Juliana escrava adolescente, parte 10

Oi, eu sou a Juliana, na época dos fatos, eu tinha 15 anos e fui chantageada e escravizada pelo Maurício, um cara bem mais velho e muito cruel. Eu já contei muitas coisas terríveis que ele fez comigo. E hoje eu vou contar mais algumas.

Bom eu estava na casa dele, e havíamos acabado de assistir um vídeo no qual eu fazia amor com o meu namorado. Eu estava morrendo de medo da atitude do Maurício. Mas eu temia mais ainda se ele mostrasse o vídeo para os meus pais. Eu não suportaria olhar para eles se isso acontecesse.

Bom, agora vamos aos fatos.

Bateram na porta da casa dele. Ele já sabia quem era, ele olhou pra mim e falou.

- Eu tenho uma surpresa pra você.

Daí, ele foi atender a porta.

Quando eu olhei, não entendi nada. Eram duas mulheres que estavam ali. Uma era alta, ruiva, um pouco magra. A outra, era meio gorda, um pouco mais baixa, mas mesmo assim, era mais alta que eu. As duas eram cheias de tatuagens e piercings . Elas estavam com mochilas.

O Maurício me apresentou pra elas.

- Essa é a menina que eu falei.

A ruiva olhou pra mim e falou.

- Hum, acho que vai servir. Vamos ver se ela é boa mesmo.

Então, a gorda falou.

- Você está brincando? Ela é perfeita. É hoje!

Aquela conversa me deixou muito assustada. Eu olhava para elas e não tinha coragem de perguntar o que estava acontecendo. Eu olhei pro Maurício, e ele fez um sinal para ei ficar bem quietinha.

Daí, ele falou.

- Cadelinha, essas duas moças são dominadoras, eu quero que você faça tudo o que elas mandarem. Tudo, entendeu?

Eu acenei com a cabeça. Depois eu disse.

- Sim senhor, eu farei tudo pra elas.

Então, nós quatro fomos para o quarto que era da Vânia, a minha prima, e agora era o quarto de hóspedes.

Aí, a gorda abriu a mochila e tirou três filmadoras, as colocou em três partes do quarto, ajeitou bem e sorriu.

- Pronto, agora, podemos começar.

O Maurício sentou num canto, pegou o celular pra filmar tudo o que iria acontecer.

A ruiva me colocou ao lado da cama e mandou eu lhe dar um beijo na boca.

Eu disse que isso eu não ia fazer.

- De jeito nenhum, eu não vou te beijar, não.

Ela sorriu pra mim e , Plaf, Plaf. Me deu dois tapas na cara, um de cada lado.

- Para aí. Desliga as câmeras.

A gorda desligou.

Então elas me deitaram na cama, a gorda sentou em cima de mim. Aí, a ruiva pegou uma espécie de vara e começou a me surrar. Eu me debatia muito, aí o Maurício veio ajudar elas a me segurar. Enquanto me batia, a ruiva falava.

- Sua putinha insolente, você vai fazer tudo o que eu mandar ou eu te mato de tanto bater.

Eu comecei a gritar de dor, então a gorda tapou a minha boca.

Agora eu estava deitada de bruços, com a gorda sentada em cima de mim, o Maurício segurando as minhas pernas e a ruiva me surrando. Ela batia na minha bunda e nas minhas pernas. Mesmo estando com a minha calça do uniforme, as pancadas doíam muito. Então a ruiva falou.

- Como é que vai ser? Você vai cooperar?

Eu confirmei com a cabeça. Aí a gorda tirou a mão da minha boca.

- Tudo bem, eu vou fazer tudo o que você mandar.

Então a ruiva mandou a gorda tapar a minha boca novamente. E depois, a ruiva voltou a me surrar.

-Isso é pra você não esquecer, sua vadia. Hoje você me pertence. E outra coisa, é SENHORA pra você.

Ela só parou de bater, quando ficou cansada. Aí, ela parou. E eles me soltaram. Eu fiquei um tempo chorando deitada na cama. Até ser interrompida pela ruiva.

- Agora já chega de choro. Vá até o banheiro, lave o rosto e volte aqui. E seja rápida.

Eu levantei e fui pro banheiro, lavei o rosto e arranjei forças pra voltar. Quando eu voltei, o Maurício já estava lá no canto com o celular na mão. A ruiva estava sentada na cama.

Eu me aproximei, ela se levantou e me agarrou e mandou eu lhe dar um beijo.

Eu fechei os olhos e a beijei, ela devorava a minha boca, enquanto passava a mão na minha bunda. Depois, ela começou a tirar a minha roupa, sempre mandando eu rir e fazer cara de quem está gostando. E ela ainda sussurrou no meu ouvido.

- Seja bem convincente, ou nós vamos fazer tudo de novo e você vai apanhar mais do que antes.

Ela me deixou nua e começou a me beijar inteirinha. Depois, ela mandou eu tirar toda a sua roupa, coisa que eu obedeci. Depois, a gorda se aproximou, e eu e a ruiva começamos a tirar a roupa dela também.

