Puro Desejo: Modelo de SexShop

Um conto erótico de Puro Desejo
Categoria: Heterossexual
Contém 2679 palavras
Data: 25/03/2016 21:04:28

Anos depois eu volto aqui para contar uma outra situação que ocorreu na minha vida. Para me apresentar aos novatos e relembrar os veteranos, me chamo Fernanda e hoje tenho 23 anos.

Nessa história que lhes contarei eu tinha recém completado 18 anos. Fiz ginástica boa parte da minha vida e sempre cuidei da alimentação e do meu corpo na academia. Nesse passado tão longínquo de cinco anos atrás, eu tinha meus 18 anos e um corpo que me deixa saudade da “magricelice” dessa época; cabelo castanho claro e pele branca, uma barriga tão fininha, uma bunda que era durinha embora fosse pequena e os seios médios, mas que ainda pulavam nas corridas. É interessante também informa-los que como eu era rata de praia, estava com o bronze em dia e também com as marquinhas tão almejadas.

Já tivera inúmeras desventuras sexuais que até valeriam a pena publicá-las aqui se meu tempo não fosse tão escasso. Há muito tempo que aproveito o prazer que o sexo pode me proporcionar, já experimentei tudo e posso dizer que exibicionismo é o que ainda mais me faz contorcer de excitação. Passei por situações maravilhosas que eu prometo me esforçar mais para escrever para vocês.

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Desde pequena sempre fui aficionada por moda. Eu trabalho nessa área há muitos anos e a estudo desde que me conheço por gente. Tenho uma tendência a desenhar a fabricar peças de moda praia e moda íntima e de uns tempos para cá fui caindo no mercado sensual e erótico. Comecei a criar peças sensuais e vende-las, obtive algum sucesso na linha sensual porque minha imaginação me levara a criar peças lindas e que eu sentia a vontade de usar – e usava –.

Não me apegarei à termos técnicos, mas costurava lingeries, biquínis e calcinhas de todos os tipos que existem. Costumava passar horas entre os cuidados com os detalhes e acertos finais e as provas no próprio corpo para ver se minha idéia tinha de fato ficado boa o suficiente para que pudesse apresentar à possíveis compradores.

Eu tirava centenas de fotos e até pedia para amigos avaliarem as minhas composições enquanto eu desfilava com algumas delas, embora algumas fossem impróprias para a maioria das ocasiões. Fiz inúmeros ensaios fotográficos para catálogos de vendas e também fiz diversos ensaios – inclusive sensuais – para minha própria coleção pessoal. Eu desenhava minhas peças e também sempre fiz questão de ser uma das modelos que usaria a peça para campanha. Óbvio que fiz tudo por amor as peças e por ser exibicionista desde que comecei minha vida sexual aos quatorze anos.

Eu escrevi tudo isso até agora para deixá-los dentro do meu universo, porque nele chegaria uma amiga muito querida chamada Marcela, ela é dona de uma loja erótica e como eu também adora desenhar e costurar peças. Marcela é uma costureira nata, talvez tão habilidosa como eu nunca vá ser, e possui um corpo escultural. Uma mulher de pele clara e cabelos pretos, peitos que mal cabem em qualquer roupa, uma bunda de tamanho médio e com uma barriga chapadíssima. Eu posso ter esquecido de mencionar que, como uma espada, eu corto para os dois lados.

Eu conheci a Ma na faculdade, ela já estava alguns períodos na minha frente e tinha 22 enquanto eu tinha 18. Fiquei entusiasmada e surpresa quando ela disse em uma das nossas conversas que era dona de um pequeno sexshop e que eu estava intimada a fazer uma visita. Demorei algumas semanas até ter a coragem de ir a uma sexshop onde eu teria que encarar uma amiga, a sensação era estranha ou no mínimo diferente.

Com o passar do tempo eu comecei a fazer visitas tão freqüentes que já me considerava uma funcionária do lugar. Os funcionários dela eram apenas dois, uma jovem chamada Agatha e a própria Marcela, só essas duas botavam o negócio para rodar todos os dias úteis dos últimos anos. Para descrever rapidamente a querida Agatha, ela tinha cabelos loiros, medidas pequenas e sua importância na história não será a mesma de um conhecido dela.

