Acordei 10:00h da manhã. Felipe estava do meu lado e logo abriu os olhos também. O chamei para tomarmos banho e irmos para a mesa do café da manhã.
Chamamos todos os nossos amigos que ficaram na casa de Felipe, que agora também é minha casa, pelo menos por enquanto. Chegamos na cozinha, a mesa tava toda pronta com tudo que tínhamos direito, desde pães até frutas e sucos. Minha mãe estava lá com a empregada. O Eric estava na mesa ainda bocejando, demonstrando que ainda estava cansado.
- Lipe, o senhor Lucero ligou, e falou que as 2 horas precisa falar com você. Então não saia daqui.- Minha mãe disse a ele.
- Bênção mãe?
- Deus te abençoe meu filho. E Deus te abençoe, mal educado.- Falou olhando para Felipe que deu um riso sem jeito.
- Me desculpa, acho que preciso me reeducar agora que não moro mais sozinho, e principalmente, moro com a sogra.- Finalizou ele sentando na mesa, fazendo com que os demais rissem da maneira com que ele falou.
Ficaram lá até depois do almoço. Aproximadamente as 2 horas como marcado, o Senhor Lucero chegou e os garotos foram embora.
- Podemos ir ao escritório?- Falou Senhor Lucero.
- Sim, podemos. Mas quero que Will venha comigo.
- Mas com...-
- Desculpa Lucero, mas ele é meu Marido.- Finalizou Felipe.
- Não esperava por essa, Felipe, mas depois você me explica sobre isso. O que tenho pra conversar com você é sério, então vamos logo.
Depois que entramos lá confesso que fiquei sem jeito. Mas em fim, se eu estava vivendo com ele tinha que agir como tal.
- Vou direto ao ponto. Eu já estou velho e vou me aposentar, quero descansar. Você tem que assumir a presidência da sua empresa.
- Você sabe que eu não sei nada sobre a construtora. Eu acabei de me casar e queria curtir um pouco mais isso.
- Me desculpa, Felipe, mas você não tem noção do que está falando. Tu sabe quanto essa empresa rende por ano? Você sabe o quanto sua mãe lutou para essa empresa se tornar o que é hoje? Então haja como o homem que você é hoje! Se você perder essa empresa, como vai manter essa vida e teu marido?
- Então vamos fazer o seguinte. Vamos colocar o meu tio na presidência.
- Felipe, meu Deus, não acredito. Você vai perder essa empresa. O seu tio... Vou falar com todas as palavras, NÃO PRESTA, não confie nele.- Finalizou o senhor Lucero.
- O senhor está exagerando, Lucero. É clar...
Eu não estava aguentando ver o senhor Lucero tentando explicar as coisas e o cabeça oca do Felipe não entender. Então interrompi.
- Tu é besta ou o quê, Felipe? Quer perder tudo que sua mãe deixou pra você? Olha, eu sou teu marido, mas não aguento ver um riquinho mimado agindo dessa maneira. Será que você não pensa, se você perder tudo, como tu vai viver? Eu fui pobre toda minha vida, tive que trabalhar toda minha infância, e sei que não é fácil, mas você já é um homem feito.
- Meu filho, eu não te conheço ainda, mas eu gostei do que disse. Porque até então, ele que é o principal interessado, não se deu conta de nada.
- Não é isso Lucero, é que não estou preparado pra assumir a empresa.
- Mas o que tu fez da tua vida em todo esse tempo, pra não saber o mínimo sobre as empresas da sua família?- Falou Lucero.
- Me desculpa, mas eu fui tudo que um filho não deveria ser, desde a morte de meus pais.
- Já chega. Pelo visto vou ter que permanecer na presidência. Mas escute bem, ficarei apenas por mais um ano. Passado esse prazo. Deixarei, não importando se você vai ficar ou não na empresa.
- Eu poderia assumir a presidência da empresa?- Falei. Pude ver a cara de espanto dos dois.
- Nossa, não esperava por essa. Mas tem duas formas de você concorrer a presidência. Uma é você ter ações da empresa, e a outra é um acionista da empresa te botar como seu procurador para ter controle nas decisões.- Falou senhor Lucero.
