Gêmeos? Meus gêmeos! CP. 11

Um conto erótico de Dotosa
Categoria: Grupal
Contém 1642 palavras
Data: 29/10/2015 21:31:20

Fizemos bandejas com sanduíches, sucos naturais e cortamos o bolo. Depois começamos a cortar os temperos para o jantar.

-aí!- Pedro gritou- caramba!

-oque foi?- eu disse.

- cortei o dedo da mão esquerda.

- vou pegar um band-aid- Paulo disse indo em direção ao kit de primeiro socorros.

- e aquele álcool pra machucado também.- eu disse.

-álcool? Não amor por favor! Oque eu te fiz? Por favor isso não.- Pedro disse suplicando.

- Pedro, é só álcool.-Paulo disse voltando.

- exatamente!

-onde já se viu? Um homem desse tamanho que convive com perigos todos os dias ter medo de algumas gotinhas de álcool num machucado?- eu disse indo em sua direção e pegando seu braço- vai ser rapidinho.

- jura?

-juro, juradinho.

-então pelo menos me beija enquanto coloca.

- e como vou te beijar enquanto coloco?

- eu coloco.- Paulo disse já com o álcool na mão. Ele pingou o álcool e o Pedro começou a me beijar com força e sua mão direita me apertava cada vez mais, aquilo ia ficar vermelho.-pronto machão.- ele disse debochando um pouco.

-ta doendo pra caramba!

-calma Pedro, jaja passa, deixa eu colocar o band-aid.-coloquei e depois ele foi se acalmando.

- viu? Calma.- eu disse.

-amor, eles já devem estar chegando. Precisamos tomar banho.

-okay, quem vai primeiro?-eles riram um pouco.-oque foi?

-economize água, Tome banho junto- Pedro disse.

-mas e se eles chegarem enquanto tomamos banho?

-vocês vão e eu fico.- Pedro disse.- se eles chegarem eu falo.

- tabom.- Paulo disse e lhe deu um selinho. Fomos e começamos a tomar banho.- sabe amor...

-oque?

- a gente já podia recompensar o tempo em que eu vou ficar sem te beijar né?

- gostei da idéia.- ele desligou o chuveiro- porque desligou?

- assim é melhor pra saborear sua boca, sem nada atrapalhando .

- e se eu ficar com frio?

- pode deixar. Eu te esquento.- ele disse pegando na minha bunda enquanto eu colocava as minhas mãos no seu peito.- eu te amo.

- não te ouvi, será que você pode falar mais perto da minha boca?- eu disse me aproximando e ele sorriu.

- eu te amo- ele sussurrou e me beijou, ele era delicado e gentil, sua língua conseguia fazer com que eu visse estrelas.

- eu te amo- eu disse parando o beijo e o encarando.- sabe, nunca pensei que isso aconteceria comigo.

- oque?

- ter duas pessoas pra mim, tão iguais- beijei ele- literalmente.

-e eu nunca que ia ter uma pessoa que me fizesse tão bem quanto você, que cuidasse de mim e que não pensasse só em sexo.- e tornou a me beijar.

- beijoqueiro.- eu disse lhe dando selinhos.

- amor, você ta sangrando.- ele disse calmo. Me afastei.

- aí meu Deus. Eu to mestruada.- eu disse e não sabia onde enfiar a cara.- isso é tão vergonhoso!

- não, não é. Calma...- ele disse segurando meu rosto.- eu não me importo, isso é normal, é até fofo ver você envergonhada assim.

- como você pode achar fofo? Eu to sangrando...- eu disse sorrindo.

-não sei... É você... Linda como sempre.

- vou me lavar.- eu disse me soltando.- amor?

-oi?

-eu...

-ainda está com vergonha?-abaixei minha cabeça e depois fiz um sinal de sim com ela.- mas amor, eu já vi esse corpo maravilhoso tantas vezes... Eu amo todas as suas curvas e até as suas imperfeições perfeitas.

- isso é fofo.

- eu sei.- ele ligou o chuveiro- pronto, agora a gente vai se lavar.- nos ensaboamos e enxaguamos e depois saímos e Pedro entrou. Foi cada um para seu quarto se trocar. Vi Pedro entrar no quarto. Ele se trocou e nós três descemos, já era 15:00 da tarde , ouvimos a campainha tocar.

-chegaram- falei me levantando- prontos?

-prontos.- eles falaram juntos.

-espera.-Paulo disse

-oque?- ele me beijou, logo em seguida atendi eles.- mãe! Que saudade, como a senhora está?

- eu to ótima. E você? Nossa como você emagreceu.- a abracei e entrei com ela deixando os outros entrarem em seguida.

- pai! E o senhor como está?- eu disse o abraçando.

- bem e você minha flor ?- ele disse se sentando.

- ótima.- olhei para o lado- a não... Você! Cara a quanto tempo!- eu disse abraçando Arthur, meu irmão.- como você cresceu.

- e você continua baixinha, a única diferença é que está...

- gostosa, obrigada.- eu disse debochada.- bem...como vocês já sabem esse é meu namorado Pedro e esse é o irmão dele, o Paulo.- todos se cumprimentaram. Fomos para cozinha- gente podem comer viu, eu não brigo- falei quando percebi que ninguém iria tomar a iniciativa.

- bom filha, e sua vida como está?- meu pai disse, ele sempre foi protetor e nunca aceitou bem o fato de eu ir morar com meu namorado. Oque não fez tanta diferença porque eu já morava sozinha.

- está ótima pai, não há muito oque falar.

- e você rapaz? Espero que esteja cuidando bem da minha filha.

