O Colecionador - Item #1 O Mecânico
Olá, sou O Colecionador, eu, coleciono as mais variadas transas, desejos sujos e homens que vocês possam imaginar. Sou versátil, e tanto quanto ativo ou passivo acredito que o verdadeiro tesão e recompensa sexual se alcança com a boa agressividade masculina, aquela pegada que machuca, aquele instinto animal que nos domina durante um boa foda. Já aviso antemão que minhas transas são sujas e safadas, se você não é fraco deleite-se com as mais pervertidas e sujas fodas.
Item da coleção: C, mecânico ferroviário, 25 anos, 1,78m; moreno bem clarinho, barba por fazer áspera, cara de safado, porte atlético, luta judô nas horas vagas, ativo, “hétero”.
Porque me interessei: trabalhador “braçal”, de aparência rústica, mãos sempre sujas de graxa, pernas grossas e cara de que sabe foder bem, além de ter um cheiro de macho que me deixa tonto de tesão.
Finalmente depois de tanto tempo alí estava eu com aquele macho que me deixava louco e despertava aquele viadinho puto e safado que raramente eu podia libertar, poucos sabem do que eu estou falando, todo gay é “atirado”, mas só os verdadeiros viados sabem como é querer experimentar tudo que um macho como esse pode oferecer, sem se importar se é sujo ou humilhante; a única coisa que você quer é ser devorado pelo outro homem, seja com dor ou qualquer outra coisa...
C: (...) só comi buceta até hoje, cara! Minha namorada não me libera o cu não – risos.
Eu: Eita, cara! Olha vou ser honesto com você...faz o que quiser comigo cara, se você soubesse a quanto tempo eu me imagino dando pra você. Você é gostoso pra caralho, cara!!!.
C: ‘brigado! To meio envergonhado!
Eu: Pare de viadagem, cara! Pede o que quiser que eu faço! – peguei no pau dele, ainda embaixo da cueca e do jeans. Agora eu sou tua putinha, me usa e só se preocupa com o seu prazer. Pode me bater, me xingar; quero que você me use, me rasgue...quero que você me estupre, cara!
Aquele brilho de safadeza nos olhos dele – e o volume crescendo embaixo do jeans – me certificaram que consegui
despertar aquele animal que existe em todos os homens, um animal que só quer foder e arregaçar com tudo.
C: É, então me faz um boquete vai!
Eu: Cara! Se solta, você consegue fazer melhor que isso, me bate! Seja mal!
Confesso que o tapa me deixou um pouco zonzo, ele tinha a mão bem pesada, mas tudo voltou ao normal ao escutar:
C: Chupa minha rola viadinho!
Um pedido tão polido desses a gente não recusa; desabotoei a calça, abri o zíper do jeans, o cheiro de pica que ficou o dia todo dentro cueca me deixou em êxtase (eu havia pedido que queria ele sujo, depois de um dia todo de trabalho, com graxa e todo melado de suor, era assim que eu queria esse macho); esfreguei meu rosto na cueca dele inspirando profundamente aquele cheiro de pau, passei a língua pelo tecido e senti o gosto salgado de urina e suor – que gosto bom!. Apesar de o meu ato ter sido superficial o meu macho respirava ofegantemente, o cheiro de graxa misturada com o suor dele era o perfume mais delicioso que já senti na minha vida, realmente aquele cheiro estava me embriagando, libertando mais e mais a putinha em mim.
A esta altura a cueca dele já estava ensopada de baba, eu queria muito aquele pau, mas ainda não era hora, eu sabia que quando colocasse a pica dele na boca não iria tirar ate tomar a porra toda dele; voltei minha atenção para outra parte do corpo dele que queria: os pés. Naquele dia meu macho usava um coturno de couro marrom, tirei eles enquanto estava ajoelhado os pés do meu fodedor, senti o cheiro de chulé de suas meias; tirei a calça dele e depois passei tentar colocar aquele pé enorme inteiro na minha boca – alguns de vocês devem estar achando isso nojento, mas como falei, somente verdadeiros viados sabem o que é esse sentimento incontrolável de ter todo um homem pra si – o gosto da meia estava salgado também, ele me olhava com olhar curioso enquanto eu repetia o ato no outro pé; tirei as meias e fui chupando dedo por dedo daquele pezão, lambia ele de cima a baixo enquanto o meu alfa massageava o pau e o saco por cima da cueca, depois de me deliciar com os pés dele, fui subindo lambendo aquelas pernas peludas e grossas deixando elas cobertas de baba ao som de:
- Você realmente é uma puta, né viadinho!? Vou te arrebentar todinho, fazer você gemer muito, mas já aviso que vai doer! Já viu um cavalo cobrindo uma égua no cio?
Estava tão distraído cultuando as pernas dele que não respondi, um puxão no meu cabelo e um tapa forte no meu rosto fizeram eu voltar a prestar atenção no meu alfa – fiz que não com a cabeça.
