Como fui me apaixonar por outro cara? 09

Um conto erótico de Berg
Categoria: Homossexual
Contém 2207 palavras
Data: 18/01/2016 20:53:05

Beto – Deita ae porra, vou te mostrar que as coisas não mudaram, nem vai mudar, eu não tou sendo preconceituoso, agora você sim!

Berg- ...

Beto tirou meu tênis, meis, calça e ate a blusa, me deixando apenas com uma box branca.

Beto – Quer um short?

Berg – Não, vou dormir assim mesmo!

Beto – Blza, boa noite então.

Beto falou aqui e foi saindo do quarto.

Berg – Vai aonde véi?

Beto – Me certificar que a as portas e janelas estão trancadas, já volto.

Berg – Blza vou ti esperar pra dormir.

Beto não falou nada apenas confirmou com a cabeça saiu do quarto e trancou a porta.

Berg – ele não vai voltar, falei pra mim mesmo.

XX

Estava em um sono leve quando ouvi vozes ao meu lado.

Beto – Fasta pra la mano.

Era a voz de Beto, ele realmente voltou. Não respondi nada, apenas afastei e cai no sono.

XX

Caralho, quase 15 horas de domingo, e eu acabara de acordar, olhei pro lado e não vi Beto, fui ate o seu roupeiro, peguei uma bermuda qualquer e sai do quarto. Beto estava deitado no sofá, vendo alguma coisa na televisão, dei um ‘’oi’’ e fui cozinha, tava faminto e precisava comer algo. Tava sentado a mesa, quanto Beto apareceu na cozinha.

Beto – Tava amarrado era filhão?

Berg – fome po. Tu já almoçou?

Beto – já sim.

Berg – e por que não me chamou?

Beto – Tu tava bêbado, lembra?

Berg – lembro de tudo.

Terminei de comer minha marmita, lavei a louca que eu tinha sujado e fui colocar minha roupa.

Beto – já vai?

Berg – Já mesmo.

Beto – ta cedo po.

Berg – nada mano, final de semana praticamente já acabou e amanha cedo tem aula.

Beto – Po, pode crer. Espera eu te arrumar que eu vou te deixar em casa.

Berg – A po, eu aceito, tou a pés mesmo.

XX

Já no caminho de casa ia conversando com Beto.

Beto – bora tomar um sorvete?

Berg – Sorvete?

Beto – Foi o que eu falei, sorvete. (rs)

Berg – Boora.

Beto – então fechou.

Passamos na sorveteria, tomamos um sorvete e depois fui direto pra casa, ainda chamei o Beto pra entrar, mas ele disse que tinha que passar na casa da gata.

XX

Mãe – meu filho, isso são horas de aparecer?

Berg – Dormi na casa do Beto, mãe.

Mãe – Mas deveria ter ligado.

Berg – Eu esqueci mãe, desculpa.

Mãe – Ao menos já almoçou?

Berg – Já sim, mas continuo com fome, ainda tem comida pronta?

Mãe – Tem sim, só esquentar.

Berg – Sem problemas. E cada o papai e o Bernardo?

Mãe – Estão se arrumando pra gente ia à missa, vamos conosco?

Berg – Hoje Deus vai me perdoar, mas eu vou recusar mãe. Tou muito cansado.

Mãe – kkkk, se fosse pra ir encher a cara não daria cansado neh, Gutemberg?

Apenas sorri, e fui bater a broca, tinha almoçado na casa do Beto, mas o fato é que eu estava varado. Depois de comer eu tomei um banho, conversei com algumas pessoas pelo whats e dormi, só acordei no dia seguinte para ir à faculdade.

XX

As aulas transcorreram normalmente na medida do possível. Assim que a aula acabou eu me despedi de todo mundo, tinha que ir em casa trocar de roupa para ir a academia, mas antes queria passar no escritório trocar uma ideia com meu pai.

XX

Berg – Oi Amanda posso falar com meu pai?

Amanda – pode sim.

Berg – Ok, obrigado.

Abri a porta e fui entrando.

Berg – Pai, blza?

Pai – fala filho, que tu ta fazendo aqui hoje?

Berg – Eita pai, sou tão indesejável assim? (rs)

Pai – kkk, é que você raramente vem.

Berg – É que quero levar um papo serio com o senhor, ta ocupado?

Pai – No momento sim, mas se você esperar um pouquinho, podemos conversar sim.

Berg – Blza, vou deitar aqui no sofá.

Pai – faça isso.

Esperei praticamente uma hora ate meu pai desocupar, mas o que eu tinha pra falar com ele era serio, então tive que esperar.

XX

Berg – E ae pai, podemos?

Pai – Sim, agora sou todo ouvidos.

Me aproximei da mesa, sentei em uma das poltronas e coloquei meus pés sobre a mesa do meu pai.

Berg – O papo é serio pai.

Pai – suponho que sim, pra voce vir ate aqui a essa hora. Mas primeiro rapaz, tire os pés da minha mesa, que comportamento feio. ( eu sabia, que ele ia embasar)

Eu apenas ri e tirei os pés de cima da mesa.

