Fomos a sauna que era de vidro grosso e a prova de som e ficava próximo a piscina, havia nela um tipo de giroflex aceso (aquelas luzes que giram de polícia), porém de um fumê que nem a luz do sol poderia atravessá-lo, quanto mais as das lâmpadas, era necessário uma senha para entrar, então o doutor pediu a um de seus funcionários que verificasse qual a senha, pois a que ele lembrava estava incorreta, e assim foi, mas o coitado nada conseguira disse que ela havia sido alterada e não a colocaram no sistema integrado da casa, ainda nervoso ele mandou que buscassem a chave mestra, que logo foi trazida, era uma espécie de chave cromada e depois de girada abria um tipo de leitor biométrico (nessa hora, jurei que ali era a entrada para o cofre do banco central) mas percebi que era só um método para evitar trancar alguém ali, claro assim que ele colocou o polegar direito a porta se abriu e aquela fumaça saiu, por causa das luzes dentro da sauna que estarem apagadas, ficou aquele cenário de suspense que nada se ouvia, dizia muito menos fazia, o primeiro passo pelo PC foi acompanhado de um suspiro tremulo de todos, ele ligou as luzes e viu um cenário entristecedor, Breno de cueca, chorando no canto da parede, ajoelhado. Ele ainda parado chocado com o que via, pegou uma toalha que estava enrolada em uma garota próxima e correu até seu filho, escorria sangue de suas pernas, já imaginávamos o que houvera, nisso foi mandado trazer ventiladores e uma luz negra, que praticamente foi tele transportado do além de tamanha velocidade que fora trazido, enquanto os ventiladores expulsavam toda a fumaça dava-nos uma visão mais clara, víamos o vidro úmido, e o rapaz todo vermelho, ainda ajoelhado olhando para o vidro e pelo enturvado reflexo via talvez nossa expressão de horror e espanto, sem sequer um musculo mover, ele permaneceu. Ora, meu Deus todo poderoso, foi nossa reação quando o doutor desligou as luzes e ligou a negra... não éramos peritos mas sabíamos o que eram aquelas manchas luminosas, no chão, nas costas e cabelo do rapaz, tivemos a confirmação, um estupro. Ordenando nossa ida, ele disponibilizou todo transporte, e entrou de volta na sauna trancando-a por dentro.
Fui em meu carro com mais 11 amigos, 4 dentro e o resto na traseira, íamos calados, ainda pensando no que havia ocorrido. Chegamos na cidade com o silencio que saímos da mansão, deixei eles em um ponto legal para que fossem embora e fui para minha casa, e sequer um segundo apenas deixei de pensar no acontecido, entrei sem falar com ninguém, coloquei a chave do carro na entrada e fui para meu quarto, não fui interrompido nem questionado por ninguém, no meu quarto que era suíte, tirei a roupe entrei numa ducha quente que me fez entrar em coma, fiquei parado nu com agua escorrendo em meu corpo, depois do que pareceram horas no banheiro me aprontei para dormir. Acordei 13:30 ainda com sono me lavei e fui até a cozinha, ninguém estava em casa, e fui assistir, preferi esquecer o ocorrido, mas eu era inocente demais para saber que não teria como... passei o dia caseiro, assistindo e comendo, comendo e assistindo e assim até as 21:10, quando o sono bateu e decidi dormir.
Acordei como toda segunda animado, logo me arrumei de desci, na cozinha estavam meus pais e alguns tios, cumprimentei-os e fiz meu café, logo sou indagado:
- QUE HISTÓRIA FOI ESSA DO FILHO DO DOUTOR?
A cidade inteira já sabia, já que tinha tempo, contei tudo a eles, e deixei-os para comentarem a sós, fui até a escola, e na sala de aula todos comentavam, e me perguntavam por acharem que era íntimo do doutor como estava a situação. Falei que ele queria ficar só e não falou comigo, todos entenderam e pararam de me perguntar, até pq eles também estavam lá e o que eu sabia eles sabiam, o dia foi normal, alguns fuxicos e outros, e já na terceira aula, a porta se abre e com um bom dia tímido ele entrou com um guarda costas negro, do tamanho de um trator e com uma cara de fazer macho se mijar de medo. Os olhares se voltaram para ele até seu lugar, inclusive o professor que já sabia e também havia participado dos fuxicos com a galera o encarava, bem logo ele senta e a aula volta, ninguém mais o olhava... toca o intervalo e ele sai por último, eu o esperava na porta quando ele sai.
-Ei cara, como vai? Falo calmamente.