- Então tá tudo certo, a empresa não é só minha, agora é sua também William, então nada mais justo que você assumir.- Falou Felipe, o que me deixou curioso.
- Como assim Felipe, me explica isso.- Falou Lucero.
- Depois eu lhe explico Lucero, essa é outra história.- Falou Felipe.
Percebi que isso deixou o Senhor Lucero quase em estado de choque, que o silêncio se instaurou no local por bons segundos.
- Quero saber isso também Felipe. Me explica!- Falei.
- É simples amor, tudo que é meu é seu e pronto.- Falou ele.
- Então vamos direto ao ponto, quando você acha que pode assumir a empresa. Fora isso, temos que conversar sobre coisas que você precisa saber.- Falou Lucero olhando pra mim.
- Eu aceito isso, mas quero que seja da maneira certa. Quero entrar somente como um estagiário na empresa de Felipe, o senhor passa esse ano lá, me preparando para realmente saber o que fazer lá.
- Gostei de você. É inteligente, você tem tino para os negócios, o que faz da vida?- questionou Lucero.
- Eu trabalho numa loja de sapatos, sou gerente.
- Pra chegar a gerente deve ter tido seus méritos, vejo que pelo menos Felipe escolheu alguém certo, depois de andar com tantos errados.
- Não precisa pegar pesado Lucero.- Falou Felipe indignado.
- Você ainda não me viu pegando pesado, Felipe. E você ainda vai me ouvir.
Felipe não falou nada, e pude ver que ele ficou com vergonha da situação que se instaurou no escritório.
- ah, William, gostei de você. Na próxima segunda feira você começa a trabalhar, quero você as 8 horas com roupa social, calça preta e camisa branca.
- Tudo bem, senhor.
- E você Felipe, leve amanhã 11 horas da manhã o William no restaurante perto da empresa. Quero almoçar com ele, só com ele, ouviu? Enquanto isso, você poderá ir dar um passeio.- Falou Lucero saindo do escritório, deixando apenas Felipe e eu.
- Fazer o quê?- Disse Felipe antes do senhor Lucero sair.
Olhei para Felipe indignado com o que eu estava descobrindo. Me deu até raiva.
- Felipe, que porra que tu faz da tua vida?
- Porque você está falando assim comigo, amor?
- Como você quer que eu fale? Você tem uma empresa, empresa essa que paga tudo que você tem e não se atreve nem a ir vê-la. Sinceramente, estou decepcionado com você. Nem sei o que você tem na cabeça.- Falei.
- Você nunca falou assim comigo.- Falou Felipe com cara de choro.
- Tá assim porque, não vem com essa cara pro meu lado não. Tu toma juízo! Vou pro meu quarto que eu estou cansado.- Fui deixando ele sozinho no escritório.
Fiquei na cama deitado, a essa altura do campeonato eu já estava quase demitido do meu atual emprego, porque pedi um mês de férias e passei mais de um mês fora. Claro que liguei pra minha chefe, ela me deu apenas mais 15 dias para voltar, e eu passei 30 dias, ou seja, passei dois meses fora. Então me levantei da cama decidido a ir na loja falar minha chefe. Quando passo pela sala, Felipe está saindo do escritório.
- Onde você vai Amor?- Perguntou ele.
- Vou resolver meus assuntos. Não vou demorar.
- William, me desculpe por ser tão idiota, eu dou a minha palavra que vou mudar. Se você está saindo porque está com raiva de mim, me perdoe, e por favor, não faça isso.
- Deixa de bobagem homi, não seja tão inseguro. Eu realmente quero que você crie juízo, procure algo pra fazer na tua empresa, afinal ela é sua. Mas não estou saindo por causa disso, eu vou no meu trabalho falar com a chefe.- Falei.
Então Felipe me abraçou, deu um beijo no meu rosto e pediu para me cuidar, mas antes de eu sair ele joga a chave do carro para mim.
- O que é isso?