Berg – Pai, o senhor sabe o que rola entre o sr Edgar e o Lucas?

Pai – Em que sentido?

Berg – Quero saber se existe algum problema entre eles.

Pai – Por que você quer saber isso filho?

Berg – Ah pai, o sr Edgar é um pai de excelência e o Lucas não valoriza o que ele faz, vive de mal com a vida.

Pai – Mas o Lucas tem os motivos dele meu filho.

Berg – Quais motivos?

Pai – Isso não nos diz respeito, é coisa deles e da família deles.

Berg – Ah pai, conta ae.

Pai – Nada disso, não temos nada haver com isso.

Berg – Só vai ficar entre agente pai.

Pai – então você vai ter que esperar eu chegar em casa, não vou falar essas coisas aqui no escritório.

Berg – Ok então pai, ou esperar o senhor em casa, agora deixa eu ir que vou pra academia ainda.

Me despedi de meu pai e acelerei, tinha que passar em casa, trocar de roupa e ir pra academia.

XX

Não estava conseguindo render nada na academia, estava ansioso, queria saber qual era o rolo entre Lucas e o Sr Edgar.

Terminei meu treino, peguei meu capacete e acelerei direto pra casa, nem fui ao vestuário tomar banho. Na metade do caminho eu mudei de ideia, não iria para casa, iria passar no escritório e chamar meu pai para tomar umas ‘’brejas’’ ali próximo ao escritório mesmo.

XX

Berg – Oi Amanda, vou la na sala do meu pai ta?

Amanda – Pode ir Gutemberg.

Berg – Obrigado.

Bati na porta e já fui entrando.

Berg – Pai...

Pai – Oi, Berg.

Berg – Bora tomar umas cervejas, e dai agente conversa sobre aquele assunto.

Pai – Mas que curiosidade monstruosa é essa Berg?

Berg – Ah pai, é coisa minha.

Pai – Tudo bem, vou só finalizar o que estou fazemos, e podemos ir.

Na hora das saída, eu fui na frente de moto e meu pai foi me seguindo, ate que chegamos ao nosso destino. Pedimos umas cervejas, uns tira gosto e eu já fui logo perguntando.

Berg – E ae pai, o que ta pegando?

Pai – kkkk, é uma longa historia, vou falar aqui e vai morrer aqui, ok?

Berg – Ok pai, junto com a cerveja. Me diz, por que o senhor falou que o Lucas tem os motivos dele?

Pai – O Lucas foi abandonado meu filho.

Pera ae, o Lucas era adotado?

Berg – Como assim abandonado, pai?

Pai – O Edgar teve um caso com a empregada dos pais dele, isso bem no inicio da faculdade.

Berg – Caralho...

Pai – Pois é, e a mãe do Lucas foi despedida.

Berg – Mas isso não pode pai, é contra a lei.

Pai – Naquela época era tudo diferente filho.

Berg – Que barra pai, mas e ae o que aconteceu depois disso?

Pai – aconteceu que o Edgar não quis assumir a mãe nem o filho, os pais do Edgar também não, pelo que sei a mãe do Lucas ainda gravida viajou para capital, acho que foi procurar emprego em alguma casa de família.

Berg – Que filho de uma puta.

Pai – Quem?

Berg – Ora quem? O sr Edgar!

Pai – ele era muito imaturo meu filho, não tinha cabeça, agora ele ta querendo mudar o que fez.

Berg – Mas não tem como mudar, ele abandou o Lucas e a mãe dele.

Pai – Mas ele esta correndo atrás. Já tem alguns anos que o Edgar tenta manter contato com o Lucas, acontece que ele não aceitava a ajuda do pai, já estava crescido, independente, bem de vida.

Berg – E o que ele veio fazer aqui agora? Mudou de ideia foi?

Pai – Suponho que sim, ele é o único herdeiro do Edgar, tem mais é que ficar próximo ao pai mesmo.

Berg – Pai, o senhor sabe dizer se o Lucas vivia financeiramente bem la na capital?

Pai – Suponho que sim.

Berg – Mas pai, bem quanto? Muito bem, mais ou menos bem?

Pai – Não sei Berg, por que quer saber disso?

Berg – É que o Lucas tem espirito de rico pai, entende? Ele é o típico cara que gosta de humilhar os outros.

Pai – Você deve esta equivocado filho, o Lucas é um dos caras mais simples que eu já conheci.

Aquela conversa estava esquentando, olhei pra fora do bar e era visível ver o tempo se fechando, hoje as nuvens iriam cair do céu, a cerveja acabou e o garçom trouxe mais, meu pai bebia de um lado eu do outro. ( Não sei como iriamos dirigindo carro e moto) Fiquei pensando naquilo que o papai falou – O lucas era um cara simples –

Berg – Como assim simples.

Lucas – Não sei explicar filho, mas ele e um garoto simples, humilde, respeitador.

Berg – O senhor conhece ele há muito tempo?

Pai – Bastante. Algumas vezes o Edgar foi a capital conversar com ele, e eu fui acompanhando.

