Brincadeira entre primos
Escondido atrás das mangueiras e das folhagens, eu observava enquanto minha prima passava a alguns metros de mim nos procurando. Devíamos ser umas 25 pessoas nesse dia brincando de pique-esconde, um clássico naquela época. Com meu 1,70m, não era muito alto para os meus 14 anos, mas meus 75kg me faziam bem parrudinho, o que deixava pouco espaço de sobra naquele lugar bem apertado. Depois de ser gordinho a infância inteira, estava desenvolvendo uma musculatura boa, com os peitos e os braços bem marcados, mas o que me destacava mesmo era minha bunda, que já não passava despercebida.
Já estava quase escuro e eu estava pensando se tinha tempo para correr e me salvar quando senti uma movimentação. Alguém tinha descoberto meu esconderijo e tentava se alojar lá também.
- Sshhhhh! Pediu meu primo Antônio, enquanto tentava se ajeitar no pouco espaço que tínhamos. Na movimentação, ele ficou por trás de mim e pude sentir seu pau relar na minha bunda. Fiquei paralisado enquanto um arrepio percorria todo o meu corpo. Não sabia bem o que estava acontecendo, nunca havia me sentido daquele jeito antes. Não podíamos nos mexer, pois havia gente por perto. Eu estava muito nervoso, todo retesado e comecei a sentir o pau do Antônio começar a endurecer atrás de mim. Estávamos ambos de shorts e, naquela época, era comum fica só de short sem cueca e ainda sem camisa, pois fazia bastante calor no Rio naquele começo de dezembro.
Tentei me espremer pra frente, junto à folhagem, mas o barulho que isso fazia me fez desistir da ideia. o Antônio, safado, não saiu do lugar, apesar das minhas reclamações. Ao voltar pra trás, senti que encaixei a bunda exatamente no seu pau, que agora já estava duro como uma barra de ferro.
-Porra! Sacanagem, Antônio! Sai daqui, porra! Eu disse, meio que tentando manter as aparências e mostrar que não estava gostando daquilo.
Ele chegou bem perto do meu ouvido e sussurrou baixinho: -Eu entrei aqui sem querer, mas tá tão gostoso ficar assim com você, Bruninho...se você quiser mesmo, eu vou embora...
Enquanto falava, o safado pegava na minha cintura e sarrava minha bunda com seu pau duro. Como eu fiquei imóvel, sem saber o que fazer, ele esticou o braço e segurou meu pau, que estava quase rasgando o short.
-Você tá gostando, safadinho... tá duraço também, vamos brincar um pouquinho...
Eu, já sem aguentar aquele tesão todo, me rendi e empinei a bunda contra seu pau, o que arrancou um suspiro profundo de satisfação dele, que passou a me sarrar de forma mais intensa e compassada. Já estava um breu completo então e aquele calor, aquele cheiro de suor, junto àquela sensação de sentir o pau duro do meu primo sarrando minha bunda fez com eu eu gozasse quase sem me tocar. Tive que me segurar muito pra não fazer barulho! Ele gozou logo em seguida, quase urrando. Mas agora já havia mais barulho ao redor. Por sorte, o pique estava terminando, pois o pessoal tinha que voltar para suas casas para tomar banho e jantar.
-Gostou, né? Me encontra aqui amanhã pra gente brincar mais um pouco, se você quiser. Eu vou estar esperando aqui.
Ele falou isso, me deu um selinho e, antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, saiu correndo pra sua casa. Eu fiquei lá, sujo de esperma na parte da frente e de trás do short, pensando como iria chegar até minha casa a uns 50 metros sem despertar suspeitas.
Consegui chegar em casa sem que ninguém me visse. Lavei meu short no banho pra não despertar suspeitas, mas foi difícil vencer aquela noite. Pensava a toda hora naquele momento, sentindo o calor do corpo do Antônio contra o meu, sentindo a pressão de sua pica, passando de cima para baixo e de um lado para o outro. Acho que toquei umas cinco punhetas pensando naquele momento.
Meu primo era um ano mais velho que eu. Era um pouco mais alto, acho que uns 1,75m, mas era mais para magro e tinha umas pernas musculosas de jogar bola o dia inteiro. Não era especialmente bonito, mas tinha um jeito de marrento que era bem atraente.
No outro dia acordei todo esporrado. Certamente continuei excitado nos sonhos também. Passei o dia todo de bobeira, mas nervoso pensando naquele momento e se teria coragem de ir lá de novo. Conforme a hora ia chegando, ia ficando mais nervoso. Quando deu 19h, tomei um banho e disse que ia para a rua ficar conversando com o pessoal, mas fui furtivamente me dirigindo para aquele esconderijo, tinha que ser discreto para não despertar suspeitas. Ninguém ia naquele lugar a noite.
Quando entrei no meio das árvores e folhagens, vi que já havia alguém lá. Meu coração disparou com medo de ser outra pessoa, até que ouvi a voz do Antônio chamando o meu nome:
-Bruno, é você?
-Sou eu. Tudo tranquilo por aqui?
-Tudo tranquilo, tava observando daqui e não tem ninguém por perto.
Ele falou isso e ficamos os dois parados meio sem saber o que fazer, mas um comendo o outro com os olhos naquele restinho de luz que ainda havia. Os shorts já denunciavam estado de excitação em que estávamos.
