A Boqueteira da Escola
Meu nome e William e esse e mais um conto real que aconteceu comigo!
Para melhor entendimento, leia os outros contos, apesar que esse aqui não vai ter muito nexo com os outros, então vamos lá!!
Poucos dias depois desse último acontecimento na casa de minha namorada aconteceu comigo na escola onde eu estudava algo incrível e inesquecível!
Eu estava no segundo ano e não era o mais bonito da escola nem o mais popular, mas era bem conhecido muito por conta de ser um dos poucos que trabalhavam na escola, e com isso era normal eu chegar um pouco mais tarde ou as vezes sair um pouco mais cedo, todo mundo sabia da minha difícil rotina diária!
E por eu pegar no pesado, naturalmente ganhei um porte físico bem legal, não era super definido ou bem malhado, mas ainda sim chamava um pouco de atenção e por ser muito extrovertido tinha contato com várias meninas na escola, e nem sempre eu fazia de propósito, quando eu via um grupo de meninas e se eu conhece-se uma ou duas eu logo chegava para cumprimenta-las e fazer uma gracinha e as outras riam e logo fazia amizade!
Mas eu usava aliança de compromisso e minha namorada tinha algumas conhecidas ali, por isso não me atrevia a chegar nas meninas, mas eu tinha uns rolos antigos ali, e tinha uma menina em especial, vou chama-la de Débora do primeiro ano, ela era bem caladinha, muito lindinha com aqueles cabelos pretos compridos, ela era branquinha do rostinho meigo, não muito baixa nem muito alta, seios médios, cintura na medida e uma bundinha que chamava a atenção, e usava óculos que dava um charme para ela.
Minha escola de fato tinha várias e várias garotas lindas, por isso ela meio que passava um pouco desapercebida por ser tímida e calada e poucas amigas, mas logo percebi que ela cumprimentava alguns caras que não tinha ligação uns com os outros, ou seja, não moravam perto um dos outros e com isso achei meio estranho ela conhecer aquela quantidade de garotos de outras salas tão distintos, e aquilo me intrigou, mas guardei para mim!
E eu sempre a observava, mas não tive coragem de chegar nela por conta das amigas de minha namorada, mas teve um dia onde minha sala estava em horário de educação física e a sala dela estava sem professor e sua turma se juntou a minha para a prática de esportes, mas esse dia eu estava muito cansado e resolvi ficar nas mesas do refeitório descansando e me preparando para a próxima aula, e quando percebi lá estava a Débora e duas amigas nas mesas também, fazendo exercício de matemática mas apresentando dificuldades, e como matemática sempre foi meu forte, eu fui em direção delas e perguntei se podia ajudar, elas disseram que sim e me mostraram a questão e perguntaram como fazer pois tinham uma série de dúvidas, e eu logo tratei de ensinar, e fui ajudando elas a fazer o exercício, mas do meu jeito brincalhão, eu ensinava mas ao mesmo tempo brincava, e aquilo estava bem legal mas Débora não tinha entendido muito bem e apenas copiava das amigas e eu vendo aquilo logo a perguntei se ela queria que eu explicasse de novo ela disse sim, então eu disse para acabarem primeiro que eu a ensinava e assim foi.
Juro para vocês, não tive nenhuma segunda intenção, eu estava de bobeira e não custava ajudar, suas amigas foram jogar vôlei e fiquei com ela ensinando novamente e enfim ela começou a pegar o jeito e aprendeu a fazer os cálculos, ela ficou bem satisfeita e agradeceu a paciência em ensina-la, e logo me perguntou o que ela poderia fazer para agradecer, muita coisa passou pela minha cabeça mas como eu disse, não ajudei por interesse e falei para ela que não precisava de nada, então ela logo disse que tinha uma ideia para agradecer e a gente tinha 20 minutos antes de acabar a aula.
