O Revéillon

Gente, como faz muito tempo que não publico nenhum conto no site, resolvi vim contar um a vocês que aconteceu anteontem mesmo na noite de réveillon... Como já sabem, me chamo Giovanna.

Todo ano é uma farra que vai quase até a manhã do outro dia. Minha família é enorme e todos os parentes se reúnem na chácara da minha tia Marli, que por sinal é enorme, vêm parentes que moram fora da cidade, como uma tia minha que mora no Rio e duas primas de 2º grau que moram em Minas.

Nesse dia eu estava muito ansiosa (como fico todos os anos quando chega o dia 31 de dezembro) e com essa ansiedade toda, me arrumei mais que depressa para ir para a chácara rápido. Eu usava um vestido branco de renda, um salto alto e estava apenas esperando minha mãe e meus irmãos acabarem de se arrumar. Nisso o interfone tocou e como eu era a desocupada ali, corri até o portão e o abri, deparando-me com um moreno claro gostoso pra caralho que meu irmão mais novo tinha convidado para ir com a gente.

_Olá, sou o Leonardo... (A voz dele era tão sexy, cara) O Gabriel (meu irmão) me convidou para passar o réveillon com a família de vocês. - disse ele.

_Meu nome é Giovanna, será um prazer ter você comemorando com a nossa família. - disse, encantada com aquele sorriso.

_Obrigado, o prazer é meu...

_Vamos entrar... - respondi - O Gabriel está lá dentro, fique à vontade.

Enquanto acompanhava ele até a porta da sala, pensava Porra, eu tenho que pegar esse gostoso hoje... Nos sentamos no sofá e comecei a puxar assunto com ele, fazendo perguntas sobre a escola e a família dele. Ele respondia e fazia algumas perguntas a mim também. Estávamos conversando, quando perguntei se ele namorava. Ele sorriu e respondeu:

_Por enquanto não... E você?

_Estou esperando por um homem de verdade pra brincar comigo de vez em quando... - respondi na maior sacanagem.

Ele apenas sorriu novamente, mas nem ligou muito para aquela frase. Percebi que não tava funcionando, então era hora de partir pro plano B. Coloquei minha mão sobre o pau dele, por cima da calça jeans e ele suspirou, me olhando, quando de repente minha mãe e meus dois irmãos saíram e cumprimentaram o Leonardo. Tirei minha mão dali rapidamente.

_Puxa cara, nem vi que você já tinha chegado. Faz muito tempo que está esperando? - perguntou meu irmão, Gabriel.

_Não cara, sem problemas... Sua irmã fez uma ótima recepção.

Quando entramos no carro meu irmão mais velho, Lucas foi no banco da frente. Eu fiquei sentada no banco de trás com o Leonardo e com meu irmão mais novo, sendo que Leonardo estava no meio.

Como vocês sabem, quando eu quero uma coisa eu não desisto dela e como minha tática anterior não deu certo, resolvi apelar, mesmo sabendo que minha mãe e meus dois irmãos estavam no carro e que eu poderia ser pega a qualquer momento, foda-se... Eu só queria transar com aquele gostoso do caralho.

Minha mãe conversava com meus irmãos enquanto dirigia; Estava escuro dentro do carro, pois já estavamos na estrada de chão a caminho da chácara. Antes, só enxergávamos pouca coisa por causa das luzes que tinham na rua e algumas luzes no carro, porém, não tem luzes na estrada da chácara, (que é muito longe!) então isso me ajudava.

Coloquei a mão sobre o pau dele e logo ficou duro, comecei a massagear por cima da calça e ele nada dizia, apenas suspirava. Então resolvi ir mais fundo. Coloquei a mão por dentro da cueca dele e comecei a punhetá-lo. Com isso, ele chegou a cabeça para perto de mim e sussurrou no meu ouvido:

_Sua safada, melhor parar por aqui antes que eu goze. A gente vai ter muito tempo na chácara.

A viagem foi muito longa, até que finalmente chegamos. Como todo ano, combinamos de chegar um pouco mais cedo para ajudar a tia Marli a preparar a mesa e algumas comidas. Depois de estar tudo pronto foi chegando gente aos poucos e uns 30 minutos depois já tinham mais de 300 pessoas entre parentes e alguns amigos bem próximos. A cada cinco minutos chegava mais gente e a música tava alta pra caralho.