-Fica vigiando pra ver se ninguém vem pra cá.
Ele então me colocou de costas pra ele, pra vigiar o caminho, mas seu intuito era reproduzir a situação do dia anterior. Ele logo colou atrás de mim, roçando seu pau em minha bunda.
-Tá gostoso, tá? Safado! Voltou louco pra sentir a pica do primão aqui nesse bundão gostoso, não foi?
Sua fala sussurrada no pé do meu ouvido me deixava ainda mais excitado, se é que isso era possível. Minha resposta era empinar mais a bunda e esfregá-la naquele mastro duro.
Senti suas mãos começando a abaixar o meu short e aquilo me deu um medo terrível. Não sabia exatamente o tamanho do pau dele, mas certamente era maior que o meu. Nunca tinha feito aquilo e tinha muito medo. Segurei o short.
-Não, não. Isso não. Vamos fazer igual a ontem. Só na brincadeira. - Falei
Ele não disse nada, só voltou a ma sarrar de forma ritmada. Logo senti que ele me abraçava por trás, beijando meu pescoço. Suas mãos pegaram no meu peito e torceram de leve os meus mamilos. Aquilo quase me fez dar um grito! Em seguida, ele começou a morder minha orelha. Já estava ficando difícil ordenar meus pensamentos. Só conseguia sentir. Suas mãos nos meus peitos, sua boca em minha orelha e seu pau, sarrando minha bunda.
-Deixa eu comer esse cuzinho, vai? Eu vou colocar devagarinho, não vai doer nada! Se você pedir, eu paro. Eu juro! Deixa, vai...
Era difícil resistir àquele ataque. Minha resposta, novamente, foi empinar a bunda e me esfregar mais nele. Sentindo que o caminho estava livre, ele voltou a tentar descer o meu short, o que fez sem impedimentos agora.
Quando o senti de novo, ele tinha abaixado seu short também. Seu pau parecia em brasa ao tocar minha pele, me deixando completamente arrepiado. Ele ainda roçou minha bunda, mas logo começou a procurar seu caminho. Ele cuspiu em meu rego e pude sentir sua saliva escorrendo, mas foi amparada por seu dedo que, lubrificado, começou a brincar na porta do meu cu. Eu já estava vendo estrelas, mas ele ainda tinha surpresas pra mim. Ele se abaixou, me deixando curioso sobre o que estava acontecendo. Pensei que ele tinha deixado cair alguma coisa.
Então, de repente, ele afastou minhas nádegas com as mãos e tocou meu cu com a língua. Soltei o grito abafado pela surpresa. Nada havia me preparado para aquilo. Ele continuou a lamber o meu cu por vários minutos. Minhas pernas tremiam. E então ele subiu e me abraçou por trás, se encaixando todinho. Senti sua boca na minha orelha, seu peito em minhas costas e seu pau melado encaixado bem na portinha do meu cu.
-Rebola essa bundinha pro primão, vai. Rebola gostoso. Deixa o primão ser o primeiro a meter nesse cuzinho, vai...
Completamente rendido, nada me restava a fazer senão obedecer. Fui rebolando devagar, enquanto ele encaixa a pica em mim e começava a me penetrar. A dor veio como um raio e me paralisou. Ele sentiu e parou na hora.
-Shhhh, vai passar, fica quietinho que logo acostuma...
E foi nesse ritmo, botando um pouquinho, parando, metendo mais um pouco e, quando percebi, já sentia seus pentelhos roçando minha pele. O pior da dor já tinha passado. Ele tentou começar a bombar um pouco, mas eu não aguentei.
-Tudo bem, gatinho. Vamos devagar que vai ser bom pra nós dois, tá bem?
E assim ele foi indo até chegar a um ritmo compassado no qual ele metia profundamente, quase me tirando do chão, mas ia fazendo num ritmo gostoso. Meu pau, que tinha amolecido durante a penetração inicial, agora estava duraço de novo.
Comecei a fazer movimentos para trás, indo ao encontro dele, rebolava a bunda como ele mandava, deixando-o enlouquecido. O calor era abrasador, suávamos abundantemente. A coisa não ia durar muito. Ele começou a bater uma punheta pra mim. A cada vez que ele metia até o fundo, sentia meu pau dar um pulo e derramar mais baba. Em poucos minutos, quando comecei a gozar, a sensação foi tão forte que apertei o seu pau com o cu, o que fez com que ele, metendo fundo, também gozasse dentro de mim e caísse sobre as minhas costas, arfando.
Ele amoleceu e saiu de dentro de mim. Nos limpamos com um papel toalha que ele tinha trazido. Vestimos nossos shorts e ficamos em silêncio nos encarando naquela quase escuridão. Ele me beijou de forma tão carinhosa que nem parecia aquele cara metendo vorazmente minutos antes.
Quando nos preparávamos para ir embora, ouvi um barulho e olhei para cima. Quase morri de susto ao perceber que havia alguém logo acima de nós, em cima da árvore. Fosse quem fosse, provavelmente tinha visto tudo. Em pânico, fiz menção de sair correndo, mas o Antônio me segurou pelo braço e falou baixinho:
-Calma, é o Fabrício! Ele curte também...