Em minhas constantes visitas eu notara diversas peças e fantasias que me deixavam à dúvida do fornecedor. Eram peças lindas e bastante criativas, com certeza conseguiriam mexer com a cabeça de muitos homens e mulheres. Eu mesma comprei algumas coisinhas por lá para me divertir nos meus momentos.

Marcela ficou sabendo que minha especialidade eram peças íntimas e me arrastou para o mundo erótico, me fez desenhar e montar peças que muitas vezes nem tampavam os peitos ou a buceta. Quando experimentava uma peça dessas, ficava encharcada de tesão. Eu vestia lingeries dessas e mostrava as fotos para a Marcela e até para alguns parceiros e isso me fazia explodir. Eram comum eu me masturbar enquanto vestia uma fantasia. Certa fez coloquei o dildo colado no espelho posto no chão e cavalguei até não ter mais força para subir e tirar o dildo de dentro de mim, o espelho tava completamente molhado e eu já não tinha ar de tanto ter gozado naquela hora. Estava de joelhos e com dezoito centímetros de plástico completamente enfiado na minha buceta tão apertada e sem pêlos.

Como a Marcela gostava de muitas das minhas idéias, ela já tinha aprovado e me pagado por diversas peças que eu havia desenhado. Foi interessante ver coisas minhas vendendo em uma loja erótica. Muita das peças compradas de grandes fornecedores tem imagens de modelos as usando para as clientes poderem ter uma noção de como o que ele está comprando é, porém as minhas e as criações da Ma não tinham nada disso porque não tinha nenhuma grande empresa por trás. No primeiro momento nossa idéia era contratar modelos e estúdio para criar esse catálogo, mas logo desistimos porque era um investimento não tão bom na época.

Marcela colocou na cabeça que não queria apenas um catálogo com nossas peças, também queria montar um site para ampliar seu negócio a nível nacional. Obviamente e-commerce não é tão simples quanto parece, mas naquela época nós vimos essa idéia como algo extremamente interessante e fomos buscar a realização desse projeto. Conversamos sobre como cortar a maioria dos custos e ela me convidou para ser a única modelo porque eu tinha o corpo perfeito para isso e, além disso, já havia feito isso antes. Relutei bastante fresando o ponto onde a maioria das peças da loja me deixaria com as partes aparecendo não só pro fotógrafo, mas para quem editasse as fotos e toda a internet uma vez que a loja online fosse ao ar. Uma semana depois eu havia sido convencida e estava nervosíssima porque o dia do ensaio estava se aproximando.

A situação era toda absurda. Eu estava prestes a fazer um ensaio fotográfico quase pornográfico e tinha apenas 18 anos. Poucas das peças que eu iria usar nas fotos cobriam minhas partes, a grande maioria eram lingeries transparentes que deixavam os meus peitos e bucetinha totalmente visíveis, bodys que eram apenas poucos fios de tecidos, fantasias de todos os tipos e modelos. A Marcela também se comprometeu a ser modelo para que eu não tivesse sozinha nessa.

Começamos a pensar em quem iria ser o fotógrafo e onde iríamos fazer as sessões. Marcela disse que o namorado da sua funcionária era fotógrafo e que ela havia combinado com ele sem que Agatha soubesse. Rafael, o fotógrafo, havia aceitado fazer as fotos sem revelar nada a sua namorada. O ‘estúdio’ foi os fundos da própria loja de Marcela, nele havia caixas e mais caixas de produtos, mas logo nós conseguimos deixar tudo pronto para as sessões. O quarto era pequeno, mas dava para nos ajeitarmos com as luzes e tudo mais para que nosso projeto fosse concluído. O único problema é que o único banheiro para as trocas de roupa era na frente da loja, o que nos atrasaria por ter que ficar repetindo percurso para cada troca de roupa. Lembrando que tínhamos dezenas só de calcinhas, imaginem o resto.

