COMO É SER DOMINADO

Um conto erótico de Victor
Categoria: Heterossexual
Contém 1504 palavras
Data: 18/02/2016 08:10:46

Depois daquele dia de minha segunda aula de informática com Kátia, onde minha namorada brigou comigo pelos trajes com que ela estava vestida, procurei me informar quem havia lhe contado sobre o assunto. Após algumas investigações, descobri que quem havia contado à minha namorada foi Tereza, a mulher que trabalhava em nossa casa fazendo a limpeza e ajudando a cuidar de minha avó. Tereza era uma mulher casada, com seios e bumbuns fartos, tinha entre 35 e 45 anos. Era branquinha e tinha sardinhas no rosto.

Nunca tinha percebido nada em relação a Tereza, apenas sabia que se tratava de uma mulher que me incendiava por dentro, ao ponto de me fazer sonhar com ela e desejá-la quase que diariamente, entretanto, nada faria se Tereza não me demonstrasse sua vontade. Nossa, depois do acontecido em relação à sua delação à minha namorada, fiquei com a pulga atrás da orelha e comecei a observá-la com maior vontade.

Depois de algum tempo de observação, Tereza começou a notar meu olhar e para minha surpresa, em um dos dias de ir embora, Tereza me olhou nos olhos e com um sorriso delicioso, me deu tchau. Isso realmente mexeu com minhas estruturas.

Ainda naquela semana, esperando um momento em que minha mãe e meu pai tinham saído, estando minha avó no quarto dela, tadinha, já se movimentava apenas com o auxílio de alguém, eu abordei Tereza no escritório de minha casa e pedi-lhe um beijo. Ela, de início, negou-me o pedido, entretanto, passados alguns instantes de silêncio, ela segurou minha mão e puxou-se contra ela. Não nego, apesar dos vários beijos que já tinha dado, acho que pelo desejo que já vinha cultivando por Tereza, aquele foi um beijo de arrepiar. Mas, naquele dia, apesar de minha excitação instantânea, nada pudemos fazer, logo Tereza retornou a tomar conta de minha avó e paramos por aí.

Os dias seguintes foram cruéis para mim. Via todos os dias Tereza com o mesmo sorriso no rosto como quem espera minha atitude para darmos um passo adiante, entretanto, eu, pela ingenuidade, não via nenhuma oportunidade disso acontecer.

Numa bela noite eu sonhei novamente com Tereza e acordei na manhã do dia seguinte com uma vontade louca de ter Tereza para mim. Fui surpreendido naquele dia com um bilhete de meus pais informando que iriam levar minha avó no médico num município vizinho e que só voltariam no final da tarde. Nossa, a partir daquele momento eu fiquei louco de tesão. Corri logo para o banheiro e tomei um delicioso banho, ora, tinha de estar preparado para receber Tereza naquele dia.

De uma das janelas da minha casa eu via a rua e podia observar quando Tereza iria chegar na minha casa. Ela, de costume, quando chegava, nem mesmo entrava dentro de casa, pegava vassouras e demais produtos de limpeza e fazia a limpeza dos ambientes externos da casa. Entretanto, isto não poderia acontecer naquele dia, minha irmã morava na casa embaixo da nossa e os vizinhos não poderiam ver qualquer cena imprópria. Naquele dia, pensei, pensei, e resolvi levar a vassoura e os produtos de limpeza para dentro da casa, simulando que alguém os havia utilizado e deixado ali dentro.

Tereza chegou, não vestia nada demais, era apenas uma camisa branca de malha e uma bermuda Jens, mas meu coração ao vê-la chegando na rua já palpitou de puro desejo.

Ela chegou, procurou os materiais lá fora e logo entrou dentro de casa para pegá-los. Eu estava sentado na sala quando ela chegou e foi até o local onde, dentro de casa, costumavam ficar tais objetos. Confesso, minhas mãos até hoje ficam frias de lembrar daqueles instantes.

Como Tereza era muito rápida eu a abordei ainda no cômodo onde os objetos estavam e fui logo dando-lhe um beijo delicioso. Vi que Tereza naquele instante ficou meio que sem reação, não me beijou direito e disse-me “você é louco”? Aí falei com ela que todos tinham saído e que iriam demorar a voltar. Mesmo assim, ela se lembrou que tinha deixado a porta aberta e que poderia chegar alguém. Fui logo resolver este problema e tranquei a porta.

Tereza ficou meio sem lugar naquele instante, ainda com um balde na mão, não esboçava reação alguma senão o de receber meu beijo. Tirei aquele balde da mão dela e comecei a puxá-la para o meu quarto, onde noites seguidas a fio sonhava com aquela mulher maravilhosa.

Ela continuava como sem esboçar maiores reações, mas eu aproveitava e acariciava aquele corpo que até hoje me dá tesão. Tentei tirar-lhe a blusa e ela segurou dizendo que podia chegar alguém, pois minha irmã estava ali perto. Eu disse que não haveria problema, mas ela insistentemente não se mexia.