Fiquei intrigado, o que ela queria, então ela mandou eu segui-la e chegamos na porta do banheiro feminino, eu logo pensei que ela iria mijar e depois fazer o que queria, engano meu, ela viu que não tinha ninguém, e me puxou para dentro e a gente entrou em uma baía, eu estava confuso, então ela logo veio em direção a minha calça e eu não ofereci resistência, então logo ela colocou meu pau pra fora ainda mole e começou a chupar, eu estava um pouco incrédulo com aquilo, mas estava ficando muito bom e meu pau não demorou nadinha para ficar duro, e ela chupava com extrema facilidade habilidade, eu estava indo a loucura com aquilo, ela fazia meu pau sumir com sua boca e quando assustava ela me devolvia ele, nunca tinha recebido uma chupada tão gostosa, ela depois veio e começou a chupar minhas bolas batendo uma punheta bem devagarinho e aquilo quase me fez gozar, eu já estava louco então puxei ela pra mim e ela reprendeu:
- Quietinho, isso e tudo que você vai ganhar!
Eu não aceitei de início e disse:
- Você me deixa assim e não vai me dar?
- Não, sou virgem e pretendo continuar, mas relaxa que você não vai ficar na mão!
E lá foi ela me chupar de novo, com mais intensidade e habilidade, a danada tinha dom para aquilo e não demorou quase nada e gozei tudo na boca dela e ela engoliu tudo sem deixar cair uma gota se quer, então ela disse:
- Seu leitinho e uma delícia, muito obrigada pela aula e pelo leitinho, vou querer mais vezes!
Então ela saiu correndo para a sala de aula, já tinha dado aqueles 20 minutinhos e eu fiquei ali me recompondo, tinha gozado muito e aquilo me esgotou, ela sugou muito leite de mim e de fato eu fiquei satisfeito!
Fui para a sala estudei e depois tive uma noite de sexo com Jaqueline, mas a Débora eu fiquei fissurado em come-la!
Isso foi no meio do ano, ainda não foi o fato marcante, mas até esse dia chegar comecei a observa-la mais de perto, ela tinha um acervo grande de garotos que ela mamava, já vi dias que ela entrou com 3 no banheiro masculino, teve uma oportunidade que eu consegui ver de relance 5 garotos em momentos diferentes no mesmo dia, de fato ela era viciada em rola na boca, e eu também me aproveitava desse fato diversas vezes, existia uma boqueteira profissional na escola e poucos sabiam, era incrível como aquela menina conduzia as coisas sem ninguém perceber, ela era ótima com a boca e melhor ainda em fazer as coisas passarem desapercebidas e como ela era muito boa ninguém espalhava para não perder a boquinha de cada dia.
Depois de um tempo a gente conversou um pouco e ela realmente disse que era fanática em chupar rola, engolir porra e que não conseguia parar, ninguém nunca tinha tocado em sua buceta, e que só deixaria um namorado, mas todo dia ela chupava rola!
Quando assustei ela começou a ficar com um menino na escola e isso dificultou as coisas para aquele monte de homem que se acostumou com as mamadas deliciosas e ela reduziu o quadro de rolas da escola, mas eu me mantive lá, sempre nas aulas de educação física dela eu saia de sala para ir no banheiro e ganhar uma mamadinha dela e depois voltava como se nada tivesse acontecido, era muito bom mas eu ficava com pena do seu ficante, parecia ser um cara legal mas beijava a boca de porra dela todo dia e segundo ela, ele não foi chupado pois ela queria manter sigilo sobre esse seu lado pevertido para o cara que gostava.
Então chega aquele domingo do conto anterior, dois cuzinhos como vocês puderam ler, e aquele dia foi especial demais para mim, mas naquela primeira semana depois do ocorrido aconteceu algo mágico também.
Esse dia ela teria as duas últimas aulas educação física, pois o professor do último horário não foi a escola e eu tive a infeliz ideia de matar as duas aulas também para uma sessão de boquete que a gente combinou, ela disse que queria me fazer gozar 3 vezes na boca dela, e aquilo me excitou bastante, mas matar aula naquela altura do campeonato poderia ser ruim, ainda mais que a aula era Biologia, se eu tinha grande facilidade em Matemática, Biologia eu era o oposto, realmente eu tinha uma enorme negação naquela matéria, muito por conta do baixo poder didático da professora que era bem legal mas não sabia passar as coisas, pelo menos para mim, mas ainda sim resolvi matar aula, pois o dia seguinte eu teria a mesma aula no último horário também.