Depois de nós três ficarmos nuas, eu fui obrigada a chupar a xaninha da gorda, que se deitou de pernas abertas. Enquanto eu chupava a gorda, a ruiva pegou a minha mão e colocou na sua buceta.

- Agora, putinha, enfia dois dedos aqui e me toque bem caprichado.

Enquanto eu chupava uma, eu tocava a outra.

Depois de um tempo, a gorda começou a gozar.

- AAhhhhhhhh, ahhhhhh ohhhhhhhhh.

Então elas trocaram de lugar, e eu fui obrigada a chupar a ruiva.

Para minha sorte, ela já estava bem excitada, e gozou rápido.

Depois, elas me deitaram na cama de barriga para cima, e a ruiva começou a chupar a minha xaninha, enquanto a gorda mamava nos meus peitinhos.

Mesmo não sendo lésbica, eu não resisti e acabei ficando excitada.

- Humm, ahhhhhh.

Quando eu estava quase gozando, elas pararam. Aí, eu fui obrigada a tocar as duas de novo, depois elas fizeram um sanduíche de mim, enfim, nós fizemos de tudo.

Essa orgia durou das dez até o meio dia. Então a gorda desligou as câmeras.

Então elas se vestiram. Mas eu tive que permanecer nua.

O Maurício colocou a coleira no meu pescoço e mandou eu preparar o almoço pra eles.

Enquanto eu fui para a cozinha, eles ficaram na sala, bebendo cerveja e assistindo TV.

Uma hora depois, eu avisei que o almoço estava pronto.

- Vamos lá, comer. Eu estou morrendo de fome.

Disse a gorda.

Eles se sentaram à mesa, e eu fui obrigada a ficar em pé, com as mãos pra trás, ao lado do Maurício.

Quando eles estavam no meio do almoço, o Maurício permitiu que eu fizesse o meu prato. Depois que eu me servi, o Maurício colocou o meu prato no chão.

- Cadelas comem no chão e não usam garfo e faca. Aliás, não usam nem as mãos. Agora, sirva-se, e coma tudo.

Elas riram muito, quando viram eu comer daquele jeito, igual a um cachorro.

Eu comia e chorava de vergonha. Era muita humilhação pra mim.

- Isso merece um registro.

Disse a ruiva. Pegando o celular e tirando várias fotos.

Depois de comer, eles voltaram para a sala. Eu fiquei na cozinha pra lavar a louça.

Enquanto eu lavava a louça, a gorda veio por trás de mim e me agarrou, passando a mão em mim. Ela ficou apertando os meus peitinhos e enfiando o dedo no meu cuzinho.

- Continue lavando a louça, sua vadia. Finja que eu não estou aqui.

Aquilo era horrível, então eu me apressei para terminar o serviço. Mas foi em vão. Quando eu terminei, ela me colocou de quatro e ficou enfiando os dedos em mim.

Depois, ela enfiou uma vela no meu cuzinho, acendeu e mandou eu ir pra sala engatinhando, sem deixar a vela cair no chão.

Quando eu cheguei na sala, a gorda falou.

- Gente, olha só como ela é putinha, ela gosta mesmo de ter algo no rabo.

Depois de ouvir isso, todos caíram na risada.

HÁ, HÁ, HÁ, HÁ, HÁ, HÁ.

O Maurício ainda disse.

- É verdade, ela gosta de ter algo dentro dela, então eu vou satisfazer a sua vontade. Venha aqui dar uma chupada.

Ele tirou o pau pra fora e eu me aproximei sem deixar a vela cair e coloquei a boca no seu cacete.

Ele agarrou a minha cabeça e enfiou o pau na minha boca até a minha garganta. Aí, ele ficou cadenciando o boquete que eu estava fazendo.

A gorda tirou a vela do meu cuzinho e ficou pingando a cera nas minhas costas. Eles riam quando eu me retraia de dor.

Depois que o Maurício gozou, a ruiva abaixou a calça e mandou eu chupa-la.

Ela estava sentada no sofá, com as pernas abertas e enfiou a minha cabeça no meio dela.

Eu ficava quase sem ar, mas eles não estavam nem aí.

Depois, eu ainda tive que chupar a gorda.

Quando eles estavam todos saciados, eu estava exausta. A minha boca estava doendo.

O Maurício mandou eu tomar banho, que ele tinha mais uma surpresa pra mim.

Eu fui pro banheiro, e quando eu olhei pra trás, a ruiva estava atrás de mim.

- Pode deixar, belezinha, que eu vou dar banho em você.

Então ela mandou eu ficar parada, com as mãos na parede e as pernas bem abertas. Aí ela abriu o chuveiro e começou a me ensaboar. No banheiro ela abusou de mim de novo. Depois, ela colocou a coleira no meu pescoço e mandou eu ficar de quatro e seguir ela até a cozinha.

Quando eu olhei, eu me apavorei, haviam umas cordas amarradas nos pés da mesa.

Eu sabia que não ia ser coisa boa. Mas o que eles fizeram comigo foi pior de tudo que eu imaginava.

Continua em breve.