Relembrando:
“...Bem devagar fomos tirando nossas roupas, peça por peça, seguido de longos beijos e logo aquele macho delicioso estava nú na minha cama, pronto para receber muito amor e muito sexo....”
Respondendo:
LC..pereira Continue acompanhando, vai ficar melhor ainda!!
Nick *-* Está virando meu fã? Rsrsrsrs
Brincadeira. A história é longa, tentarei escrever o máximo possível por capitulo.
Continue comentando com o feedback, isso é muito importante pra nós!
ale.blm Obrigado. Tenho certeza que vai curtir
lucassh meu chará!! A continuação promete...
Irish Continuando....
Tay Chris Vc não faz ideia de como esse moço é envolvente. Material indispensável para este conto, é necessário colocar a essência dele.
Continuando:
Parecia até um sonho, beijar aquela boca era tudo que eu queria naquele momento, sentir o toque da pele dele na minha, ouvir sua respiração ficar ofegante, sentir os arrepios que ele tinha e perceber que além de dar muito prazer, eu estava recebendo muito prazer.
Não sei ao certo quanto tempo ficamos nos beijos e caricias, não consigo imaginar quantas mordiscadas dei em seu corpo, quantas marcas deixei nele todo de tanto beijar, morder e chupadas propositais. Até aquele momento, nem eu, nem ele tinha falado quem era ativo ou passivo, mas isso não era necessário, pela primeira vez, aquele pega gostoso, estava tão bom, que o sexo passaria despercebido se a minha boca “sem querer” não tivesse esbarrado na cabeça do pau dele.
Desde o meu último relacionamento com o lutador de kung fu, eu não tinha sido passivo com ninguém. Na verdade eu nunca gostei de ser e não fazia questão nenhuma, mas como Roberto estava tendo sua primeira experiência gay, foi justo existir em nosso casamento um troca troca, sempre que eu comia eu dava, e confesso que quando existe amor, sendo ativo ou passivo, tudo é uma delícia, porém não era este o caso no momento.
Como disse, minha boca sem querer esbarrou na cabeça do pau dele, e como estava com pouca luz, não tinha reparado bem em todo o monumento duro ali na minha frente e com a boca pude sentir todos os detalhes. Aos poucos fui lambendo a cabeça do pau dele, que tinha um sabor viciante, minha vontade era ficar ali o resto da vida com aquela cabeça na minha boca, e logo senti o gosto daquela babinha transparente, bem salgadinha, que eu amo engolir. Iniciei uma mamada suave, sem exageros, embora minha vontade era engolir aquela tora até o talo até perder o fôlego (putz... eu tive sensações e sentimentos que não eram normais), e fui mamando cm por cm, em um vai e vem lento, e cada vez, colocava mais um pouco na minha boca. Como era madrugada, não tinha nenhum barulho e eu conseguia ouvir os suspiros dele, e ao mesmo tempo que o mamava, uma das minhas mãos passeava naquele corpo lindo, apertando, alisando, beliscando e sentia que a respiração dele, hora acelerava junto com o batimento cardíaco, hora voltava ao normal. As palavras eram poucas e das mais comuns, tipo “isso” “vai mais” “que delícia” “não para” “ahhhh” “que gostoso” e nesse ambiente cheguei até o talo e pra minha surpresa eu já estava engasngando!! Aquela rola parecia ter uns 20cm e grossa, mas fui firme no propósito de fazer ele gozar alí (assim eu não faria passivo por nada nesse mundo) e por uns 10 minutos eu trabalhei firme naquela rola gostosa até que eu disse pra ele fuder minha boca. Ele meio sem jeito, me disse que tinha pouca experiência com homem e que nunca tinha feito isso e tinha medo de me machucar. Eu que estava com o tesão na lua (e quase gozando só em chupar aquela rola) deitei de barriga pra cima e com a cabeça pra fora da cama, pedi pra ele ficar em pé e deixar o pau no rumo da minha boca, e quando eu começasse a chupá-lo, eu puxaria ele pela bunda e o empurraria, aumentando o ritmo de leve até que ele jorrasse na minha garganta e assim o fiz, ele mirou o cacete na minha boca e eu fui puxando ele bem de leve e empurrando, não precisei fazer nem 3x e ele já estava fazendo sozinho, um vai e vem gostoso e eu explodindo de tesão, se encostasse no meu pau eu ia gozar lindo!!!