- Vai dizer que você não conhece mais a chave do carro.- Falou ele.
- É claro que eu conheço, mas eu não sei dirigir então porque você jogou ela pra mim?
- Como assim? Você não sabe dirigir e nunca me falou?
- Tava na cara, não é Felipe? Eu não sei dirigir porque nunca tive acesso a carros
Você nunca achou estranho eu nunca pedir o seu?- Falei a ele.
- Eu pensei que você nunca tinha pedido por vergonha ou educação.
- Tá sabendo agora, agora vou lá.
- Espera, vou com você amor. Temos que ir no banco também. Então vamos aproveitar o andar da carruagem.
Então fomos. Perguntei o que ele ia fazer no banco, ele disse que não era ele, e sim nós, que íamos agilizar algumas papeladas e pegar algumas coisas que o gerente responsável por seus negócios havia dito que estava pronto.
Ao chegar no meu trabalho, Felipe fez questão de ir comigo, ficou esperando na loja enquanto eu ia ao escritório.
Ao chegar, a dona da loja me olhou com uma cara de desgosto, pediu pra me sentar e começou a falar da decepção que eu tinha dado a ela, que não esperava aquilo, que não ia me demitir, mas que aquela seria a primeira e a última vez que eu faria aquilo. Então expliquei que eu não poderia continuar no trabalho. Ela estranhou e ficou assustada quando falei que tinha casado, e como era de se esperar, ela tomou um basta susto.
- E quem é ela que tá fazendo com que você se demita?- Falou a chefe com a cara seria.
- Acontece que não é ela, e sim ele.- Falei.
- Não acredito no que estou ouvindo, você casou com um homem? Nossa, dessa vez você me pegou de surpresa, não esperava. Mas quero te dizer algo. Independente de você tá casado com quem for que seja, você não deve jogar tudo pra trás, largar trabalho, você pode se arrepender.
- Olha, mais que minha chefe, você é minha amiga. Então vou falar o que tá acontecendo. O Felipe é dono de uma grande empresa, e não sabe administrar nada. E pelo que eu deduzi e espero estar errado, podem estar querendo passar a perna nele. Então decidir tomar a frente dela.
- Como assim, o cara que você está é rico e não sabe administrar o próprio negócio?
- É uma história longa Ruth, mas te conto em outro momento, porque iria tomar muito de seu tempo.
- Mas qual é o nome da empresa dele?-
Perguntou Ruth.
- É a rede "Amazon".- Falei
- Como assim, a rede Amazon, a maior empreiteira do Amazonas, aquela que está disputando entre as melhores do Brasil?
- Creio que sim.
- Vou te falar algo, mas me promete que não vai falar nada.- Falou ela.
- Sim, claro.- Disse.
- Toma muito cuidado, muito mesmo. Posso dizer isso porque eu já passei por isso. Olha minha empresa, ela é grande né, mas não chega nem aos pés do que é a " Amazon" e já tentaram me matar por ela. Então fique de olho bem aberto. Se precisar de ajuda, ou não entender algo, pode vir comigo, que eu te ensino, essa loja cresceu tanto, porque me empenhei, posso te ajudar nem que seja um pouco.
- Muito obrigado Ruth.
Então, resolvemos tudo que tínhamos que resolver e ela quis me levar até lá fora, na verdade ela tava querendo ver o Felipe, se tem uma coisa que a Ruth é, se chama "direta", ela disse que queria conhecer ele.
Quando chegamos lá fora, o Felipe estava colocando um sapato, e não era era qualquer atendente que está com ele, e sim o que há alguns anos atrás se declarou pra mim e chegou até me beijar. Aquilo foi constrangedor.
- Então você é o Felipe, prazer, sou a Ruth, chefe do Will, aliás, ex chefe.- Falou ela estendendo a mão para Felipe, que logo a cumprimentou.
- Oi William?- Falou Carlos olhando pra mim.
- Oi, não sabia que você tinha voltado a trabalhar aqui?
- Sim, faz somente duas semanas.- Falou Carlos olhando fixamente em meus olhos.