E lá foi eu matar aula depois do recreio, entramos no banheiro sem ninguém como sempre e começou aquela sessão de boquete maravilhosa que só ela fazia, e realmente ela sabia controlar meu gozo com a boca, ela estava fazendo de um jeito para gente curtir e não estávamos com pressa de gozar, volta e meia aparecia meninas no banheiro e ela se excitava mais e caprichava ainda mais no boquete para mim conseguir segurar o som de prazer que eu estava doido para soltar, ela era muito safada, e aquela situação era realmente muito excitante, mas em um determinado momento eu acabei fazendo um pequeno barulho por conta de uma deliciosa chupada que ela me deu, ela me deu um beliscão na coxa e olhou brava pra mim mas sem tirar meu pau de sua boca, aparentemente ninguém ouviu então fechei os olhos e aquilo estava maravilhoso, ela passava a sua língua com uma suavidade e ao mesmo tempo com muita força, mesclando as sensações a todo momento, ela tirava meu pau da boca e passava para as bolas e depois ela vinha subindo devagarinho por toda extremidade da minha rola, ÍNCRIVEL!
Aquele boquete continuava gostoso, eis que escuto vozes na baía ao lado, quando olho, aquelas duas amigas que anda com ela vendo tudo. A hora que eu vi eu bati no rosto da Débora, ela olhou pra mim e eu mostrei suas amigas rindo e se deliciando com a cena.
Vou descrever suas amigas, Ana era linda de rosto, cabelos castanhos e compridos, mas era bem magrinha, tinha um par de seios de bom tamanho e uma bundinha bem gostosinha, era uma menina “Mediana “! Já Pamela, ela também tinha cabelos castanhos, mas eram bem mais claros quase um loiro e não eram lisos. Ela era razoavelmente bonita de rosto, o que ela tinha de mais chamativo era seu par de coxas que era bem grandes mas não exagerados, poucos seios, pouca bunda! As duas não são mulheres que eu chegaria, acredito que tenha muitas outras no mundo que me agradem mais que elas, mas mesmo assim elas tinham lá suas qualidades, sendo assim eu as classificava como “pegáveis”! Hoje Pamela tem 1 filho e engordou muito e Ana entrou na academia e desenvolveu bem seu corpo, ela já tinha um rosto lindo peito e bunda, com a academia ela conseguiu ganhar massa e ficou uma delícia!
Então quando Débora olhou para elas ela tirou meu pau da boca mas ficou calada, sem graça. Eu também fiquei sem saber o que fazer ou o que falar, logo pensei que essa bomba ia estourar e ia chegar aos ouvidos de minha namorada, então Ana disse:
- Muito bem Débora, por isso que você vive sumindo né? Fica chupando rola do William danadinha!
E com isso as duas riram bastante, Débora continuou calada então eu disse:
- Meninas por favor, falem baixo, se não vocês vão arrumar problemas pra gente!
Então Ana disse:
- Abre a porta da baía então, queremos ver de perto!
Nem questionei, abri a porta pra elas e ficamos os 4 lá dentro, eu achei que elas realmente queria apenas ver, Débora meio que perdeu a vontade, com razão, eu desanimei também mas meu pau estava mais duro do que nunca, então elas disseram pra ela continuar, então ela começou e se empolgou de novo e as duas olhavam atentamente aquilo, Débora estava sentada no vaso e eu em pé de frente pra ela e suas amigas ao lado dela em pé também, elas olhando meu pau me deu mais tesão ainda e percebi que elas também estavam, logo puxei as duas pra mais perto de mim e comecei a beijar os pescoços delas, revezando, elas se contorciam então beijei a boca de Ana deliciosamente e a Débora começou a gostar e começou a chupar com mais intensidade e nisso comecei a beijar Pamela também e abri o zíper da calça de Ana e comecei a masturba-la, aquilo estava uma loucura. Volta e meia aparecia alguém no banheiro e a vontade de falar e gemer era muito grande.
