Podolotria no escotismo

Um conto erótico de Paulinho
Categoria: Homossexual
Data: 21/02/2016 00:48:24

Olá seja lá quem for, é a primeira vez que escrevo aqui então não faço ideia se vai ser bom ou não mas enfim vamos lá.

Quando eu era menor acho que tinha uns 13/14 anos eu era escoteiro, sempre me divertia muito fazendo aquelas atividades e amava ir nos acampamentos. Como eu comecei sendo lobinho observei toda a evolução dos processos e atividades e o início da constrangedora fase de interesses sexuais. Como sempre fui reservado não compartilhava com ninguém o meu estranho desejo por pés masculinos, adoro o cheiro a forma e a sensação de tê-los em meu rosto. Porém sempre detestei ter esse fetiche porque eu sei o quão nojento é. Por ser muito tímido eu não tinha muitas amizades no grupo escoteiro, me restringia mais ao pessoal da minha patrulha que por sinal sempre me acolheram e me tratavam bem. Quando comecei a ter mais apetite sexual, eu ficava observando os pés dos meus colegas sem parar, as vezes pensava que era até um pouco indiscreto, mas a vontade era maior. E todo santo acampamento eu me controlava para não roubar nenhuma meia ou cheirar/beijar os pés de alguém (porra eu ficava na mesma barraca que eles se controlar era foda!). Em um dos acampamentos durante aquelas rodas que os escoteiros sempre fazem no início das atividades (eu não me lembro do nome agora), eu percebi a existência de um ser magnífico. O garoto se chamava Manuel (é óbvio que não é esse nome de verdade), não era muito alto, tinha o cabelo curtinho, um corpo magro, mas meio definido e tinha os pés mais lindos que eu já vi. Acho que ele calçava entre 40/41 e tinha a persistente mania de usar os tênis sem meia (o que me excitava pra caralho!). Lembro até da primeira vez que vi os pés deles, estávamos brincando com água, cada patrulha fazia uma fila na qual cada integrante ficava sentado um atrás do outro, enquanto uma bacia furada com água ia sendo passada de uma para um, assim todo mundo se molhava e se divertia. Estava muito quente e na minha diagonal eu conseguia ver perfeitamente Manuel, e claro os seus maravilhosos pés. Lembro que não conseguia fazer outra coisa senão olhá-los, tinha os dedos tão lindos e grandes, a o peito do pé era tão lisinho, ele ficava cruzando os dedos dos pés e balançando eles levemente para os lados. Ficava imaginando o cheiro deles, eles estavam naqueles tênis fazia, mas de um dia (era um acampamento de 3 dias), num calor do cão e sem meias (ele devia tá com um chulé da porra). Fiquei delirando com a imagem de seus pés até eu ver que ele estava me olhando, fiquei completamente nervoso, tremia, gaguejava (sim era como qualquer paixonite adolescente)

- Ta tudo bem cara? (Manuel)

- Ss..si..sim (Eu)