Eu já estava ficando entediada porque o Leonardo não parava de olhar para mim, mas o idiota do meu irmão não saia de perto dele. Quando meu irmão deixou ele por um tempo, me aproximei e quando ia começar a falar, ele me cortou:

_Já percebi que você é safada... Acho que você encontrou um homem de verdade pra brincar com você, você quer?

_Claro... - respondi maliciosamente - Só que antes, eu tenho que brincar com ele também.

_Sabe... Adoro vagabundas safadas como você, mas se você quiser, tem que ser rápido antes que seu irmão dê minha falta.

_Não vai dar pra gente entra na casa, tem muita gente lá dentro, vão perceber. - falei, olhando para os lados, vendo se meu irmão estava próximo dali - Mas já andei muito nessa chácara e conheço um lugar onde ninguém vai nos atrapalhar...

Olhei para ver se alguém estava prestando atenção na gente, enquanto ia com ele para a parte de trás da casa, onde é escuro e tem algumas árvores.

_Estamos a sós! - exclamei - Mas não vamos arriscar, temos de ser rápidos.

_Então vem cá, sua delícia... - disse ele, chupando meu pescoço e me encostando na parede - Bem que seu irmão disse que você é gostosa pra caralho!

_Ele falou isso? - disse com raiva- Moleque filho da mãe... Depois me entendo com ele, agora vamos focar aqui... - disse a ele, levantando meu vestido enquanto ele segurava minha cintura.

Ele me beijou intensamente enquanto desabotoou meu sutiã muito rápido, aquele beijo foi um dos melhores beijos de língua da minha vida. A língua quente e molhada dele dentro da minha boca tocando minha língua e as mãos macias dele tocando meus seios me arrepiava.

Após aquele beijo quente, ele se abaixou e começou a chupar meu seios, chupou com vontade como se fosse mamar de novo. Eu acariciava os cabelos dele e gemia, pedindo mais. Ele levantou minha perna um pouco, puxou minha calcinha para o lado e começou a enfiar o dedo na minha xaninha, enfiava um e depois dois e eu gemia alto. Ele segurava minha perna esquerda com a mão enquanto enfiava os dedos, então, colocou minha perna sobre seu ombro, tirando aquele pau extremamente duro para fora e encaixando a cabeça na minha xoxotinha melada. Eu gritei:

_Aihh... Enfia tudo de uma vez, rápido...

Ele obedeceu, enfiando tudo sem dó e então, começando um vai e vem alucinante. Ora aumentava, ora diminuía a velocidade das estocadas e eu louca quase gozando. Eu gemia, gritava, xingava. E ele apenas se excitava mais com aquilo.

_Isso vadia, grita mesmo! Chora de dor, sua vagabunda! Isso cadela, geme gostoso pra mim, geme mais alto vadia! - ele exclamava, me deixando ainda mais excitada.

_Aah... Caralho! Hmm, vou gozar... -gritei em meio a gemidos.

_Eu também to quase! -gritou.

Então começou a estocar mais rápido, enquanto com uma mão segurava minha cintura e com a outra estimulava meu clitóris. Com isso, gozei e amoleci nos braços dele.

_Tira pra fora antes de gozar - falei ofegantemente - quero que você goze na minha boca.

Obedeceu e tirou, me ajoelhei e ele começou a punhetar-se. Eu o interrompi:

_Acho que esse serviço é meu! -falei, pegando o pau e colocando na boca.

_Uuuh, cachorra! - gritou - Que boquinha quente!

Fui chupando com vontade, subia e descia, engolindo completamente aquele pau duro feito pedra. Comecei a sugar as bolas, depois lambia a cabeça e descia novamente. Ele estava prestes a gozar, então segurou forte meus cabelos e começou a estocar na minha boca, me fez engolir todo o pau, ficando imóvel por dois segundos e logo, jorrando toda a sua porra na minha garganta enquanto soltava um urro, feito um animal, que parecia ter sido mais alto que a música que tocava. Naquele momento pensei que iria vomitar, pois estava me engasgando com aquele pau na minha garganta e aqueles jatos de porra que eu com engolia no susto.

Nos beijamos novamente; Coloquei meu sutiã, puxei minha calcinha e puxei meu vestido para baixo, enquanto ele se ajeitava também.

Quando acabamos de colocar as roupas e íamos voltar para a festa, vimos meu irmão um pouco a frente, pasmo, nos olhando...

Daqui alguns dias conto o que aconteceu ontem...