Rafael era um espetáculo de homem. Aparentemente ele tinha uns 25 anos, tinha um meio topete na cabeça, aproximadamente 1.85 de altura e tinha um corpo que aparentava ser musculoso e definido. Era super educado e tinha um sorriso que me fazia perder minutos olhando e viajando nele. No fim de um expediente de um sábado ele fora na loja e levou seus equipamentos e organizou tudo para que começássemos no domingo cedinho. Agatha não tinha idéia que Marcela havia arrastado o namorado dela para uma situação onde estariam duas mulheres nuas e seu namorado gato.

O dia chegou e eu estava uma pilha. Acordei mais cedo do que o normal e não conseguia pensar em mais nada além do que ia acontecer ali. Eu estava acostumada a tirar fotos nuas e até mesmo gravar o sexo com meus parceiros, mas por algum motivo aquilo era diferente, e era. Eu iria deixar fotos comprometedoras com um estranho que podia muito bem liberar por aí. Desde pequena tiro fotos para campanhas de peças íntimas e biquínis, mas com roupas eróticas seria a primeira vez.

Cheguei à loja da Marcela e já estavam todos lá fazendo os últimos preparativos. Marcela aparentava uma tranqüilidade digna de monges de oitenta anos de idade, mas eu por pouco não tremia. Rafael também parecia ter feito aquilo centenas de vezes, ele estava tão calmo e confiante. Marcela disse para eu ficar na porta só observando que ela iria começar. Tudo começou tranqüilo, ela havia começado com peças mais comportadas. E de cada peça Rafael atirava com a câmera cerca de três ou quatro vezes. Marcela virava de costas para que a parte de trás fosse mostrada e sua bunda era maravilhosa quando vista quase nua. Apenas um fio de tecido cortava aquele monumento. Ela passou por mim algumas vezes para trocar de roupa e após, mais ou menos, a décima, disse que enquanto ela trocava de roupa, eu deveria estar fazendo minha parte a partir de agora. De fato o tempo seria mais bem aproveitado se eu não ficasse só assistindo.

Fui até o banheiro e Marcela já acabara de fazer outra troca e voltou ao estúdio improvisado. Todas as peças que usaríamos no dia já estavam nas adjacências do banheiro e escolhi uma calcinha de renda azul que pra mim não era transparente quando me troquei, mas quando cheguei ao ambiente com uma luz mais clara vi que mostrava bastante os meus pequenos lábios. Como era só a calcinha, manti minha camiseta e sutiã porque na minha cabeça a foto ia ser só da barriga para baixo. Logo quando a Ma terminou mais uma peça e saiu, Rafael disse que eu precisava tirar a blusa e cobrir os seios com as mãos para as fotos porque elas eram do pescoço para baixo. Na minha mente eu relutara, mas na verdade eu apenas dei as costas para ele e tirei a camiseta e soltei meu sutiã. Joguei minhas coisas no chão e já me virei pra ele com minhas mãos cobrindo meus seios e provavelmente vermelha de vergonha. Fiz todas as poses e aquele era apenas o começo.

Peguei minhas coisas no chão e saí da sala me encolhendo e escondendo tudo que podia. Passei por Marcela e ela me parou e disse que já tinha feito muitas peças e iria descansar um pouco e parar pra assistir o meu show, nas palavras dela. Botei mais peças que não eram tão reveladoras, mas meu lado exibicionista estava aflorando fortemente e eu estava gostando da situação. Muitos minutos se passaram e comecei a usar as fantasias.

A primeira fantasia que peguei era a de Dominatrix, ela era uma calcinha de couro que nem era tão reveladora, mas o corselet não cobria nada dos meus peitos. Ela suportava e fazia o caminho por baixo dos meus seios e cobria o resto da barriga por completo. Eu estava caminhando para tirar fotos com os peitos totalmente para fora e quando passei pela Marcela, só pude notar o sorriso safado. Entrei no estúdio e o Rafael não conseguia parar de olhar e aquilo não estava me incomodando mais, pelo contrário, estava ficando excitada.

