cumprimentar antes de ir embora, conte pra mim como foi com ele e com Cleiton.

_ Quer mesmo saber pai?

_Olhe como fiquei, ainda tem duvida se quero saber.

Comecei a contar e a cada palavra ele alisava o cacete até que chegou um momento que ele tirou o shorts e começou se masturbar enquanto eu contava tudo em detalhes já que ele estava gostando resolvi não esconder nada continuei falando até ver seu cacete jorrar porra pro alto fazendo ele gemer e urrar muito.

_ Me diga uma coisa tu tem alguma vontade de fazer alguma coisa diferente na cama filho?

_ Pai nunca passou nada pela minha cabeça sobre isso estou sendo sincero.

Ele não respondeu nada levantou-se foi até a beira do lago e se lavou depois vestiu o shorts e sentou-se ao meu lado pondo seu braço sobre meu ombro, ficamos conversando trocando carinhos beijos até que voltamos para o sitio, depois que almoçamos me deu sono resolvi tirar um cochilo acordei no inicio da noite meu pai estava preparando um lanche para nós comermos mais tarde.

_ O Arlindo te deixou cansado em ?

_ Não foi ele eu que acordei muito cedo por isso que me deu sono.

_ Estou só adiantando a comida para mais tarde mas se tiver com fome pode comer fiz bastante.

_ Estou vendo que fez bastante mesmo até parece que vai vir um batalhão aqui.

_ Um batalhão não...

_ Continue o que ia falar pai.

_ Nada não moleque deixe de ser curioso tu é igual a falecida vossa mãe curioso que só.

_ Também tu começa falar e não termina.

_ Va se banha antes que fique muito tarde, tu viu como a agua fica gelada aqui não tem chuveiro elétrico não em.

Realmente a agua fica muito fria com o cair da noite fui tomar um banho, comecei ouvir vozes achei que fosse o radia mas quando saio do banho vejo Arlindo sentado conversando com meu pai e tomando cerveja, (até hoje não entendi porque só o chuveiro não tinha energia), ao me ver sair do banho Arlindo abriu um sorriso como se dissesse tá limpinho pronto para ser lambido e fodido.

_ Tudo bem Toninho, vim aqui tomar cerveja e bater papo com vosso pai um pouco.

_ Que bom Arlindo a gente ainda não acostumou com o silencio do lugar.

_ Fique ai vocês dois que vou me banhar antes que a agua fique gelada.

Meu pai deixou nós para ir se banhar assim que o chuveiro fez barulho Arlindo começou alisar o cacete e me olhar.

_ Olhe como tu me deixa Toninho, pegue ele veja com lateja querendo seu cuzinho mordendo ele outra vez.

_ Tu é um safado mesmo nem se preocupa se meu pai vai ver tu desse jeito aqui comigo.

_ Ele tá se banhando de um pegada rápida quando parar o barulho do chuveiro tu larga.

Sentei-me perto dele e comecei alisar sua tora, ele tirou para fora da calça e pediu para dar uma chupada fiquei com medo de meu pai ver mas mesmo assim comecei chupa-lo só não tinha percebido que eles tinham tudo combinado levo um baita susto quando sinto uma mão alisando minha bunda.

_ Se assuste não filho sou eu vosso pai esse é parte de seu presente de aniversario dois machos para fazer tu gozar feito uma rapariga.

Ele foi desligar o chuveiro depois voltou levando nós dois para o quarto Arlindo deitou-se mandando continuar a chupa-lo meu pai tratou de tiara minha roupa empinou minha bunda e começou lamber e sugar meu cu fazendo-me gemer abafado pelo cacete de Arlindo que a essa altura estava todo em minha boca entrando e saindo, senti os dedos de meu pai entrar em mim e ficarem brincando lá dentro para deixar relaxado enquanto sua língua dava lambidas em volta.

Eles trocaram de lugar Arlindo também enfiou dois dedos para deixa-lo bem frouxo quando percebeu que estava como ele queria deu uma lambida deixando-o todo molhado e encostou a cabeça na entrada.

_ Vem Toninho engula meu cacete com seu cu delicioso.

Fui forçando jogando a bunda contra sua tora, senti a cabeça abrir passagem não doeu como de manhã então respirei fundo e deixei todo o resto entrar de uma só vez, Arlindo respirou fundo e gemeu alto e depois falou...

_ Que cu gostoso da porra desta vez vou foder com vontade Toninho de manhã fiquei com medo de machucar.

_ Foda Arlindo faça ele gemer na sua tora.

E assim ele fez socava forte e fundo fazendo eu gemer na rola de meu pai que fodia minha boca com a mesma vontade de Arlindo no meu cu, que depois de cansar me colocou para cavalgar sua tora meu pai deixava eu chupa-lo e as vezes ficava me olhando pular na tora de Arlindo que resolveu deixar meu pai me foder um pouco, fui posto de bruços Arlindo sentou-se na cama de pernas abertas e deu-me sua tora para mamar ou melhor para ele foder minha boca enquanto meu velho fodia-me mandando eu rebolar em baixo dele, sua boca mordia minha nuca e orelhas eu gemia feito vadia, meu pai saiu de mim dando lugar para Arlindo que me pôs de frango enfiando até o talo e metendo com vontade, fazendo-me gemer alto e urrar muito com suas enfiadas bruscas chocando seus ovos contra minha bunda.

_ É isso ai Arlindo ele gostou de tu logo quando chegou e tu dele então vão matar o tesão.

_ Estou quase enchendo esse rabo de gala é muito gostoso o cu de vosso filho.

_ Goze que vou gozar ai dentro também.

Arlindo metia muito e também suava muito meu corpo chacoalhava em cima da cama com suas metidas, ele começou a respirar fundo e gemer sem parar até que senti sua tora latejar, ele deu uma cravada funda soltou um urro e gozou enchendo meu cu com sua gala grossa e quente logo em segui meu pai enfiou e meteu rápido e forte e como Arlindo ele enfiou fundo deu um urro e gozou muito dentro de mim que comecei me masturbar e gozei com ele ainda dentro de mim.

Os três ficaram deitados na cama sem falar nada apenas respirando fundo Arlindo foi o primeiro a ir se banhar assim que ele saiu do quarto meu pai deitou-se sobre mim e beijou-me demoradamente.

_ O presente é seu mas eu nunca senti tanto tesão como hoje Antônio.

_ Tu me paga pai combinou tudo com ele enquanto eu dormia a tarde.

Arlindo voltou do banho e meu pai foi.

_ Toninho tu vai deixar saudades moleque vou ser obrigado ir até sua cidade para matar essa saudade.

_ Depois lhe dou o endereço vai ser bem recebido quando for no visitar Arlindo.

Fui tomar meu banho e depois fomos todos para sala conversar, tomamos cervejas comemos lanche Arlindo foi embora levando nosso endereço ficou eu e meu pai conversando mais um pouco e depois fomos dormir para aproveitarmos nosso ultimo dia no sitio.

Continua.