Tirei-lhe a camisa e beijei aquele pescoço e aquele colo delicioso, catando as sardinhas que tanto me embriagavam. Naquele instante, Tereza resolveu trancar a porta do meu quarto e, para minha sorte, com aquele gesto ela acabou por se soltar completamente.

Aqueles seios, como não poderiam deixar de ser, eram perfeitos, volumosos e seus mamilos completavam-lhes o esplendor. Ela estava usando langerie preta comum, mas que naquele corpo branquinho realçava suas curvas e o meu desejo. Não consegui me conter, abaixei aquele sutiã, sem mesmo tirá-lo, e logo abocanhei aqueles mamilos que logo começaram a enrijecerem-se.

Quando Tereza se soltou por completo, ela de pronto, tirou minha camisa, e me jogou sobre a cama pulando sobre mim. Beijando minha boca, Tereza se movimentava sobre mim, esfregando seu corpo contra o meu deliciosamente. Não sei se foi o nervoso de ter a mulher que eu sempre desejei e pela minha tênua idade eu, até aquele momento, não consegui uma ereção completa e fiquei um pouco constrangido com a situação. Entretanto, Tereza, vendo-me nervoso, chegou-se para trás, sentando sobre minhas pernas e começou a acariciar-me por sobre o short, e logo não havia mais constrangimento.

Ela puxou meu short para baixo e começou a chupar-me deliciosamente. Delirei com aquela boca carnuda em meu sexo e aquela mão acariciando meus testículos. Tereza, mais do ninguém, sabia como fazer aquilo.

Intessante ressaltar que recordando-me daqueles instantes, não me lembro de termos dito uma só palavra. Acho que nós interagimos um com o outro sem exprimir qualquer som que não os gemidos de tesão, nossos corpos falavam e determinavam os nossos passos.

Ela me chupou, chupou, chupou, mas eu queria retribuir-lhe aquele carinho, entretanto, como fazer isso? Se Tereza estava ainda sobre mim e eu não queria interromper.

Não digo que nossos corpos estavam realmente sincronizados? Tereza instantes depois, levantou-se e tirou aquela bermuda, o sutiã e a calcinha e, eu que tinha aproveitado para acabar de tirar minha roupa continuei deitado, veio me chupar novamente, entretanto, agora sentando sobre minha cabeça permitindo-me chupá-la e acariciá-la também.

Que sexo delicioso ela tinha e naquela posição pude aproveitar bem. Aquele foi o primeiro 69 que fiz na minha vida e fui intenso demais.

Eu aproveitei a posição para chupar Tereza por completo e acariciá-la usando minhas mãos que estavam livres. Que tesão senti-la toda molhada e soltando gemidos deliciosos quando minha língua e minhas mãos tocavam suas regiões mais erógenas e aproveitando ainda para delirar com sua boca em meu sexo.

Como Tereza mostrou-se dominadora, aprovei para, inexperiente, deixá-la dominar e ditar nossos próximos passos e, registro, ela foi perfeita em cada segundo que passou.

Depois de alguns instantes, Tereza veio e sentou-se em meu colo, de costas para mim, foi um prazer intenso ao sentir-me possuindo-a. Ela começou a movimentar-se lentamente e seus movimentos foram se tornando mais rápidos, um atrás do outro. Eu, extasiado de prazer, nada fazia senão curtir aqueles instantes, minhas mãos pareciam até não saberem onde realmente deveriam ir.

Sem nos conectar, Tereza virou-se para o meu lado e, abaixando-se, encostou em meu rosto aqueles deliciosos seios e eu chupei novamente, lambendo em círculos aqueles mamilos enrijecidos. Os movimentos neste instante eram diminutos, ela simplesmente, esfregava-se em mim, mas podia ouvir aquele delicioso barulho de lubrificação entre nós. (como isso me atiça!)

Ela levantou-se e começou a intensificar seus movimentos corporais. Como a boca não era capaz de aproximar-se dos seus seios e eles também não paravam quietos, ela pegou minhas mãos e colocou nos seios dela para que eu os acariciasse.

Nossa que instantes de puro prazer e tesão! Não conseguíamos dizer nem uma palavra sequer, mas nossa comunicação era perfeita.

Tereza foi a mulher mais experiente que deixei dominar-me e, confesso, até hoje não tive outra mulher como Tereza neste aspecto.

Nossos movimentos eram sincronizados, perfeitos. Nossos corpos só emitiam sons de excitação e gemidos de prazer, mas era o máximo que poderíamos estar vivendo naqueles instantes.

Gozamos juntos ali, ela por sobre mim, eu recebendo todo aquele prazer e pudemos permanecer coladinhos naquela cama por pelo menos uma hora, curtindo o êxtase e a excitação daquela relação o que, nos fez, logo em seguida retornar as carícias e a vontade de um repeteco, mas que fica para uma próxima história.

Realmente, Tereza é a dominadora perfeita.


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