A modelo fazendo um extra após o evento

Um conto erótico de FeSchiavo
Categoria: Heterossexual
Data: 13/02/2016 15:55:31
Última revisão: 13/02/2016 15:55:53

Taradinhos queridos, depois de muito tempo resolvi postar algo novo aqui no site.

Pra quem não me conhece, sou a patricinha, 1,66, bundinha convidativa, loirinha, carioca novinha sapeca do jeito que os tarados gostam.

Vou contar sobre uma foda que rolou após um job que fui fazer num evento. Espero que gostem.

Tarde de trabalho, uma feira de moda. Passar o dia em pé, no stand de uma marca de roupas, sorrindo e levando cantada de todos os tarados que se aproximassem de mim.

Cantadas, gracinhas, olhares me secando...

Faz parte do trabalho permanecer ali, em pé, imóvel, carismática, com sorriso amarelo no rosto, aceitando tudo que me falassem, sem poder responder nada de volta.

Shortinho jeans curtinho, saltão de puta, blusinha com o umbiguinho de fora. Aquele momento em que eu me sentia uma isca de pescaria lançada ao mar, pra atrair os tubarões tarados por carne fresca.

PUTA!

A sensação que eu tinha é que estava escrito na minha testa: PUTA!

Alias, na minha testa, não. Isso tava escrito na minha bunda mesmo!

Os tarados me olhando como uma atração de zoológico, como um frango de padaria, com cães salivando de vontade de dar uma mordida.

De tempos em tempos, o supervisor passava no stand pra checar tudo, passar instruções e conferir o vestuário.

Cheio de mãos, o supervisor já chegava metendo as mãos no shortinho, na blusinha, ajeitando a roupa e dando uns tapinhas na bunda.

PLAFT

“Agora sim, tá perfeita, volta lá.”

Sorrir, rebolar e me exibir. Tudo que eu gosto de fazer, mas dessa vez, de maneira profissional. Estava sendo paga pra me exibir e atrair tarados pro stand da marca.

As vezes, alguns tarados disfarçavam mexendo no celular, mas dava pra perceber que estavam filmando ou tirando fotos das meninas, escondidos.

Eu apenas sorria e empinava mais a bunda pras fotos secretas.

Horas de exibicionismo até o final da feira. Final do expediente. Trabalhadores desmontando os stands, as pessoas já haviam deixado o local, alguém avisa que o supervisor pediu pra passarmos na sala dele pra receber o cachê.

Uma a uma, as meninas foram sendo chamadas. Eu fui a última, claro, sempre sobra pra gente se fuder esperando até o final. Mas no caso, me fuder ainda estava pra acontecer...

Entra, fecha a porta.

Assim, calmo, com voz serena, sentado em sua mesa, nem parecia ser um tarado prestes a devorar a sua presa. Ali, ainda era o momento de caça, o joguinho de gato e rato de um predador farejando o seu jantar.

Em cima da mesa tinha um envelope com meu nome.

Peguei meu pagamento, já esperando aqueles papinhos de sempre, combinar algo pra uma nova data bla bla bla. Foi quase isso, quase...

O “problema” é que ele se levantou da mesa. E quando alguém se levanta pra falar contigo, é porque essa pessoa não quer apenas FALAR contigo...

- Fernanda, tá aqui seu cachê. Dia 20 vamos fazer outro evento, e a gente entra em contato contigo.

- Pode deixar, combina com a agência, que eles me repassam o trabalho.

- Vou sim, gostei bastante de você, menina. Bem que o XXX (meu agente) havia me falado muito bem de você.

- É? Ele falou o que?

Nisso, ele já estava em pé, na minha diagonal, meio de frente, meio do meu lado, me espremendo na mesinha dele, repousando uma das mãos no meu ombro, alisando meu braço.

- Falou que você era bastante dedicada. Recomendou bastante você. Pra todo tipo de trabalho.

- Todo tipo?

Nisso, a mão que alisava o meu braço, já se arrastava pelas minhas costas.

- É, todo tipo... Ele me mostrou umas fotos do seu book, mas você é ainda mais bonita pessoalmente. Ainda mais nesse shortinho...

Ali, meio atrás de mim, me alisando, a visão que ele tinha era essa. Deixo pra vocês julgarem sobre o shortinho rs

Agradeci, sorri, olhei no fundo dos olhos dele. Acho que eu nem sei esconder o quão escancarada, eu fico a esse tipo de investida. Qualquer cego naquela sala enxergaria todas as brechas e sinais positivos pra incentivar os avanços desse tipo de tarado.

EU GOSTO PRA CARALHO DESSA PORRA!

Ao ver meu sorriso convidativo, a mão que se aninhava nas minhas costas, imediatamente se direcionou para minha cintura.

- Você é muito gostosa, menina. Se quiser tirar um “extra”, a gente resolve isso agora.

A minha resposta não foi com palavras, apenas abri um sorriso de moleca sapeca, olhando por cima dos ombros e deixando bem claro que estava aberta (ainda não haha) a qualquer proposta.

A resposta dele, também não foi com palavras, uma mãozada de encher a mão toda na minha bunda, já deixou claro o que ele queria.