Percebi que Felipe estava agindo muito estranho, e não ia demorar pra ele falar alguma coisa:
- Não vai me apresentar, amor?
- Amor?- repetiu Carlos assustado.
- Sim, sou o marido do Will, prazer.- Falou ele estendendo sua mão para Carlos.
Os dois se cumprimentaram parecia que ia cair um raio naquele momento em cima dos dois.
- Você escolheu bem, Will. O rapaz é bem bonito, parece até um modelo.-Falou Ruth.
- Obrigado Ruth, mas fui eu quem escolheu bem. Agora temos que ir, pois temos que resolver mais alguns assuntos.
- Carlos, embale o sapato e dê de presente de casamento para Felipe, já que não dei nada a eles.
- Obrigado Ruth, não precisava.- Falou Felipe.
- Claro que precisa, sou amiga de William, agora, sou amiga do casal.- Finaliza ela.
- OK então.- Falei.
Fomos pro carro, e tinha certeza que Felipe estava querendo falar algo.
- Fala logo, desembucha. Porque você estava com Carlos?
- Porque queria olhar na cara dele. Tenho raiva dele desde que peguei vocês se beijando aqui.-Finalizou ele.
- Eu já te expliquei como foi isso Lipe. Então não tem motivo para isso.
- Eu sei amor, mas não consigo te imaginar com outro que meu sangue ferve.
- Então vamos esquecer isso, porque nunca estive nos braços de ninguém a não ser os teus.- Falei.
- Isso me alegra demais. Te amo William.
- Eu também seu cabeça oca, então não se avexa.- Falei dando gargalhada.
Chegamos ao banco, eu nem acreditei. Tinha o gerente trouxe dois cartões. Um era da minha conta do banco. E eu nem tinha conta em banco.
E pra minha surpresa, os cartões estavam com o meu sobrenome "Trindade".
- Porque Trindade, Felipe?
- Quando tua mãe veio, combinamos de ela dar entrada em algumas mudanças para seu nome.
- Ok.- Falei, mas é claro que aquela conversa ainda ia continuar. Só não ia passar vergonha na frente do gerente dele.
O gerente explicou como se usava o talão de cheques, e pegou minha assinatura e pegou minha rubrica para validá-la.
Chegando em casa eu chamei minha mãe na sala, e deixei os dois lá. E falei?
- Agora me expliquem, que historia é essa de sobrenome.
- Deixa que eu começo. Eu pedi para sua mãe vir antes para Manaus para validar nosso casamento e modificar os seus documentos através de uma procuração que eu dei a ela.- Falou Felipe.
- Como? Você quer dizer que eu estou casado de verdade com você?
- Desculpa meu filho, nos perdoa.
- Sem drama mãe, e você Felipe, vai dormir no sofá! E não me segue se não sua situação vai piorar.- Falei pra ele.
É claro que eu não estava com raiva, não sou burro, na verdade, quando se trata de documentos oficiais entre outras coisas, voltados pro lado administrativo eu sou muito bom, Ruth me ensinou muitas coisas nos 4 anos que estive com ela. Eu só estava agindo daquela forma, para dar um susto neles, por estarem fazendo as coisas pelas minhas costas.
Subi para o quarto, peguei uma mala grade e coloquei umas roupas velhas que estava no armário que eu ia dar para a vizinha da minha mãe, que ela troca esses tipos de roupas com outras coisas. Então desci as escadas, quando eles me viram, os dois pareceram ficar brancos que nem papel. Felipe veio até mim, me perguntou o que eu tava fazendo, puxou a mala da minha mão e começou a soluçar dizendo que eu não ia sair de lá. E minha mãe começou a chorar. Aquilo me partia o coração, mas me deu aquela vontade de rir, porém, me aguentei.
E pra piorar a situação, chegou Diana, Arthur, Eric e Osvaldo. Aí pronto, Felipe que tava sentado no sofá da sala com a mala que havia pego de mim, começou a chorar indo abraçar Osvaldo, dizendo que eu queria deixar ele porque havia descoberto que o casamento era válido.