Berg – O Senhor nunca falou nada disso.

Pai – Isso não era relevante pra nós.

Conversa vai, conversa vem, meu pai já estava mamado, eu estava um pouco alterado, mas queria saber mais...

Pai – Pra finalizar com esse bombardeio de perguntas, o Lucas é bastardo, o Edgar não quis saber dele, ele teve uma vida difícil e deve ser esse o motivo de ter atrito com o pai, é isso filho, nada demais.

Berg – Nada demais pra nos dois que sempre tivemos uma família tao perfeita, nunca fomos separados, mamãe, Bernardo o senhor e eu.

Meu pai me olhou compenetrado.

Pai – Vamos pedir a conta e ir pra casa? Vai chover e muito.

Berg – Vamos sim, o senhor pede a conta que eu vou pedir um taxi.

Pai – Não precisa, voce deixa a moto aqui, e vai comigo, amanha cedo eu te trago e voce a pega.

Berg – bem capaz, não tem condição nenhuma de o sr ir dirigindo. (meu pai ainda tentou questionar, mas eu fui firme e chamei um taxi, assim que o taxi chegou eu coloquei meu pai no banco do passageiro, indiquei o endereço ao taxista e este levou meu pai a caminho de casa).

Eu precisava resolver uma questão, aquela historia estava mexendo comigo. ( comuniquei ao garçom que o carro do meu pai iria passar a noite no estacionamento e que no dia seguinte cedo ele pegaria, coloquei meu capacete e peguei a estrada, ia em alta velocidade, queria chegar a casa do Lucas antes de a chuva me pegar )

Berg – Porra Lucas, por que você não me contou nada? ( eu falava pra mim mesmo )

A chuva começava a cair sobre mim, pra falar a verdade eu ate estava gostando, estava calor demais aqui na cidade, e a chuva estava me refrescando. ( do nada apareceu um cachorro filho de uma puta, não sei de onde esse cachorro surgiu, tentei frear e acabei derrapando, cai por cima do meu braço, senti uma dor insuportável, vi o sangue escorrer, mas nada que me impedisse de seguir o trajeto)

Não demorou muito e la estava eu em frente a casa do sr Edgar. Interfonei, o próprio Lucas atendeu, eu disse que queria entrar, demorou um pouco, mas ele destravou a entrada. Eu estava tão perturbado que deixei minha moto com chave e capacete do lado de fora da casa, só faltou a plaquinha de ‘’PODE ME LEVAR’’.

Lucas – Berg...

Berg – Oi Lucas.

Lucas – Que sangue é esse cara?

Berg – é do meu braço, mas ta tudo bem.

Lucas – Como tudo bem? Tem sangue pra porra ae.

Berg – Ta tudo bem véi, isso e sangue misturado com água.

Lucas – vem comigo, vou fazer um curativo ae.

Berg – Eu aceito, enquanto isso agente pode bater um papo?

Lucas – Agente quem? Eu e você?

Berg – Isso.

Lucas – Berg, na boa cara, não quero mais brigar...

Berg – Nem eu cara, eu não quero brigar.

Lucas – E o que você quer?

Berg – teu pai esta em casa?

Lucas – Esta no quarto, por que?

Berg – Queria conversar com você em um lugar longe dele.

Lucas – podemos ir pro meu quarto.

Berg – prefiro que seja fora daqui, pode ser?

Lucas – Nesse toro de agua?

Berg – O que tem?, eu tou de moto, e voce pode ir de carro.

Lucas ficou pensativo, eu não podia o obrigar a conversar comigo, mas eu queria resolver muita coisa com ele.

Berg – E ae, o que tu me diz?

Lucas – Voce que conversar comigo em um lugar reservado, é isso?

Berg – Isso.

Lucas – Vai la no meu quarto, toma um banho, troca essa roupa, eu faço um curativo no seu braço e nos vamos da uma volta.

Berg – Blza então, vou so colocar minha moto pra dentro, blza?

Lucas – vai la, vou destravar o portao pra ti.

XX

E la estava eu, dentro do carro do Lucas, com roupa do Lucas, perfume do Lucas e sandália do Lucas.

Berg – Tem alguma sugestão de um lugar tranquilo pra gente conversar.

Lucas – tenho sim.

Berg – Onde?

Lucas – Motel, é o único lugar que da pra gente ir nessa chuva. Topa?

Conitnua...


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Comentários

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Sei qual é o tipo de conversa que eles vão ter 😏

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Agora no capítulo 9 eu escrevo pra dizer que estou amando a história, parabéns, muito bom, bjs

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Haha Motel? Eu também adoraria "conversar" num motel. kkk

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Sério q só tem o motel pra ele levar o Lucas pra conversar kkk conta outra néh bofe kkk.Continua :)

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Me acabei de rir com o comentário de shay16 😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂. Tá muito bom cara, volte logo. 👏👌👏👌

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Nossa, mesmo tendo tantos problemas porque ele tratava mal o Berg? Ele é apaixonado por ele?

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