- Não é...então quando a eguinha tá no cio, igual você viadinho, o garanhão reprodutor vai lá e soca a pica com muita força na bucetinha dela, soca pra machucar mesmo, e é isso que vou fazer com você...não era isso que queria que eu fizesse com você, que te estuprasse, então...é isso que eu vou fazer com você!!.
Ah, como essas palavras são lindas e me deixaram ainda mais soltinho do que já estava, voltei a atenção para o pau dele, tirei a cueca e admirei a pica e o saco dele, como eram lindos e me deixavam com água na boca, abocanhei aquilo tudo, chupava toda a extensão e engolia e mantinha o pau na minha garganta por alguns segundos, os gemidos roucos e graves daquele macho eram o meu prêmio, lambia e chupava as bolas dele e ele me dava tapas no rosto e mandava não parar - como se eu fosse!.
- Cospe no teu pau cara...mais! Deixa ele coberto de cuspe pra eu chupar todinho...isso! Cospe nas bolas também!
Como o gosto do cuspe daquele macho era bom, deixou aquela pica ainda mais saborosa ainda. Neste ponto ela já havia perdido toda a vergonha e me puxava pelo cabelo, cuspia na minha boca, esfregava o pau dele na minha cara, reveza entre os pés dele e o pau na minha boca e rosto, e eu só aproveitava cada insulto e ordem suja dele.
Ele não aguentou muito tempo naquele abuso comigo e esporrou vários jatos de porra na minha boca, segurando minha cabeça com força para ter certeza de que eu não iria desperdiçar nenhuma gota daquela porra deliciosa; apesar do orgasmo intenso o pau dele não “baixou”, continuou duro, firme e pulsante. Ele levantou-se, me forçou a deitar de bruços na cama me guiando pelo cabelo: “Agora sim o estupro vai começar viadinho! Você vai chorar de tanto levar pica” – isso seguido por um tapa na minha bunda que deve ter deixado uma marca na hora e me fez soltar um gemido de putinha involuntário. Com violência ele tirou minhas roupas, rosnando feito um animal pra mim; assim que minha bunda estava exposta ele bateu mais, e mais, com vontade; ele realmente estava machucando, eu queria que ele parasse com aquilo, lágrimas começavam a brotar nos meus olhos, mas é óbvio que sendo a puta que sou eu não consegui pedir por um fim naquilo, a dor era muito pequena comparada ao tesão que eu estava sentindo apanhando daquele macho.
Senti as mãos fortes e ainda com um pouco de graxa daquele macho abrindo minha bunda, ele cuspiu no meu cuzinho e foi enfiando dois dedos de uma vez, doía, ardia, machucava, mas eu só pude pedir: “coloca mais um dedo, por favor!” – quase chorando de tesão. Ele colocou outro, e me dedava agressivamente tirando e colocando os três dedos de uma vez só; outro jato de cuspe no meu cu e senti ele forçando quatro dedos no meu cu ao som da ameaça: “Eu vou te rasgar viado! Quis dar pra um macho, né!? Vai sofrer viado, vou enfiar minha mão nesse cu, vou fazer esse cu virar bucetinha de tanto arrebentar ele!”
Apesar dos esforços do meu alfa ele não conseguiu enfiar a mão toda, era muito grande e apesar dele ter laceado bastante meu rabo ainda não era o suficiente para ele colocar aquela mão grande e forte dentro de mim. Como ele estava disposto a realmente cumprir a promessa de me arrebentar ele pegou o lubrificante e espalhou no meu cu e nas mãos dele e começou a forçar os dedos de ambas as mãos pra dentro, meu cu doía muito, mas o meu tesão era maior ainda, ele enfiou os quatro dedos das duas mãos e abriu meu rabo, fodeu com os oito dedos e tirava eles e enfiava sem o menor cuidado, meu pau estava todo melado, muita baba escorria dele. O pau do meu fodedor também estava escorrendo e vazando com tudo aquilo, podia sentir que minha perna, onde o pau dele estava apoiado, estava melada de pré gozo.
Depois de se cansar de me foder com as mãos ele enfiou aquela pica gostosa dentro de mim, com violência, me machucando por dentro, tinha certeza que a esta altura eu já estava sangrando...eu estava amando tudo isso, o tesão ainda era maior que a dor daquele garanhão me estuprando, eu estava sem forças para fazer qualquer coisa além de gemer e implorar à ele por mais e mais pau, e ele atendendo aos meus pedidos, colocando toda a força de seu corpo para me dar estocadas agressivas, podia até sentir suas bolas grudando na entradinha do meu cu quando ele entrava como um cavalo. Tudo isso acabou com gritos roucos do meu macho descarregando mais porra dentro de mim e caindo em cima de mim, cansado e satisfeito. Passei a mão no meu cu, arregaçado já, e vi que porra misturada com um pouco de sangue escorria dele, sorri e adormeci.