Todos ficaram olhando para mim, e minha mãe não saia do mesmo local chorando. Aquilo sinceramente era realmente mais do que eu esperava para me vingar dos dois. Eu achava que já tava bom, que eles haviam aprendido. Então disse:
- Ai, esse choro de vocês dois estão me dando nos nervos. Eu não vou pra lugar nenhum. Essas roupsa aí são velhas, é para dar pra vizinha da mamãe.
Então Felipe abriu a mala e viu aquelas roupas velhas. Nossa! Ele ficou pirado comigo.
- Você viu eu me humilhar e morrer de chorar aqui, e não fala nada? E sua mãe, ali chorando, tu não tem vergonha não?
Então a Diana e os demais começaram a rir, isso só aumentou a raiva dele, que falou:
- Quer saber de uma coisa, quem vai dormir no sofá é você!
Fiquei com a cara no chão quando vi ele subindo as escadas.
- Mãe, vai chamar o Felipe. Preciso falar algo pra vocês dois. Vamos esperar na piscina, eu e os meninos.
Minha mãe não falou nada e foi calada chamar ele. Depois de quase 10 minutos os dois resolvem aparecer.
Eu estava em uma cadeira da piscina, e os demais em outras. Isso já era quase 8 horas da noite. Quando vi Felipe chegar, falei.
- Senta aqui do meu lado, amor.
Mas ele se recusava, ainda estava chateado.
- Ei, não ouviu! Estou mandando você sentar aqui.- Falei sério olhando pra ele, e gesticulando, apontando para onde eu queria que ele sentasse.
Ele veio com a cara fechada pro meu lado. Eu percebi desde a nossa noite no hotel, que quando eu falo com autoridade, ele obedece. Por isso, sempre que ele tá de manha pro meu lado, eu assumo a autoridade de macho alfa.
- Olha, quero pedir desculpas pra você e minha mãe. Eu confesso que fiz de propósito. Eu sabia que o casamento era válido, descobri logo depois, mas decidi ir em frente, mas o que me chateou, era que vocês estavam fazendo tudo pelas minhas costas. Então peço desculpas a vocês dois.- Falei olhando para ele minha mãe.
- Mas você foi realmente mau em fazer isso.- Falou Felipe olhando em meu rosto.
- Vocês mereceram.- Falei direto e ficando emburrado cruzando meus braços.
Todos os nosso amigos começar a rir.
- Agora vem cá mãe me dá um abraço, e para de ser tão sentimental, que a senhora também mereceu.
A mamãe veio até mim, me abraçou e disse:
- Pior que eu sei que tava errada.- Falou ela.
Todos começaram a rir dela. E o Eric gritou: - Abraço coletivo.- vindo para cima de nós.
Foi muito engraçado, mas deu tudo certo, então todos pulamos na piscina e ficamos brincando por meia hora lá, até irmos jantar. Em meio as conversas na cozinha, depois que minha mãe foi pro quarto, Eric perguntou de Felipe:
- Príncipe, você sente o maior tesâo quando o Will te dá ordens, não é?-
- Claro que não, da onde você tira isso?- respondeu ele.
- É o que parece. Até eu sinto quando ele fala assim com toda essa marra de homem violento, lembro até de ele dando uns tapas na sua bunda.- Falou ele dando gargalhadas, fazendo todos rirem também. Não pude deixar de perceber que Felipe ficou corado.
Enquanto estávamos na mesa, Eric tirou um selfie com todos e postou Instagram, marcando a todos.
Depois de um tempo, todos se despediram e saíram. Então falei pra Felipe que eu ia tomar banho pra dormi, que amanhã eu iria pro escritório do Lucero.
______________________________________
OBRIGADO a todos que continuam lendo minha história, desculpem a demoraEstou sem celular e sem notebook. Meu celular tá muito estranho, ele fica teclando sozinho, tento escrever mais ele não deixa. Então vim no meu amigo, pra copiar no computador dele. Zé Carlos, homi, você gosta de ser mimado né, safado, vem cá que te mimo. Kkk gostaria de agradecer novamente a todos vocês. Bjos...