Além de não ter respostas sou tirado de perto por outro armário com crachá que havia ficado do lado de fora da sala, ele se sentou com um dos Popeye, enquanto o outro foi comprar seu lanche... ele se sentou e ficou calado, enquanto os dois conversavam entre si e davam risadas, acho que eles não sabiam sobre o garoto... não demora até que ele é chamado pela diretora, indo os quatro abrindo caminho pela multidão e sendo por todos encarados. Eu os acompanhei com os olhos até a virada da sala da diretora... volto a me concentrar nos meus amigos que comentam o que faria se tivessem brutamontes a sua disposição e das novatas gostosas que chegaram... assim permanece-se tudo até a sua volta, com ele no meio dos dois Popeye, ele volta a sua que não havia sido ocupada, não por respeito, mas pq era no meio e todos queriam olhá-lo sem serem indiscretos. Nesse dia tudo passa lentamente, mas finalmente acaba, e quando vou até ele convidá-lo a ir comigo de carro, sou interrompido pela Bia, que me pede para levá-la, e sigo atrás dele... chego até ele com permissão dos dois, e ofereço carona, mas sou respondido pelos armários que dizem ter um carro já fora, mas podemos ir até a seu ipê e ficar lá, sinto a xaninha da Bia vibrar, eles vão numa Mercedes sedam, linda, preta... e os sigo na Frontier com Bia, no primeiro sinal vermelho coloco a boca dela no meu pau que pulsava, e ele com maestria chupa e em poucos minutos me faz gozar feito cavalo, e claro que com a deficiência de cálcio dele, ela bebeu tudinho. Logo chegamos e subimos para o apê dele, entramos, pois, havíamos sido avisados pelo porteiro que éramos aguardados... foi uma surpresa ver o PC, sentado à mesa de terno escuro e pernas cruzadas conversando com três homens e seriamente. Pedimos perdão pela entrada e licença para ver o Breno, assim que autorizados, entramos rapidamente para o quarto dele, ele estava sem camisa e de bermuda de nylon, Bia logo se jogou na cama com ele enquanto eu sentei no criado mudo, e começamos a conversar, mas nem sequer passamos perto do dia tal, conversamos e conversamos até que percebo a mão de bia na perna dele e nessa hora meu pau fica em riste, não tinha como esconder então sou surpreendido por ela que tira o lençol que os cobria e vejo aquele pau enorme pra fora, devia ter uns 20 cm, grosso branco, e cheio de veias saltadas cobertas pela pele, ele apenas ri e ele abocanha com voracidade aquela rola enorme, meu pau a ponto de explodi e eu digo que vou os deixar sozinhos... nessa hora sou parado pela mão de Breno que tentando segurar minha mão pega no meu pau e diz fica vai, vc também pode participar, bia agora tira a boca do pau dele na velocidade da luz sua roupa sai de seu corpo, ela desliza aquela bunda pelo pau dele sem penetrar fazendo o suspirar, o tesão era tanto que esquecemos do Dr, gemendo alto ela abocanha meu pau, que já está fritando de tão quente, meu deus que boca. Eis a situação: Breno deitado de olhos virados, ela se roçando nele e eu recebendo um boquete ajoelhado em frente a ele, até que ele decide que quer enfiar nela, e ela larga a boca do meu pau e se deita sobre ele o beijando, e durante o beijo me masturbo com muito tesão, mas vendo a dificuldade que ele tem de colocar o pau nela eu decido ajudar e pego no pau dele... QUE SENSAÇÃO, eu quase gozei, tive que forçar para isso não acontecer, mas já vendo que isso não demoraria decido comer o cuzinho dela, que já era meu por direito, aviso e coloco devagar, ele geme feito cabrita, e a essas alturas nem ouço mais, já em ritmo de bombada eu urro e gozo feito leão, vejo a porra escorrendo e caindo pela buceta e pelo pau que já vermelho entrava e saia em velocidade frenética, do nada decido limpar e chupar o cuzinho dela, que já sem porra, recebe minhas lambidas com gemidos fortes, e de olhos fechados, vou chupando e chupando até que do nada ele sem anunciar tira o pau e goza uns três litros de gala, branca e leitosa na minha cara toda, um pouco ainda bate na minha boca, gozei de novo junto a isso, depois de mil desculpas do mini doutor que houvera gozado em mim eu mais Bia fomos embora. Já limpos na suíte, saímos felizes até termos que olhar para a cara safada e linda do doutor que me acompanhava seus amigos já haviam saído e ele assistia televisão, vou o cumprimentar enquanto bia diz um oi e me avisa que vai esperar no carro, eu ouvindo o som do chuveiro ligado pelo filho, dou a mão a ele e vejo aquela calça sócia querendo explodir de tão enorme que era aquilo, gelei na hora, e rindo digo que depois nos falamos, ele nessa hora apontando pro meu cabelo e diz que sem dúvidas quer conversar comigo. Sem entender vou embora, até chegar no elevador e ver pelo espelho um pouco de porra do doutorzinho.