- Safada... Bem que o XXX falou que você tava pra jogo...

“Tava pra jogo” - Adoro essas expressões de tarado rs

A essa altura, eu já estava em pé, com as duas mãos espalmadas sobre a mesa, corpo inclinado pra frente e um tarado atrás de mim me abraçando por trás e desabotoando o meu shortinho.

Mãos rápidas e famintas abriam meu short e se enfiavam ali por dentro. Ele por trás de mim, me encoxando, me abraçando, braços em volta da minha cintura e uma das mãos entrando pelo meu shortinho, invadindo a minha calcinha até seus dedos encostarem na minha bocetinha totalmente molhada e convidativa.

Em segundos, meu shortinho e calcinha já estavam todos arriados e enrolados no meio da minha coxa, meu rabo todo empinado pro ar e o FDP abaixado atrás de mim, com a cara enfiada na minha bunda, lambendo tudo que ele encontrasse pela frente.

Com uma mão em cada banda da minha bunda, o safado abria a porta e enfiava a cara na janela, entrando com a cara no meio de onde todo homem quer chegar.

Sua língua percorria todos pontos da minha retaguarda, da xaninha até o cu. Mordidas na minha bunda, apertões nas minhas coxas... Eram tantos dentes e mordidas que esse cara tava quase me comendo no sentido degustador da coisa.

Dois dedos enterrados na minha buceta e uma língua no meu cuzinho. Pronto, ele podia ficar só nisso até o final do dia. Mas não. Não...

Logo os dedos trocaram de moradia, e foram no meu buraquinho traseiro. Com um dedo todo enfiado no meu cu, o safado se levantou e me deu a ordem:

- Não tira a mão da mesa!

E foi só o dedinho sair do meu cu pra... PLAFT

Um tapa na bunda pra deixar claro que eu tinha que obedecer aquela ordem.

Em segundos, eu já começava a sentir o friozinho do KY lambuzando o meu buraquinho. É... Acho que vai ser no cu...

Olhando pra frente, silêncio na salinha, friozinho na barriga, aqueles segundos infinitos até sentir a cabecinha da pica começar a forçar a entrada do meu rabo. Lá vou eu me fuder de novo...

Com uma das mãos segurando a minha cintura e a outra apoiando o próprio pau, o tarado ia empurrando rola na minha bunda. Deslizando sem dificuldades no meu cuzinho anfitrião.

Devagar e sempre, ele foi colocando tudo, quase que em câmera lenta, até um pouco mais da metade do cacete se alojar no meu cu. Deu aquela paradinha pra respirar, pra todo mundo (eu) se acostumar com a invasão e...

PLOFT

Deu aquele tranco final, dando uma cravada até as bolas no meu rabo!

Mais um pra lista, mais um cacete que já havia me fudido...

Ainda com meu saltão cor de rosa, mãos espalmadas na mesa, eu me segurava aonde pudesse pra tentar me equilibrar com os trancos que levava por trás.

Ali, toda empinada e empalada, eu olhava pra frente. Tinha um quadro na parede de um barquinho no mar.

Com a visão embaçada de tanta pica que eu levava, eu jurava que conseguia ver o barquinho velejar. Navegando de um lado pro outro no balanço do mar.

De um lado pro outro, de um lado pro outro, de um lado pro outro... Ia balançando o barquinho.

Não. Apenas não.

O barco estava parado. O quadro estava parado. A parede estava parada. A única coisa que balançava naquele momento, era a mesa que eu me debruçava.

Tremendo e sacudindo a cada varada que eu tomava na bunda!

Me equilibrando no meu saltão de puta, eu segurava a onda e fazia as minhas caretas pra aguentar aquele filho da puta cravando até as bolas no meu rabo.

Plof plof plof plof...

- Cuzuda gostosa! Tá gostando?

- Ain ain ain tô

- Tá, né piranha... Quando o XXX me falou que tava comendo essa bunda, eu fiz questão de te escolher pro job, só pra te comer também...

É, pelo visto o meu agente tava fazendo uma boa propaganda de mim rs

Plof plof plof plof...

Cada Plof desses era uma rola toda enfiada na minha bunda. Cada Plof desses era um gritinho de vadia que eu soltava.

Foram uns 10 minutos de Plofs, 10 minutos de gritinhos e 10 minutos de mesa sacudindo.

Acho que o barquinho deve ter navegado até o Japão de tanto Plof Plof que fazia as coisas balançarem.

- Leva na bunda, vadia gostosa! Leva na bunda! Leva na bunda! Leva na bunda!

Sim, eu levei na bunda rs

Em pé, debruçadinha, bundona pro alto, cotovelos na mesa, shortinho enrolado no meio das minhas coxas e um tarado engatado atrás de mim, eu fui enrabada igual uma vadia. Igual uma das milhares de vadias que tentam a sorte na vida de modelo.

É empinando a bunda que se abre as portas.

Acho que vou longe nessa carreira rs

Um beijo a todos,

me escrevam!


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Comentários

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07/05/2020 16:55:10
seu rabo deve ser realmente delicioso
14/02/2016 19:33:28
Adorei
13/02/2016 18:16:43
Gostoso esse conto...


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