Iniciação sexual de um garoto XX - Ciúmes???

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Data: 11/12/2015 03:51:20

Toninho e Joyce não se viram na casa dele após o retorno dela de viagem. Joyce ficou com Maria quase a tarde toda e teve de ir embora antes que o rapaz chegasse. Depois de sair da casa dele, foi à academia e, em seguida, pra casa. Chegou praticamente junto com Rebecca, a tempo de ver a filha no carro de Ana Paula. Becca viu a mãe chegando e saiu do carro, correndo para abraçá-la. As duas eram muito ligadas e só costumavam ficar longe uma da outra quando Rebecca passava o final de semana com o pai. Ana Paula veio logo atrás e a garota apresentou a professora a sua mãe sem sair dos braços dela. – Muito prazer, dona Joyce. É uma enorme alegria conhecer a mãe da Becky. A senhora tem uma filha maravilhosa – cumprimentou. – Muito prazer, professora. Ela é maravilhosa sim, obrigada. Você não quer subir conosco? – convidou Joyce. – Eu adoraria, mas infelizmente não posso. Além disso, vejo que a Becky está morrendo de saudade da mãe e não quero atrapalhar. Eu vou indo, minha bonequinha linda. Se lembre da minha oferta e que eu estou a sua disposição sempre – disse Ana Paula. Rebecca agradeceu e se abraçaram. A professora segurou o rosto dela com as duas mãos e deu um beijo carinhoso e demorado em seu rosto, bem próximo aos seus lábios. Joyce achou aquilo muito estranho. Mãe e filha, então, subiram para o apartamento.

De banho tomado, Joyce foi ao quarto e viu Rebecca lhe esperando na sua cama, só de camisola. – Trouxe presente pra mim? – perguntou a garota com um sorrisinho infantil. – Trouxe sim. Quando se tem uma criança em casa, não se pode viajar sem trazer presentes pra ela. Mas, antes dos presentes, quero que você me explique o que foi aquilo lá embaixo com sua professora – disse a loira. Rebecca não entendeu a pergunta e Joyce explicou, dizendo que tinha achado estranha a maneira afetuosa com que Ana Paula se despedira dela e ainda aquela história de oferta e estar à disposição. Becca explicou que era a disputa pelo papel principal na apresentação de dança, que Ana Paula havia se oferecido para ajudá-la a conseguir o papel. – Ajudar como? – perguntou Joyce. – Sei não. Acho que me ensinando passos novos, me ajudando a melhorar. Ela inclusive me aconselhou a não tomar anticoncepcional porque iria me fazer perder a elasticidade dos movimentos – falou Rebecca, abrindo um dos presentes. – Anticoncepcional? Que história é essa, Rebecca? Por que você tomaria anticoncepcional? – assustou-se Joyce. A garota, então, contou que ela e Toninho haviam começado a transar, mas sempre usavam camisinha e ela queria experimentar sem. – Filho da mãe – disse Joyce baixinho, mas a filha ouviu. – Transar de camisinha e sem é a mesma coisa? – perguntou a filha. – Não, querida. Sem é mil vezes melhor. Vou te levar na minha médica para ela receitar comprimidos pra você – respondeu a mãe.

Joyce havia deixado a casa de Toninho no final da tarde. Maria precisava preparar o jantar, porém teve de tomar um longo banho para relaxar o corpo dos vários orgasmos que teve com a sogra de Toninho. O garoto chegou e a encontrou na cozinha. A abraçou por trás e beijou seu pescoço. – Oi, amorzinho. Chegou cedo hoje. A Rebecca não te quis? – perguntou rindo. – Engraçadinha. Aquela lá tem um fogo que não se apaga. Eu fui com ela pra academia de dança e acabamos transando no camarim enquanto a professora não chegava – explicou. – Pois se você tivesse chegado um pouquinho mais cedo, teria encontrado a Joyce. Ela voltou de viagem e veio te visitar, mas você não estava – disse Maria. – Me visitar ou nos visitar? – perguntou. Maria começou a rir. – Como você não estava, eu cuidei para ela não perder a viagem – falou e ambos riram. Se beijaram e ficaram namorando até ele ir tomar um banho. Ambos estavam muito cansados para transar. – Maria, eu tava pensando. Se eu pedir o carro da mamãe, vamos dar uma volta depois do jantar? – propôs ele depois do banho. – Vamos, querido. Pra onde você quer ir? – perguntou. – Ah, passear. Nenhum lugar em especial não. Só queria ficar um pouco com você, só nós dois – disse. Combinaram, então, de sair depois do jantar. Dona Helena, como sempre, aceitou o pedido do filho e Toninho e Maria saíram de carro sem um destino certo. Como o garoto dissera, ele só queria um momento a sós com ela.