Usei várias fantasias que incluíam estudante, enfermeira, índia e outras coisas malucas. Algumas das calcinhas dessas fantasias não cobriam absolutamente nada da minha buceta, ela estava totalmente a mostra para o Rafael olhar e fotografar. Eu tive que enxugar várias vezes enquanto me trocava para que ninguém notasse que ela estava babando de tesão. Eu me controlava muito para não me masturbar e eu sabia que se botasse os dedos lá, não conseguiria parar até gozar feito uma maluca.

Já passava das 13 horas quando Marcela disse que ia ao restaurante no quarteirão vizinho para pegar nossos almoços. Logo quando a Marcela saiu e fechou a porta, o Rafael chegou para mim e disse que as fotos estavam lindas e eu era uma mulher linda demais. Eu agradeci e disse que eu também o achava um cara bonito. Estávamos descansando por alguns minutos e por isso eu estava com minha camiseta branca e sem sutiã e usando minha calcinha rosa e fio dental. Eu levantei para me afastar um pouco dele e de repente ele me atacou.

Ele me pegou pelas costas, primeiro com as mãos nos meus peitos e logo depois me curvou no balcão apertando minha bunda e colocando a mão por dentro da minha calcinha até minha buceta. Ele colocava dois dedos dentro da minha xana e quase chegava a me suspender no ar. Ajoelhei-me e tratei de desabotoar aquela calça para cair de boca no pau daquele cara que estava nos meus sonhos fazia umas duas horas.

Tirei o pau dele da calça e era grosso, a cabeça gigante e rosada me arrepiava e as veias cheias andavam por todos os 17 ou 18 centímetros do membro. Mal tive tempo de admirar e ele pegou minha cabeça e direcionou aquele cacete para o fundo da minha garganta. Ele bombava minha boca e eu mal tinha espaço para respirar, mas estava gostando de tudo. Eu estava toda melada e ele ainda passava o pau na minha cara para deixar tudo uniforme. Ele continuou metendo e quando me levantei para darmos continuidade ao processo, nós ouvimos o primeiro portão e corri para o banheiro para me limpar antes que a Marcela pegasse no flagra.

Quando sai, a Marcela já estava separando nossos almoços e vi que o Rafael estava sentado no estúdio fingindo mexer na sua câmera. Sinceramente eu não vi nenhuma desconfiança na expressão da Marcela e o Rafael estava parecendo surpreendentemente normal. Eu passara minutos lavando o rosto e ainda tive que vestir meu short para não mostrar a calcinha toda molhada. Eu fiquei pensando no ainda ia rolar algo com o Rafael ou o que teria acontecido se a Marcela não tivesse chegado.

Nós terminamos todo o ensaio e a Marcela fez questão de transferir todas as fotos para seu computador pessoal e disse ao Rafael que a edição seria responsabilidade dela mesmo. O negócio entre eles foi acertado e a Ma disse que ele já estava livre para ir embora, aproximadamente sete horas depois que começamos. Ele demorou cerca de 30 minutos para guardar todas suas coisas, botou no seu carro e foi embora.

Marcela me disse que sabia que alguma coisa tinha acontecido entre nós aqui e depois apontou para a câmera de segurança que estava lá e eu havia esquecido totalmente. Disse também que fingiria que não aconteceu e Agatha nunca saberia.

Nunca mais encontrei o Rafael e também a idéia de site nunca foi para frente. Muitas das fotos ficaram em catálogos da loja e mostravam tudo que podiam do pescoço para baixo.

É isso, pessoal.

Eu primeiro gostaria de me desculpar pelos anos sem postar e se o feedback desse for positivo eu tentarei escrever mais.

E eu também gostaria se vocês gostam de textos longos assim e que de certa forma abrange muito mais do que o sexo em si. Particularmente eu gosto desse tipo de texto, mas claro que quero ouvir de vocês.

Até a próxima.


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Comentários

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Adoro exibicionismo e transas c risco de ser flagrado. Me da muio tesao.

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Muito bom seu conto,continue escrevendo e se você tiver algumas fotos . Deixa eu ver? beijos.

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Vem pra cá Que te faço um ensaio fotográfico e ainda te pego de jeito.

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