Depois daquilo eu tentei me policiar mais, mas só de imaginar que ele estava tão perto de mim e com pés tão chulezentos e deliciosos ficava muito difícil se controlar. Menos mal que ele não era da minha patrulha, mas isso me incomodava. Eu queria sentir o cheiro daqueles pés, eu queria muito beijá-los, tocá-los ou pelo menos vê-los mais uma vez. Certas vezes ele fazia um sorrisinho sacana (acho que era um tique nervoso), mas aquilo me excitava muito. Enfim acabou o acampamento, voltei para casa e dali em diante a paixão começo. Descobri que ele estudava no mesmo colégio que eu, só que estava um ano antes, então eu o via muito. Sempre que eu podia eu o observava, sempre disfarçando para que ninguém percebe-se. Assistia ele jogando futebol (e olha q eu detesto futebol), esperava ele ir para a fila do bar para ficar mais atrás dele, fazia horrores. Certa vez lembro até que ele tirou os tênis na fila do bar para tirar uma pedrinha do sapato, na hora eu fiquei tão excitado e agitado que tive de correr para o banheiro para esconder a minha ereção. Me sentia um idiota por gostar tanto dele, e ele nem sequer sabia da minha existência. Tentava falar come ele ou ao menos fazer amizade (Quem sabe ele não seja gay também?), mas não conseguia falar com ele direito, ficava muito nervoso. Tinha dias em que eu passava horas deitado na cama pensando nele, criava fantasias, era como se o meu desejo por ele não tivesse fim, e o mais estranho era que ao mesmo tempo que eu me excitava pensando nele eu me sentia mal por fazer isso, sentia que era um louco obsessivo que não conseguia controlar as suas vontades, era uma paixão sofrida. Já havia passado alguns meses quando em uma das atividades dos escoteiros anunciaram que iriam desmontar as patrulhas e organizá-las novamente, e para a minha sorte Manuel ficou na mesma que eu. Me sentia super feliz agora finalmente vou poder ao menos cheirar os seus tênis enquanto ele não olha. E o pior era que Manuel estava fazendo academia e estava começando a apresentar músculos. Com o tempo eu fui me adaptando a conviver com ele na mesma patrulha sem demonstrar que gostava dele, conseguia até conversar com ele, mas mesmo assim eu tinha uma leve impressão que ele sabia que eu gostava dele, pois certas vezes que eu o admirava de longe ele olhava para mim e eu fingia que estava olhando outra coisa ou virava o rosto. Então finalmente chegou o dia do próximo acampamento, eu estava muito ansioso pois eu ia tentar de tudo para conseguir sentir o cheiro daqueles pés. A essas alturas já havia até decorado os tênis que ele usava sabia qual era o mais surrado e qual era o mais novo, e por minha sorte ele estava com o mais surrado e novamente sem meias, ele só colocava meias quando tinha que se apresentar usando o uniforme completo depois ele as tirava e as guardava na mochila. E para melhorar a situação o nosso outro colega passou mal e teve que ir embora mais cedo, o que nos deixaria sozinhos na barraca. Mesmo estando feliz com aquilo eu me sentia sujo e estúpido com isso, mas eu nasci assim não tem o que fazer. Quando chegado a hora de nos recolhermos, nós já havíamos acabado de montar o acampamento, as meninas foram para as barracas delas e nós ficamos conversando em quando fazíamos a ronda, depois de já ter convivido mais com ele me sentia pior ainda por querer cheirar/beijar os pés dele mas a vontade era mais forte. Acabado a ronda era tarde da noite já voltamos para o acampamento. Ele tirou os tênis, e eu fiquei paralisado olhando aquela cena, ele estranhou um pouco e se deitou na barraca, deixando os tênis atirados. Eu fiquei muito nervoso mas respirei fundo e senti bem de leve o chulé dele, o que me fez estremecer. Eu não estava acreditando no que estava acontecendo era como um sonho, como se algo inatingível tornou-se possível

- Cara se não vai vir ? (Manuel)

- Vô só espera um pouco que eu vô tomar água (Eu)

- O cheiro tá muito forte ?

-Nã..não, tá tudo bem

Ele sabia que o chulé estava muito forte e por isso deixou os pés fora da barraca. Depois que eu fui me deitar ele sentiu frio e se encolheu, e fechou o zíper da porta, deixando o lugar infestado de chulé (e eu super excitado rsrs..), fiquei me contorcendo esperando ele ficar em um sono profundo, olhando fixamente para os pés dele, como eram lindos, e pareciam maiores, aqueles dedos tão lindos e o cheiro era muito bom. Passou um tempo eu cutuquei ele de leve para ver se ele acordava, e ele nem se mexeu estava muito cansado eu também estava mas não podia perder a chance. Toquei de leve nos pés dele e fui me aproximando aos poucos, e quando percebi estava com o rosto colado neles. O cheiro era tão forte que ardia o nariz mas ao mesmo tempo era muito bom, foi uma sensação incrível, cheirei entre os dedos (aqueles maravilhosos dedos), beijei vária fezes fui uma lambança, como se um desejo se tornasse realidade. Eu passava o nariz das pernas até os pés, ficava inalando com força para aproveitar o máximo possível, prendi o nariz entre os dedos dele. Quando eu vi já havia se passado uma hora eu ainda estava entretido sentindo o cheiro daqueles pés maravilhosos, de repente sem me dar conta eu comecei a lambê-lo em um ato completamente involuntário o gosto do suor era incrível mas eu percebi que ele começou a se mexer, parei e fiquei paralisado rezando que ele não acordasse. Passou uns minutos e ele voltou a dormir, dei mais uma cheiradinha e saí da barraca para lavar o rosto, mas antes eu senti o cheiro daqueles tênis surrados que eram maravilhosos por sinal. Lavei o rosto e voltei para a barraca, já estava começando a amanhecer e eu acabei desmaiando de sono. Acordei com o Manuel me chacoalhando, ele parecia não ter sentido nada do que havia acontecido, e continuou me tratando normalmente. Mas mesmo assim eu sentia que no fundo ele sabia (ele deve estar esperando a hora certa para me falar). Fizemos outras atividades e terminado o acampamento voltamos a nossa rotina diária.


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Comentários

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Gostei. Leia o conto sobre os Pés do Cauã que escrevi... Posta mais contos assim, com garotos jovens e seus pés bonitos e chulezentos. Amei

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NÃO SOU FÃ DE PODOLATRIA, MAS ACHO Q VOU LER ESSE CONTO TODO.

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