HISTORIA (DE CHIFRE) BEM RECENTE

Um conto erótico de ED LINCOM NUNES
Categoria: Heterossexual
Data: 15/01/2016 13:03:31

UMA HISTÓRIA ( DE CHIFRE) BEM RECENTE.

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Esta história é bem recente, quem me contou foi uma jovem senhora com seus vinte poucos anos ainda.

Loira, bem cuidada, simpática, cerca de 1,65 m. de altura , um pouquinho acima do peso e nádegas pronunciadas.

Apesar de negar, carrega uma culpa da qual quer se livrar.

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A NARRAÇÃO É DELA

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Casei nova, bem novinha, virgem inexperiente.

Meu marido também era relativamente novo e pouco experiente.

No sexo e na vida a dois, para mim , tudo foi coisa nova.

Meu noivo, depois marido, era vendedor de eletrodomésticos em uma grande organização varejista.

Como eu, havia concluído somente o ensino médio.

Meu pai tinha uma pequena loja onde eu atuava durante o dia, estudava a noite.

Como não consegui entrar em nenhuma faculdade gratuita e meu pai não tinha dinheiro para bancar uma faculdade particular fui fazer um curso, no SENAC, de “secretariado” que era o que se apresentava no momento.

Aprendi várias coisas e aprendi mais passando a administrar a parte burocrática da lojinha.

Casada continuei a trabalhar com meu pai (ganhando um salário mínimo por mês) e continuei a fazer pequenos cursos (informática, redação, matemática financeira, etc.), quase tudo grátis ou quase (Senac, Sebrae, etc.).

Meu marido, na empresa que estava, foi promovido a sub-gerente.

Mas veio o fracasso econômico do pais.

Meu pai teve de fechar a loja e meu marido foi despedido do seu emprego .

Eu e meu marido ficamos desempregados quase ao mesmo tempo.

Procurando emprego, uma entrevistadora muito simpática, me recomendou que eu me “produzisse” mais e me candidatasse a “recepcionista”, como secretária eu não teria a menor possibilidade em face de minha inexperiência no cargo.

Uma vez dentro da empresa eu que abrisse caminho para chegar ao cargo de secretária, ou outro talvez.

Segui o conselho dela.

Fui a um salão de beleza, cortei e penteei o cabelo, fiz “pé e mão”, sobrancelha e até me maquiei.

Fiquei outra !

Em casa todo mundo estranhou e eu expliquei que estava seguindo o conselho de uma entrevistadora de uma agência de emprego.

Arranje, quase que imediatamente, i uma colocação como recepcionista \ telefonista nos escritórios em uma empresa varejista de médio porte.

Meu marido continuava desempregado e procurando emprego.

Logo que comecei o treinamento na função percebi que o proprietário “esticou” seu olho para cima de mim, não sabia como me comportar em tal situação.

Desde os primeiros dias senti que ele me assediava : sorria para mim, me trazia bombons e ligava para mim para saber se “tudo estava bem”.

Eu me sentia bem com isso mas intuía que havia, por parte dele, outras intenções.

Com menos de vinte dias no cargo e na empresa soube, fu i informada pela “rádio peão” *, que a secretária do chefe estava demissionária e que haveria um recrutamento e a seleção de uma nova secretária.

*Rádio Peão = Boatos passados de boca em boca, dentro de uma empresa.

Me enchi de coragem e fui até ele e me candidatei ao cargo e falei dos meus cursos e conhecimentos.

Ele foi simpático, elogiou minha coragem e disse que ser secretária exige muitas coisas, que eu falasse, conversasse com a atual secretária que ficaria no cargo até o final do mês.

Fui conversar com ela no dia seguinte, ela disse que fora prevenida que eu a procuraria.

Me disse que eu tinha quase todas as condições, contava inclusive com a simpatia e aprovação do patrão porémHavia uma outra condição, não escrita, que eu teria de saber :

“Você já deve ter ouvido falar que a secretária é a segunda esposa do chefe”.