Então eu tentei abrir o zíper de Pamela também, ela disse que não, que era virgem. Deixei pra lá, mas Débora fazia uma cara que se tivesse fazendo a melhor coisa do mundo, logo percebi a vontade de Pamela enquanto isso Ana estava de olhos fechados curtindo aquela masturbação, então falo pra Pamela me chupar um pouco também, logo Débora arredou pro lado, cedendo espaço pra Pamela sentar no vaso ao seu lado e começou a chupar também, que diferença, Débora era profissional, Pamela uma novata, mas Débora não resistiu por muito tempo e começou a dividir meu pau com ela, as duas mamava meu pau com muita vontade, enquanto isso eu voltava a beijar a Ana, chupava seu pescoço e ela ficava louca, então ele pediu no meu ouvido:
- Mete esse pau gostoso na minha xota mete!
Aquelas palavras com o duplo boquete que eu ganhava quase me fez gozar, então ela abaixou a calça, eu fui e tirei meu pau das bocas delas e elas entenderam e se levantarem, então Ana se posicionou pra mim e como meu pau estava molhado e a buceta dela encharcada, entrou gostoso, aquela bucetinha era bem apertada, chegou a machucar um pouco a cabeça do meu pau mas logo passou e comecei a meter com força, então Débora me dá um tapa e fala pra meter mais devagar que tinha gente no banheiro, então diminui a velocidade e tirei a blusa de Pamela e Débora, e comecei a revezar as chupas em seus seios enquanto metia gostoso na Ana, ela mordia o dedo pra não gritar e eu metia com força, não perdoava e ela fazia uma carinha de dor que me deixava louco, e os peitos da Débora era uma coisa de outro mundo, tamanho na medida certa, então Pamela começou a beijar meu peito e passar mão na minha barriga, aquilo me fez meter ainda mais intenso na Ana, até eu diminuir mais uma vez a intensidade por entrar mais meninas no banheiro, que situação!
Então paro de chupar um pouco os peitos da Débora e ela venho querendo me beijar, eu logo me afastei um pouco, não queria beijar boca de porra, ela me pergunta porque não quero beija-la e eu perguntei ela quantos paus ela chupou hoje, ela então sorriu e disse que hoje ela tinha chupado só o meu, fiquei meio receoso mas resolvi confiar na palavra dela e a beijei, ela beijava bem, então logo procuro a buceta dela e ela facilita a entrada dos meus dedos e voltamos a nós beijar!
A situação travou daquele jeito, eu metendo com muita força na Ana, Pamela beijando meus peitos passando mão na minha barriga e beijando meu pescoço, eu estava com uma mão na cintura de Ana e a outra masturbando a Débora, que me beijava gostoso sem parar, eu estava me sentindo no paraíso e perdi a noção, tanto que Pamela começou controlar nossos barulhos sempre que alguém chegava, então Debora gozou e se afastou de mim recuperando os sentidos e Pamela olha o relógio e fala que precisamos andar rápido porque já estava quase na hora de ir embora, então começo a bombar Ana freneticamente e ela começa a não aguentar a se segurar e gemer mais alto e o barulho da metida era nítido e alto, qualquer menina que entrasse iria ouvir e não daria tempo de parar, mas eu e ela assumimos o risco e continuei metendo gostoso, então ela fala que gozou maravilhosamente então faltava a mim, eu percebi que iria gozar a Débora falou que queria meu leite, então Ana desengata de mim e as duas senta no vaso e a Pamela só olhando, parecia não gostar da ideia, então encaixo na boquinha da Débora batendo uma punheta e gozo, foi dois jatos na garganta dela e fui lá e gozei mais um jato na boca de Ana, as duas ficaram com a boquinha cheia de porra!
Após essa sessão de sexo, eu sai correndo e deixei elas lá se recompondo, a escola estava tudo no seu devido lugar, quase na hora de ir embora, deu tudo certo!
Fui embora feliz e satisfeito por essa noite agradável nas escola!
Bom, por consequência desse dia, o dia seguinte também foi maravilhoso!
Mas isso fica para o próximo conto.
“ Do inferno para o céu com a Biologia “
Já está postado e só conferir!
Galera se vocês realmente estão gostando, votem, comentem, pois da muito trabalho digitar, muita gente elogia por e-mail, mas e triste eu ver quase 5.000 leituras e poucos comentários!
Tenho acontecimentos ainda mais excitantes pra contar, mas preciso da ajuda de vocês!