- claro. Acho que nunca cuidei tanto de alguém como cuido dela... Quer dizer... Eu cuido muito bem da minha família também.

- então quer dizer que você não a considera da família?

-não senhor, não é isso. Eu a considero da família, na verdade quero construir uma nova família com ela.

- pai... Por favor para com esse interrogatório- eu disse calma.

- e você? Oque faz?- minha mãe disse para o Paulo.

- sou professor de educação física.

- e ela não te incomoda?

- nem um pouco, ela é uma amor de pessoa, gentil, simpática.- todos começaram a rir.

- sério que a gente ta falando da mesma pessoa?- Arthur disse.

-to com minhas dúvidas- minha mãe disse.- essa é bruta desde pequena, qualquer coisa que você falava, já era uma patada ou uma resposta bem feita.

- nada a ver mãe, eu nem era tão bruta assim.

- eu aprendi a conviver com isso- Pedro disse pegando o suco na geladeira- acho até fofo.

- sabe, teve uma vez que ela bateu boca com a professora dentro da sala de aula, só Deus sabe como essa menina me deu trabalho.- meu pai disse. E eu já sabia, era a hora deles contarem os meus podres de quando criança.

-gente,ela brigava com a irmã mais velha dela e adivinha quem saia chorando?- todos se entre olharam.- sim... A irmã mais velha. Isso é só pra vocês verem o quão bruta ela era.

- mãe, quer conhecer a casa?

- mas eu já conheço.

-mas olhar de novo não faz mal.

Olhamos a casa, os meninos ficaram jogando vídeo-game e depois eu e minha mãe ficamos conversando sobre assuntos diversos enquanto fazíamos a janta.

- escuta filha, ele é realmente gentil assim?

- você nem imagina o quanto mãe, ele é... Perfeito!

- tem certeza?

- absoluta, porque?

- eu não pude deixar de notar que seu braço está roxo.

- na onde?

-aqui- ela disse me mostrando e realmente estava, fiquei um tempo pensando e lembrei que Pedro me apertou enquanto o Paulo colocava álcool no machucado dele- filha, ele me passou uma ótima impressão, eu gosto dele, mas pode me contar qualquer coisa, minha porta vai sempre estar aberta pra você.

- mãe, não to acreditando que a senhora está pensando isso, ele nunca colocaria a mão em mim. Você sabe que eu sou desastrada e saio batendo por aí, caio, tropeço, fico toda machucada e não sei como nem porque.- bom, ele não tinha feito porque queria, ele nunca levantaria a mão para mim, mas se eu contasse realmente oque tinha acontecido, minha mãe não acreditaria e ia ficar mais desconfiada dessa mentira.

- okay,mas qualquer coisa...

- mãe eu já disse, ele nunca faria isso.- eu disse terminando de lavar a louça.

- nunca faria oque?- meu pai disse entrando na cozinha.

- nada pai. Então, está com fome?

-claro e depois vamos embora.

-não gostou tanto assim daqui pai?

- gostei, mas temos que ir.

- fiquei sabendo que ele ajuda ela a arrumar a casa- minha mãe disse.- realmente você nasceu com a bunda virada pra lua filha.

- a mãe... Você sabe como eu penso, ele não está fazendo mais do que a obrigação dele, poxa, ele também mora aqui, também tem que ajudar. Aqui as tarefas são repartidas, todo mundo faz uma coisa.

Jantamos e conversamos mais, depois tiveram que ir.

- tchau, eu amei ficar aqui, qualquer dia a gente volta.

- tabom! Vamos estar a espera.- Pedro disse. Nos despedimos, esperamos eles irem e entramos. Fui para o quarto e me joguei na cama.

- estou morta.

- eu também.-Paulo disse

- estou super cansado.

Me levantei e troquei de roupa, depois me deitei de novo.

- dia longo né?- Pedro disse.

- com certeza.

- quer dizer que agora você está gostosa.- Paulo disse se deitando também.

- é... Você não lembra? Eu era gordinha.

-verdade- Pedro disse- me lembro de quando vi minha princesa pela primeira vez, baixinha, gordinha, a coisa mais linda que eu podia ver.

- é... E você forte como sempre.

- e aí a minha gordinha emagreceu, e agora ta gostosa. Mas eu gostava de você gordinha.

- eu também- Paulo disse.

- mas eu tive que emagrecer né, minha saúde estava em jogo. Mas agora eu vou dormir.

- boa noite minha pequena.- Paulo falou me dando um beijo.

- boa noite- eu disse.

- boa noite princesa.- Pedro disse e me deu um beijo também.

- boa noite.- eu disse e logo em seguida me aconcheguei no meio deles dois e apaguei.

Continua.....

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May--->> obrigada 👏 já recebi apelidos de macabra e má influência kkkk e gosto que comentem porque é como se fosse uma conversa. Amigos virtuais. ❤

Helloo--->> obrigada 👏❤

Gatamel--->> está desculpada❤ obrigada.👏

Deeh Paiva--->> obrigada 👏❤

Linda moreena--->> obrigada 👏 gostei do seu shipper. Achei criativo.❤


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Comentários

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Voltei e encontrei esse monte de capitulo, q coisa boa , mas parece que quem sumiu agora foi vc , beijos !

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Estava sentindo falta já... Pedro mole. Nem aguenta álcool parece eu...

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Esses homens , não sei não viu kkkkkkkkk, ah Pedro e Paulo . amo eles kkkk

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Quase morri de rir com o Pedro kkkk é muito drama para uma pessoa só kkkk

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Noooooossa, esse escândalo td por causa de um machucado, parece meu namorado kkkkkkk depois nós que somos as frágeis kkkkkkkk

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