“Reflita sobre isso”

Fiquei sem entender.

Soube que ela, a secretária, estava saindo de livre e espontânea vontade, seu marido havia sido atraído para novo emprego, fora do Estado e eles iriam se mudar.

Como se estivesse me dando “dicas” sobre o cargo e sobre o chefe ela me disse que ele era muito gentil e generoso, mas pedia recompensas, que recompensas não me disse diretamente mas alertou.

“Você ainda terá de passar pelo teste do sofá”.

Fui aprovada por ela e fui imediatamente deslocada da recepção para a Sala da Diretoria.

Outra recepcionista\telefonista foi admitida.

Pouco depois de assumir como “Secretária do Diretor”, me aproveitando da oportunidade de estar a sós com ele em sua sala, comentei sobre meu marido desempregado, ele me pediu seu currículo.

Dois dias depois, quando eu o trouxe, ele o leu e falou que poderia admiti-lo desde que os dois escondessem o fato de sermos marido e mulher.

Assim foi feito e ele foi admitido em uma das filiais, com cargo e salário que achou bons.

Passados uns vinte de eu estar no cargo, meu marido também empregado e atuando, um dia, a tarde, quase no final do expediente, eu encurvada a frente do arquivo, procurando por uma pasta ele (meu chefe, meu patrão) se achegou e me encoxou.

Ficou atrás de mim por uns dez segundos, me encoxando a bunda.

Ergui o corpo e sai fora, mostrando-me incomodada.

Nos dois dias seguintes me mostrei arredia para mostrar para ele que estava contrariada.

Fui chamada ao departamento pessoal e a encarregada do setor me disse que assim que eu fosse confirmada no cargo meu salário que era de um e meio salário mínimo iria para três salários.

Mas meu contrato de experiência venceria em dez dias e, até lá, eu poderia ser demitida sem indenização alguma.

Chegando em casa, meu marido me falou que tinham prometido a ele uma promoção depois que ele completasse três meses de empresa, o que faltava apenas um mês para acontecer.

Meu próprio emprego e o emprego do meu marido estavam ainda na berlinda.

Ambos poderíamos estar novamente desempregados em dias.

No meio da semana seguinte, meu patrão, em sua sala, vindo por trás, colocou uma mão em minha cintura e disse.

“Você está meio esquisita comigo, se continuar assim vou ter que te mandar embora e, seu marido, irá logo a seguir”.

Lembrei que, em meu curso de secretariado, houve uma sequência de aulas dobre “assédio”: moral e sexual.

Nas discussões sobre o assunto a maioria das alunas se disseram dispostas a ceder, conforme fosse quem lhe assediasse.

Lembrei também o que me disse minha antecessora no cargo:

“Secretária é uma espécie de segunda esposa para o chefe”.

Segunda esposa que eu entendi é que era eu que programaria as obrigações dele, vencimentos, pagamentos, etc.

Não entendi que seria sua amante.

Pois isso que ela quis dizer.

Comecei a pensar: “ Meu patrão, naqueles três meses em que eu trabalhava na empresa sempre foi legal e sempre se mostrou bastante simpático”

“Apesar de ser quarentão era bonito e elegante, andava sempre bem vestido e perfumado”

“Se eu e meu marido fôssemos despedidos voltariam todas aquelas dificuldades pelas quais passamos”.

“O que os olhos não veem, o coração não sente”.

Voltei a sorrir para o meu chefe.

Na sexta-feira, quase ao final do expediente, ele me pediu para eu me atrasar, deixar todo mundo ir embora e ir para sala dele.

Intui o que iria acontecer, aconteceu parecido, mas um pouco diferente.

Sua sala era composta de dois ambientes: Um conjunto de um sofá e duas poltronas, era o primeiro ambiente, sua mesa com três cadeiras em frente, era o segundo ambiente.