Ele aguentou bravos 2 minutos fodendo minha boca e gozou, e gozou, e gozou e não parava de gozar... Que eu me lembre, engoli 3x a porra dele e não parava, mas estava muito bom, ele urrava, parecia estar com as pernas bambas e foi tirando o cacete limpinho da minha boca, sem nenhuma gota de porra e o dito cujo continuava duro. Eu mais que depressa levantei e o abracei, senti seu corpo todo suado, ouvia a respiração ofegante se acalmando bem perto do meu ouvido e não sei porque eu gostei daquele abraço, me senti amparado, me senti seguro, me senti “apaixonado” e logo o beijei, foi novamente um beijo longo, ao mesmo tempo que nossas mãos passeavam em nossos corpos e eu não parava de admirar aquele corpo. Peitoral definido e durinho, braços nem muito grossos mas não era fino, aquela barriga chapada com meros gomos querendo aparecer, umas coxas deliciosas que me viciaram. Aquela bunda enorme, lisinha, ele era todo liso, tinha poucos pentelhos no pau e fiapos no caminho da felicidade. Sem dúvidas, nenhum dos mais de 10 caras que eu comi naquele final de semana eram comparáveis a ao prazer que eu tinha sentido até alí (e olha que tinham modelos na chácara, homens lindos e normais). Durante o beijo ele me empurrou na cama e caí sentado, ele apenas me disse “aproveite” e se ajoelhou e começou a me mamar. Senti a mão dele tremula e percebi que ele realmente não dominava a arte de ficar com homens, e vi que eu teria que treiná-lo para ficar bom (peraí, eu estava pensando em treiná-lo?? Eu queria ele mais vezes? Eu estava louco??).
Não ficamos muito tempo nesta posição e ele me disse que não se sentia a vontade sendo ativo e se eu poderia comer ele, pois ele se sentia mais a vontade (parece até que ele caiu do céu) e eu disse que faria esse esforço, em meio a risos, peguei uma camisinha e ele pegou da minha mão e já foi colocando, dizendo que queria ter certeza que estava bem colocada e deu uma risadinha safada. Sem ao menos eu pedir ele já foi ficando de quatro e me pediu para ir devagar, pois não transava há meses e ele queria que o momento continuasse inesquecível, como estava sendo.
Cada palavra que ele dizia, me deixava atordoado, aquele rapaz sem esforço algum estava me cativando e eu já o queria mais vezes, não estava aceitando o pensamento de que seria somente uma foda e nunca mais, igual eu fazia com os demais caras.
Quem não leu ainda meus contos anteriores, digamos que meu pau é desejoso, um cacete grosso, cheio de veias grossas, cabeçona vermelha e a pele morena como a minha, com seus 17cm de muita alegria... Esse cacete já converteu várias mamadas de “ativos” em deliciosos passivos.
Peguei o gel lubrificante (como vendo produtos de sex shop, tenho alguns produtos que não abro mão) da olla, que causa a sensação Ice e lambusei a cabeça do meu pau, lambi um pouco a bunda dele, lambusei a entrada do cú com a saliva e encostei a cabeça do meu pau, tentando ser bem delicado para não machucar aquele Deus grego que estava ali sedento por uma rola, mas abusei no gel e a cabeça entrou de uma vez, tirando os leves gemidos de prazer por um urro de dor que até eu senti (nesse momento ele estava mordendo um travesseiro e com as mãos ele espremia o lençol como se isso fosse amenizar a dor. Fiquei imóvel ali e esperei que ele manifestasse alivio e quando ele deu o sinal verde comecei a penetrar aquele cú apertadinho, lisinho e delicioso, e em meios a gemidos prazerosos, alguns urros de dor eram manifestados...
Continua no próximo capitulo.
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