Valeu a pena dar de novo
Olá amigos! Vai ser muito comum, vocês verem nomes conhecidos em meus contos. Porque quando a primeira transa é boa, vale a pena dar de novo.
Sou negra, cabelos longos e cacheados, olhos castanhos escuros, estatura média, seios de médios p/ grandes, bunda arredondada e coxas grossas.
O fato se deu, em um feriadão emendado. Meu irmão resolveu fazer um churrasco p/ os amigos mais chegados e na falta de algo melhor, acabei topando ir. Chegando lá, já tinham alguns conhecidos, dentre eles, Wagner. Para os que leram meu conto anterior: fui comida pelo amigo do meu irmão, na certa sabem quem é o Wagner, p/ os que não leram, vou dar um breve resumo.
Ano passado, meu notebook deu pau, a pedido de meu irmão, Wagner foi dar uma olhada. Quando eu me deparei c/ aquela delícia de homem, branquinho, cabelos negros, corpinho sarado e aquele jeitinho tímido, resolvi seduzi-lo e deu no que deu. Quer dizer, quem deu bem gostoso fui eu.
Notei que ele estava acompanhado. A moça em questão, não chegava a ser feia, mas também não era nenhuma capa de revista. O nome dela era Luciana, meio mirradinha, cabelos castanhos na altura dos ombros, seios pequenos, bunda arrebitada e o rosto meio infantilizado.
Não me fiz de rogada e corri p/ o abraço.
_ Wagner, quanto tempo!
Ele ficou todo teso, s/ saber como reagir e eu continuei tagarelando.
_ Sabem, o Wagner já salvou minha vida uma vez.
_ Não foi nada demais - disse s/ graça.
_ Como não - insisti.
_ Menos Angela! - era a voz autoritária do meu irmão.
Achei melhor recuar um pouco.
_ Me apresenta sua amiga - sugeri p/ quebrar um pouco o clima.
_ Esta é a Luciana, minha noiva.
Desde quando, aliança no dedo é impedimento p/ uma foda gostosa né?
Minha cunhada a fez a noivinha se sentir em casa e eu, aproveitei a deixa p/ ir atrás do Wagner.
Meu irmão assava as carnes na churrasqueira e Wagner o acompanhava tomando uma latinha de cerveja. Logo, minha cunhada chamou meu irmão, para sabe-se lá o que e eu disse q ele podia ir, que eu e o Wagner tomaríamos conta da comida. Assim que meu irmão sumiu de vista, já fui logo agarrando Wagner por trás.
_ Você tá louca? - me repreendeu tirando meus braços da sua cintura. _ Eu tô acompanhado!
_ O que torna tudo ainda mais excitante - falei sorridente.
_ Você é maluca!
_ Vai dizer que não gosta? - provoquei insinuando a mão p/ o elástico da bermuda dele.
_ Para c/ isso!
_ Vai dizer que não sentiu nem um pouquinho minha falta? - disse fazendo biquinho.
_ Não - falou s/ muita convicção, evitando me encarar.
Eu dei um sorriso vitorioso, porque a boca dizia não, mas o volume embaixo da bermuda, dizia uma coisa bem diferente.
Antes que eu pudesse dar uma nova investida, chegaram algumas pessoas, seduzidas pelo cheiro da comida e foram se servindo. Eu não tava c/ muita fome, então fiquei bebendo uma batida de maracujá, depois umas caipirinhas. Já tava bem alegrinha, que nem fazia questão de disfarçar meus olhares p/ o Wagner.
Acho que a noivinha também percebeu, porque chamou ele de canto c/ uma cara não muito boa e ficaram conversando um tempo. Depois, meu irmão o chamou também e ele logo se ausentou. O pagode corria solto, muitas risadas e eu me esgueurei pelas pessoas e fui até o andar superior, onde ficava o escritório do meu irmão. Chegando lá, encontrei Wagner tão compenetrado no que fazia no computador, que só sentiu minha presença, quando eu girei a chave, nos trancando ali.
_ O que você faz aqui?
_ Porque você tá sempre me perguntando isso? - falei me aproximando de mansinho c/ um sorriso faceiro.
_ Você é uma tentação sabia? - e me deu um beijo sofrêgo.
Wagner levantou a barra do meu vestido e me deitou de bruços na mesa. E eu fiquei lá c/ a bunda empinada a disposição dele. Senti quando afastou minha calcinha e começou a dedilhar minha buceta, que já estava p/ lá de ensopada.
Meus gemidos, começaram a se tornar mais altos quando ele enfiou a língua no meu cuzinho. Que delícia, aquele tal de beijo grego, meu corpo inteiro se arrepiava,quando a língua dele ia da buceta ao cuzinho. Minhas pernas já estavam molinhas, quando um orgasmo arrebatador surgiu.
Ainda bem que o som lá embaixo estava alto, mesmo assim, Wagner correu p/ tampar a minha boca, preocupado que alguém escutasse. Com medo que alguém chegasse e o nos flagasse, até dispensou uma mamada minha. Escorregou minha calcinha até meus tornozelos e s/ aviso prévio, enfiou aquele pau na minha buceta, comigo naquela posição incômoda mesmo.
_ Você gosta de ser fodida assim cadelinha?
_ Sim, adoro, não para - pedi soluçante.
_ Não vou parar, até despejar todo meu leitinho dentro dessa bucetinha gostosa que você tem.
E cada estocada que me dava era mais forte, carregada de palavras chulas.
_ Eu vou gozaaarrrr - avisei
E ele disse que também estava gozando. Chegamos ao àpice praticamente ao mesmo tempo. Suados e s/ fôlego.
Wagner me puxou p/ sentar em seu colo, dizendo que eu era louca e ele mais ainda por ter cedido, que se meu irmão descobrisse aquilo, ele era um homem morto. O tranquilizei, dizendo que meu irmão jamais desconfiaria de algo assim, já a noivinha dele...
Nessa hora, me tirou do colo dele quase me derrubando no chão. Eu e minha boca grande, vi ele indo ao banheiro se limpar e quando retornou, pediu que eu descesse primeiro, p/ não levantar suspeitas.
Depois de uns 15 minutos, que eu havia descido, ele surgiu e abraçou a noivinha.
Só tenho a dizer que, valeu a pena dar de novo.