Dirigiram pela cidade, lentamente, até chegar ao mirante. Era um local isolado, com uma visão linda da cidade e um ponto conhecido dos namorados. Maria estacionou entre dois outros carros com um casal em cada um. – Sempre tive curiosidade em vir aqui, mas nunca me trouxeram nem tive chance de trazer alguém – disse ela, encostando a cabeça no ombro de Toninho. – É lindo aqui. E assim com você fica mais lindo ainda – falou o garoto. – Você pode trazer a Rebecca aqui qualquer dia. Têm linhas de ônibus pra cá – disse ela. – Não, Maria. Esse lugar agora é só nosso. Não vou trazer nem a Rebecca nem a Joyce e você me promete que não vem com mais ninguém, certo? – perguntou ele. Maria sorriu, olhou pra Toninho e se beijaram. – Prometo, meu amor. Esse lugar é só nosso, de mais ninguém. É tão gostoso ficar assim com você – falou ela, aconchegando-se no peito dele. No carro ao lado, o casal começou a transar, com a mulher cavalgando no colo do parceiro. Toninho viu e mostrou pra Maria. – Hum, também quer? – perguntou maliciosamente. Abriu a calça dele, tirou seu pau pra fora e começou a masturbá-lo. – Fica olhando pra eles – disse ela. Toninho virou o rosto na direção do casal e Maria massageava, lentamente, seu cacete e beijava seu pescoço. O pau dele tava muito duro, mas ela tomava cuidado pra ele não gozar. Nesse momento, a moça do outro carro viu que estavam sendo observados e sorriu, acenando pra eles. Seu parceiro abriu a porta pra facilitar a visão de Toninho e Maria. – Eles gostam de ser observados. Abaixa o vidro – sugeriu Maria e Toninho obedeceu. A moça era bem bonita e ficou com muito mais tesão, pulando forte no colo do namorado até gozar.

Após seu orgasmo, ela saiu do carro completamente nua e foi até a janela de Toninho. – Oi. Meu namorado ainda não gozou. Você não quer ir lá ajudá-lo? Eu cuido do seu gatinho – disse ela para Maria. Os dois se entreolharam e concordaram. Maria saiu do carro e foi até o outro rapaz, enquanto a moça abriu a porta e sentou no colo de Toninho. – Você é uma delícia. Meu nome é Lia. Qual o seu, gatinho? – perguntou, encaixando o pau dele na sua boceta. – Antonio. Mas, todo mundo me chama de Toninho. Ahhhhh – gemeu ele. – Então, você vai ser meu Tonico, pra ser diferente dos outros – disse Lia. Os dois começaram a se beijar e iniciaram uma foda de verdade, forte e extremamente excitante. Maria havia se ajoelhado ao lado da porta do carro e estava fazendo um boquete maravilhoso no namorado de Lia, que se chamava Jorge. Eles saíram do carro e Jorge deitou Maria de bruços no capô do carro dela, de frente pra Toninho. Apontou seu pau e a comeu. Os dois casais começaram a foder juntos, competindo quem se excitava mais e quem comia melhor a parceira do outro. A foda durou uns quinze minutos quando gozaram, enchendo as bocetas de esperma. Toninho e Lia saíram do carro e se juntaram a Jorge e Maria. – Seu namorado é delicioso – disse Lia para Maria. – O seu também é – respondeu ela. Lia se aproximou e beijou Maria, que correspondeu de imediato. As duas garotas se abraçaram e passaram a se beijar carinhosamente. Jorge puxou Toninho pela mão para mais perto dele. – Posso te beijar também, querido? – perguntou. – O quê? Eu não sou gay não. Nunca beijei um cara – respondeu. – Eu também não sou. A gente tá só brincando. Depois, eu dou uma chupada bem gostosa no teu pau – falou Jorge. Toninho não respondeu e o rapaz se aproximou e começou a beijá-lo. Toninho ficou tímido no início, mas seu pau endureceu e ele passou a corresponder ao beijo de Jorge.