Só nós no escritório, tudo fechado, ele me mandou ficar em pé, de frente ao sofá, chegou por trás, se agachou, pôs suas mãos a altura das minha canelas e foi subindo com elas.

Deslizou suas mãos pelas minhas pernas, das panturrilhas até o alto das minhas coxas.

Eu quieta, sabia que caso eu recusasse seus “agrados” estaria no olho da rua, eu e meu marido.

Pegou minha calcinha pelo cós, pelo elástico e, usando as duas mãos simultaneamente, a baixou até o chão.

Eu entendi qual era a dele e soltei um pé e depois o outro.

Fez com eu subisse, de joelhos, no sofá e dobrasse o corpo para frente e apoiasse meus cotovelos no encosto do sofá.

Vestido levantado, bunda exposta aí vieram as passagens de mão pelas nádegas, dedos escorregados pela vagina e pelo anus.

Depois das mãos e dos dedos veio seu pinto.

Primeiro deslizando pela nádegas, depois no entremeio delas, pela entrada da vagina, pela “sementinha” e pelo anus.

Eu, de contrariada no início, me sentindo violada, a espera de ser estuprada, comecei a ficar com tesão.

Depois do pinto veio a boca.

Beijos na parte posterior das coxas, subindo.

Beijos nas nádegas, chegando para o meio.

Lambidas nas partes internas das nádegas, um lado e outro, várias vezes.

Vagina tocada pela sua língua, várias e repetidas vezes.

Anus e região circunstante tocados pela sua língua.

Meu tesão em nível máximo.

Pinto esfregado na entrada da vagina e na entrada do meu reto.

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A penetração : direta, devagar e contínua até atingir meu limite.

Vagina preenchida, dado um tempo, novas passadas de mão pelas nádegas.

Eu sentia minha vagina ensopada e ardendo por dentro, louca para ser friccionada.

Começou a esfricção.

Devagar, entrando e saindo, explorando todo o canal.

Mãos dele nas minhas nádegas apertando-as como se fossem peitos, unhas cravadas nelas provocando dor.

O pinto era sensivelmente maior e mais grosso que aquele que eu estava acostumada.

Tentei segurar meu gozo, meu orgasmo para me valorizar, para não mostrar para ele que eu estava gostando, mas não deu !

Veio o gozo, gostoso e continuo.

Continuei gozando até que ele resolveu tirar fora.

Eu tinha gozado e achei que ele também, mas me enganei: Ele não tinha gozado.

Eu havia percebido que durante a esfregação ele tinha passado o dedo em meu anus, até tinha penetrado um pouco, mas não percebi que ele tinha posto, passado, lubrificante nele.

E seu pinto entrou !

Quase metade em uma empurrada só.

Doeu e eu gemi alto e tirou.

Tornou a esfregar lubrificante e meteu de novo.

Nova dor e eu senti meu reto preenchido como nunca fora antes.

Mas ainda não estava dentro tudo que tinha e cabia.

Senti lá dentro, lá no fundo, bem no fundo a ponta do seu pinto me cutucando.

Sensação que nunca tinha sentido.

Gostei, gostei,, gostei !

Fazem dois anos que estou na empresa e no cargo, meu marido é agora gerente de uma filial, estamos muito bem financeiramente.

Até gosto quando meu marido me procura mas seu pinto não me deixa satisfeita, é pequeno para mim, meu gozo eu obtenho ajoelhada, de quatro, no sofá da sala do meu chefe.

Não sinto nenhum remorso nem tenho nenhuma sensação de culpa. Não acho que trai ou traio meu marido quando transo com meu chefe, afinal ele foi e é beneficiado também e“O que os olhos não veem, o coração não sente”.

FIM

Obs. Se gostou deste conto leia os outros por mim postados.


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Comentários

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uem
19/01/2016 23:05:48
quero vc com minha secretaria
16/01/2016 00:47:58
Pra quem curte vídeos de casadas no swing visite />
15/01/2016 16:04:54
Bom nota 10
15/01/2016 13:21:08
10


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