Lia sentou Maria no capô e começou a chupar sua boceta. Maria, vendo Toninho beijando outro homem, ficou enlouquecida de tesão. Jorge apertava Toninho em seus braços e acariciava suas costas e seu pau. O garoto se deixou levar no embalo do tesão e o beijava e também o acariciava. Jorge, então, cumpriu a promessa. Foi se abaixando, beijando o peito e a barriga de Toninho até chegar em seu cacete. Lambeu, beijou e o engoliu. Começou a mamar bem gostoso. Toninho se encostou no carro, de olhos fechados e gemia baixinho. Maria se colocou atrás dele, abraçando-o com as pernas e os braços, beijando seu pescoço e Lia ficou de lado, ora beijando Maria ora beijando seu Tonico. O garoto estava no paraíso com três bocas lhe dando prazer. Precisou respirar muito fundo para não gozar logo. Porém, sua resistência não durou muito e ele encheu a boca de Jorge de porra grossa. Jorge se levantou e Lia o puxou para beijá-lo, enfiando a língua em sua boca e saboreando a gala de Toninho. Em seguida, voltaram-se para Maria e os três passaram a beijá-la e a chupá-la até ela ter um orgasmo delicioso. Faltava apenas Lia, que foi enrabada pelo namorado enquanto Maria a beijava e Toninho chupava seus peitos.

A transa inteira durou bem mais de uma hora e todos estavam destruídos. Totalmente nus, suados e satisfeitos. – Vocês fazem isso sempre? – perguntou Maria. – Não. A gente adora brincar, ir a casas de swing, fazer festinhas. A gente ama sexo, mas aqui no mirante foi a primeira vez – disse Lia. Trocaram telefones e Lia e Jorge foram embora. – Você tá bem, amor? Gostou de beijar outro homem? – perguntou Maria, abraçando Toninho. – Sei lá. Foi estranho. Mas, senti um puta tesão. Acho que foi esse clima todo que me fez fazer aquilo – respondeu. – Eu adorei. Você está se tornando um homem completo, sem preconceitos, sem pudores. Eu te amo cada vez mais, sabia? – falou Maria. Permaneceram no mirante mais alguns minutos, namorando e conversando e voltaram pra casa. No dia seguinte, Toninho foi pra escola e, no intervalo, ele e Rebecca ficaram juntos em um cantinho, namorando. Após a aula, ela o convidou para ir à academia de dança, mas Toninho não quis. – Tua professora não gostou muito de mim. Prefiro não ir – disse ele. Na verdade, ele imaginava que Joyce poderia aparecer por lá. Se beijaram na parada de ônibus e se despediram. Toninho foi então para onde ela costumava aparecer e não deu outra. Joyce chegou logo depois e os dois se abraçaram e se beijaram no meio da rua mesmo. – Que história é essa de ter tirado o cabacinho da minha filha? – perguntou ela com cara de riso. – Ela te contou? Você tava viajando – respondeu. – Pois você vai me contar tudinho, em detalhes, lá em casa – falou Joyce.

Entraram no carro e foram pra casa dela. Subiram e já no elevador Joyce agarrou Toninho e o beijou com força e paixão. Nem bem a porta havia sido aberta e ela já tinha tirado a camisa dele e aberto o zíper da sua calça. Ela estava alucinada de saudade e tesão. Saíram do elevador e foram se agarrando e se beijando pelo corredor até a porta do seu apartamento. Deu a chave pra Toninho abri-la e enfiou a mão na calça do rapaz, pegando seu pau e dizendo que o queria dentro dela. – Você comeu minha menina e agora vai me comer também. Eu quero ser arregaçada, fodida até minha alma – dizia Joyce. Entraram no apartamento e ela prendeu Toninho contra a parede, mordendo seus mamilos com força a ponto dele reclamar de dor. – Que foi, doeu? A Becca não te morde não? Você é tão gostoso de morder. Tão macio – falou. Se ajoelhou, tirou a calça dele e engoliu seu pau. Começou a chupá-lo com força, querendo arrancá-lo. Masturbava e apertava suas bolas também. Beijava e mordia suas coxas, sua virilha, barriga e voltava a chupar o pau. – Goza na minha boca, amor. Quero beber teu leite grosso e quentinho. Pensa que sou a Becca e enche minha boquinha de porra, vai meu gostoso – pediu Joyce. Toninho passou a foder a boca da sogra, segurando sua cabeça e puxando seus cabelos. Joyce, então, passou o braço direito por dentro das pernas dele e enfiou um dedo em seu cuzinho. Foi demais pra ele e Toninho soltou um urro forte, prendeu a cabeça dela com seu pau todo enfiado na sua boca e explodiu. Uma avalanche de esperma foi direto pra garganta de Joyce, que foi obrigada a engolir. Toninho derramou vários jatos de porra na boquinha dela e Joyce bebeu tudo. Depois, se levantou e os dois se atracaram em novo beijo.

Foram para a cama de Rebecca. – É aqui que você come minha menina? Já comeu muitas vezes? – perguntou. – Já sim. E comi na tua também – respondeu. – Na minha? Vocês têm trepado na minha cama? Agora mesmo que você vai me contar tudinho – disse ela, caindo na cama agarrada nele. – Melhor do que contar, tenho uma surpresa – falou Toninho. Levantou-se da cama, pegou um pendrive na sua calça e ligou o notebook de Rebecca. Acionou o pendrive e colocou o vídeo de quando eles transaram pra Joyce assistir. Voltou pra cama e abraçou a sogra por trás. – Você filmou descabaçando minha filha? – perguntou. – Filmei. Achei que você gostaria de ver – respondeu Toninho. Joyce sorriu e o beijou. O vídeo começou e Joyce mal piscava. Toninho brincava com seus seios e beijava seu pescoço. – Caramba. Ela chupou teu pau logo na primeira vez? Ai, Toninho, você foi bruto. Deve ter doído na bichinha – narrava Joyce. – Doeu tanto assim não. Olha a carinha dela. Minha filhinha é um projeto de vadia – complementou logo depois. – Puxou a mãe – disse Toninho. – Me respeita, moleque. Não sou projeto não. Sou vadia formada – falou Joyce, virando-se pra ele e o beijando. Joyce ficou de quatro, de frente pro computador, e Toninho se ajoelhou por trás. Apontou o cacete e enfiou. Começou a fodê-la com força, segurando sua cintura e puxando seus cabelos. – Fode, meu macho, fode. Come a mãe da tua namoradinha, come – gritava Joyce. – Bate na minha bunda, amorzinho, bate – pediu. Toninho aumentou o ritmo das metidas e os dois caíram de bruços na cama. Ele passou a movimentar somente o quadril, devagar, fazendo Joyce suspirar baixinho, morder os lábios e se agarrar no lençol. – Tua filha não é tão projeto assim não. Ela já é quase uma vadia. Eu a comi no banheiro da escola uma vez e também no camarim da academia de dança dela. E, quando ela vai gozar, ela é tão gasguita quanto você – dizia Toninho no ouvido de Joyce. A loira sentiu um tesão absurdo e começou a gozar sem controle. Toninho também não resistiu e gozou, ejaculando fundo na boceta dela. – Quem fode melhor, eu ou ela? – perguntou Joyce, esbaforida. – Vocês duas são incríveis – respondeu Toninho. – Você está dizendo que uma piveta de 15 anos fode igual a mim? – falou Joyce, saindo da cama para o banheiro. Parecia irritada.

P.S. Pessoal, eu queria pedir desculpas por um erro que cometi na titulação de alguns dos contos. A partir do 12º, eu passei a colocar um sub-título e acabei repetindo a primeira parte do título e mudando somente a parte final. Fiquei meio confuso e peço desculpas. Tomarei mais cuidado. Comentem esse capítulo e acessem />


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Comentários

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17/03/2020 13:10:38
Adorei
11/12/2015 21:33:00
concordo e a mae do toninho ñ vai entrar na trama ñ,mas sempre sem esquecer q os principais personagens sempre serao o toninho e a maria .
11/12/2015 14:31:26
Nem li mas vou dar ZERO, isso é um site para contos, não para novela mexicana, seu filho de uma puta. (0,0)
11/12/2015 12:50:00
Sensacional! A pegada tá boa, só acho que falta incluir mais Dona Helena e o pai corno de Toninho. De resto, tá perfeito!
11/12/2015 10:57:11
Cada vez melhor... deu destaque ao casal mari-toninho, que pra mim é o principal... sem esquecer das subtramas... demais... acho só que o toninho poderia ter atitudes mais dominantes... sempre que ele faz algo do tipo eu me amarro
11/12/2015 08:23:46
Top demais.
11/12/2015 07:14:48
A Joyce ciumenta.
11/12/2015 05:28:33
Esta cada vez melhor este conto.

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